A melhor celebração possível dos 50 anos do 25 de Abril

Consistiria em mudar a data das eleições legislativas de 10 Março para 25 de Abril. Calharia a uma quinta-feira, precisamente como em 1974.

Ideia insensata, ou inconveniente, ou incómoda? Pois, claro que sim. Mas também simbólica, romântica e revolucionária.

O eleitor encontraria no boletim de voto partidos para todos os gostos. Do PCP putinista ao Chega fascistóide, passando pelo folclore do BE e da IL, e das máquinas de poder PS e PSD, entre outros grupelhos exóticos. E saberia que os resultados eleitorais, quaisquer, seriam a verdadeira e íntegra manifestação da vontade popular, do soberano.

Se fosse só por isto, Abril já seria tudo.

29 thoughts on “A melhor celebração possível dos 50 anos do 25 de Abril”

  1. “O eleitor encontraria no boletim de voto partidos para todos os gostos. ” e como é óbvio pela descrição que dás dos partidos , o eleitor consciente votaria nulo ou branco ; o eleitor consciente preguiçoso , abstinha-se-

  2. se mandares a petição com 1.000 assinaturas falsificadas ainda esta semana é muito provável que o pudim resolva o teu problema invadindo portugal e substituindo as legislativas por um referendo de adesão aos neo-ursses.

    https://cnnportugal.iol.pt/guerra/russia/os-portugueses-viveriam-muito-bem-como-parte-do-imperio-russo-televisao-russa-volta-a-debater-anexacao-de-portugal/20231127/6564dd4ed34e65afa2f80742

  3. A Human Rights Watch (HRW) divulgou hoje um relatório sobre a explosão ocorrida em outubro no hospital Al Ahli, na Faixa de Gaza, onde sugere que foi causada por um foguete habitualmente utilizado por grupos armados palestinianos.
    Esta organização não-governamental (ONG) sublinhou, no entanto, que as suas conclusões sobre o incidente de 17 de outubro, que causou dezenas de mortos, ainda não são definitivas.
    “É necessária uma investigação mais aprofundada para determinar quem lançou o alegado foguete e se as leis da guerra foram violadas”, pode ler-se no relatório, citado pela agência Efe.
    A HRW detalha que reviu fotografias e vídeos, analisou imagens de satélite, entrevistou cinco testemunhas do incidente e as suas consequências, reviu análises publicadas por outras organizações e consultou especialistas para este relatório.
    Também avaliou a explosão e os danos no local, bem como diversas trajetórias possíveis de objetos visíveis em vídeos que mostram antes e depois da explosão.
    Segundo o relatório, as provas de que a HRW dispõe tornam “muito improvável” a possibilidade de uma grande bomba ser lançada do ar, como as amplamente utilizadas por Israel em Gaza, e recorda que o Exército israelita lançou milhares deste tipo de bombas desde 07 de outubro.
    A HRW reconheceu que nenhuma imagem de restos de munições foi tornada pública e que os seus investigadores não puderam visitar o local – as entradas para Gaza são estritamente controladas por Israel – pelo que não foi capaz de identificar de forma conclusiva o tipo de munições utilizadas.
    A ONG enfatizou, no entanto, que o som que precedeu a explosão, a bola de fogo que a acompanhou, o tamanho da cratera que causou, o rasto que deixou e o tipo e padrão de fragmentação ao redor da cratera “são todos consistentes com o impacto de um foguete”.

  4. Há dias, neste espaço, escrevinhei umas frases aos gritos para que alguém se erguesse, também aos gritos, a denunciar o crime que se está a desenrolar no nosso país. Desafiava até os deputados – especialmente os do Partido Socialista.

    Fecha assim uma espécie de “J’accuse” que abriu as minhas leituras de hoje:

    “Enquanto isto, o Partido Socialista prossegue a sua campanha interna. Nada de distração com o processo judicial. Nada de desvios de atenção. Nada de debater as buscas por motivos fúteis ou as detenções abusivas. Nada de discutir os limites do poder estatal ou as garantias constitucionais. O Partido Socialista não tem tempo para discutir a liberdade. Há muito que ali deixou de existir a estética da rotura. O Partido Socialista é uma vítima bem-comportada. O Partido Socialista é uma vítima respeitosa. O Partido Socialista é a vítima perfeita”.

  5. Um dos mais ascorosos políticos que conheci depois de Abril foi o gajo que escreveu isto, hoje, no Expresso. Desde os seus primeiros dias. Não sou assinante, mas consegui agarrar este montito:

    “…jogo das sondagens vai ser uma das peças da campanha eleitoral, como aconteceu nas últimas eleições legislativas, em que o seu enviesamento, propositado ou não, contribuiu para enganar um número suficiente de eleitores a ponto de determinar o resultado final.” – xico.

    Sim, nunca imaginei viver em Portugal o que se está a passar neste momento. Deixei de ter o mínimo respeito por pulhas.

  6. Abrilismo?
    Mais? Não, obrigado.
    Está na hora de comparar o “Estado Novo” (48 anos: quase 7 anos, de 28maio1926 a 22fevereiro1933, mais 41 anos desde a «Constituição de 1933» até «25 Abril 1974») com o “Abrilismo” (49 anos).
    1 – Reza a História que ambos nasceram de um (passo a citar) “Golpe de Estado”. O Povo não votou, foram-lhes impostos estes dois Regimes Golpistas. Só permitiram que o Povo votasse após assaltarem os Media e os quartéis. Fizeram ambos o mesmo.
    2 – O “Estado Novo” começou em 1926 com quantos analfabetos? E em «25 de Abril 1974» existiam quantos? Qual foi a percentagem que o «Estado Novo» conseguiu?
    2.1 – O “Abrilismo” começou com que percentagem de analfabetos em 1974, e em 2023 quantos há? Qual foi a percentagem que conseguiu?
    3 – Quantos hospitais existiam em 1926? Quantos existiam em 1974? Quantos existem em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo»?
    4 – Quantas escolas e universidades existiam em 1926? Quantas existiam em 1974? Quantas existem em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo»?
    5 – Quantas linhas férreas e comboios existiam em 1926? Quantas existiam em 1974? Quantos em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo»?
    6 – Quantas estradas alcatroadas existiam em 1926? Quantas existiam em 1974? Quantos em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo»?
    7 – Qual era a Dívida de Portugal ao Estrangeiro em percentagem do PIB em 1926? Qual era em 1974? Qual é em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo», relativamente à dependência externa e à perda de soberania?
    8 – Quantas empresas industriais em sectores-chave da economia, pertencentes a proprietários portugueses, existiam em 1926? Quantas existiam em 1974? Quantas em 2023? Qual é a percentagem comparada entre o «Estado Novo» e o «Abrilismo»?
    9 – Em 1928 Estaline matava milhões, e exportava para os países europeus (e para a minoria dos militantes dessa sua ideologia em Portugal) a ideologia marxista-leninista, com a qual justificava essa mortandade. Salazar fez o mesmo que os “Abrilistas” (e europeus) estão a fazer aos Media de Putin e dos Palestinianos: vigiou-a e censurou-a.
    10 – O «25 abril 1974» não foi feito pelas pessoas que nessa época ganhavam menos de 3000 escudos («3 contos»). Foi feito pelos que ganhavam ordenados médios e altos, quer nas Forças Armadas quer no topo da Função Pública. Os que ganhavam menos de 3000 escudos em «25 Abril 1974» são agora os que ganham o ordenado mínimo (e menos). Para quem sabe alguma coisa de matemática a conta é fácil de fazer.
    11 – Ou seja, nada mudou. Nem vai mudar. Basta ver a percentagem de pobreza que o INE mostrou recentemente, relativa a 2022 e 2023.
    12 – Perante os factos a que estamos a assistir atualmente, do ataque corporativo à Democracia, qual dos dois Regimes será, na prática, mais ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista?
    13 – O que quero dizer, é que a maioria da «população eleitora» jamais acreditará nestes «dois Regimes Golpistas» (basta ver a ‘Abstenção’) enquanto não se protagonizar a nível empresarial e industrial uma verdadeira mudança no Desenvolvimento de Portugal.
    13.1 – Ou seja, quando se deixar de viver comodamente à conta da subsidiodependência do Estado.
    13.2 – Não há uma verdadeira elite empresarial e industrial que seja competitiva à escala europeia e mundial. São apenas empresários de 2.ª classe, cujos defeitos são o mesmo comodismo e mesma falta de ambição do resto da população. Basta fazer uma lista de como vivem do Estado as maiores empresas portuguesas, para o constatar.
    14 – É por essa razão que digo, objetivamente, que em Portugal «esquerda» (PS) e «direita» (PSD) é tudo o mesmo. Vivem do comodismo e da gamela do Estado (uns mais diretamente, os outros mais indiretamente). Quantos militantes de topo não têm esses dois Partidos nas empresas públicas, e nas que Portugal vendeu aos estrageiros durante os 49 anos de «Abrilismo»? Já fizeram a lista?
    15 – Quer o “Estado Novo” quer o “Abrilismo” não conseguiram derrotar o estrangulamento que impede a prosperidade de Portugal. Tiveram 50 anos para mostrarem o que valiam.
    16 – Agora o presente e o futuro, não deveriam pertencer aos mesmos e à mesma mentalidade. Deveriam pertencer ao que HÁ-DE VIR. Ao que ainda é Impronunciável.

  7. voltamos ao “o putin quer conquistar a europa”? hahahahhaha
    e ainda estamos no “foi um rocket palestiniano que caiu no al-shifa”, como se os israelitas não tivessem bombardeado esse e outros hospitais, escolas das nações unidas et etc várias vezes antes e depois desse rocket? hahahahhahahah
    nazis desesperados são tão engraçados

  8. ora pois claro, para o valupi sugerir alguma coisa que ele próprio considerasse revolucionária (fazer eleições a 25 de abril seria revolucionário em que sentido?!?!?) tinha que incluir também que fosse simbólica. ele é o maior repreentante da esquerda simbólica na internet portuguesa.
    já ser a melhor celebração possível só se for pra quem não tem

  9. Como Roberto de Niro, neste artigo do The Guardian de hoje, é urgente atacar os canalhas pelos verdadeiros nomes. Portugal caminha para as mãos da extrema-direita fascista e nazi. De Niro teve que recorrer ao seu telefone para discursar a parte removida.

    “De Niro has a long history of verbally attacking Trump. In a pre-election video in 2016 he said: “He’s so blatantly stupid. He’s a punk. He’s a dog. He’s a pig. A con. A bullshit artist. A mutt who doesn’t know what he’s talking about.” In 2019 he told the Guardian: “I can’t wait to see him in jail,” and in October he sent a statement to the Stop Trump Summit in New York, calling the former president “evil” and “a wannabe tough guy with no morals or ethics”.”

    https://www.theguardian.com/film/2023/nov/28/robert-de-niro-says-anti-trump-speech-censored-at-gotham-awards-ceremony

  10. O melhor Ícone ao «25 Abril» era uma estátua, como a da República (aquela que tem as mamocas ao léu), à Procuradora-Geral da República.
    Não é a melhor caricatura daquilo que o «25 Abril» é?
    Ò Bordalo, sai aí da tumba, e faz um desenho de porcelana “Alegre”, com versos do mesmo cujo.

  11. o que eu ouço o trump dizer é que o ministério publico lá do sitio está a usar lawfare contra ele.
    e quem diz isso aqui és tu.
    depois, quem não gosta nada de panisgas é o putin, e lá estás tu outra vez desse lado da barricada.
    com o ventura, imagino que partilhes os festejos 25 de novembro. acertei?

  12. eeesse rebelo, desde aquela cena de impedir os jogos à porta fechada ao benfica, nunca me enganou. é mais um “desatador de nós”

  13. país em choque. futuro incerto. extrema-direita à cuca. serviços públicos em acelerada degradação. crise económica, social e ambiental no horizonte. guerra. mais guerra.

    valupi: e se fizéssemos uma performance/flash mob gigantesca sobre a liberdade e a revolução?

  14. Mas quem manda em Portugal, com o Abrilismo, não é o FMI, a NATO e a UE?
    Alguma eleição, doravante, determina ou define o presente e o futuro de Portugal (a todos os níveis da governação, desde a educação, à defesa, à economia, à defesa, à energia, etc.)?
    Perante esta realidade, factual e indesmentível, não se percebe esta luta feroz pelas expectativas.

  15. Pulha,
    trump o melhor amigo (BF) do pudim… dois fascistas defendidos por um pulha fascista!
    quanto ao resto, sabemos dos teus gostos e da sua
    efectivação!

  16. Se é para homenagear o regimen a melhor data seria a 1 de Abril. Depois, após homologação dos resultados das eleições nas quais ninguém votasse, milhões de zombies ( o pipol, as massas a la George Romero) saiam à rua no 25 de Abril e pediam uma de-evolução e reembolso, como consumidores conscientes, legalmente assistidos pela DECO.

  17. “quanto ao resto, sabemos dos teus gostos e da sua
    efectivação!”

    adoro o fascínio dos pides democratas pelo plural majestático. mas como são burros que nem portas, é pela boca que caem como tordos. o melhor a fazer é sempre deixá-los falar.
    deixa-me explicar-te devagarinho, amêgo, a unica coisa que tu sabes é que não sabes nada, otário. só sabes aquilo que eu quero que tu saibas ou aches que sabes, percebeste?

  18. “… adoro o fascínio dos pides democratas pelo plural majestático.”

    escrito pelo gajo que anda aqui há anos a tentar descobrir a identidade do valupi, começa comentários com interjeições de nervosismo (hahah) e acaba com plurais de modéstia (temos pena). lá vai mais um espelho pró caralho com a beleza cinderélica da prosa.

  19. como já devias saber, na minha religião, a verdadeira identidade do valupi é IMPRONUNCIÁVEL!
    e agora se quiseres, discute os pormenores aí com o sumo sacerdote que eu vou me ficar aqui a rir um bocado da tua teoria de que alguém mas mesmo alguém, que não seja familia ou amigo, quer saber quem é o valupi, quanto mais passar anos nessa demanda.
    hahahahahhahahahahahhahahahahahahah oh pah, a sério,
    pergunta-te: tu, que és tu (e todos sabemos o que isso significa), queres saber quem é o valupi??? pra impressionares quem? o zelensky?

  20. Exacto.
    Só «o mesmo-de-Si» procura desesperadamente «o quem», a identidade, como de uma tábua de salvação para ficar enterrado naquilo que teima em continuar a ser. O «buscador das identidades» (tal como as procuradoras e procuradores públicos) é o maior inimigo de «O Que Há-De Vir», isto é, do que evoluiu de Si. Só gosta de pronunciar o seu nome, e encarcerar os outros num nome, os que impedem a evolução. Os «buscadores das identidades» são os algozes do verdadeiro Ser que há-de vir de dentro de nós próprios, enquanto revolta e desejo de nos transformarmos implacavelmente noutra coisa melhor.
    “Não pronuncies o meu nome em vão” (Palavra da Salvação).

  21. “hahahahahhahahahahahhahahahahahahah oh pah, a sério,”

    a rir assim arriscas morrer asfixiado ou de nervosismo.

    “pergunta-te: tu, que és tu (e todos sabemos o que isso significa)”

    aqui o resultado é o mesmo, mas morres atropelado pelos plurais de modéstia.

  22. gosto muito de ti assim, mansinho
    preso a disputar o acessório enquanto assentes, calando-te, no essencial
    só ainda não morreste de vergonha porque já a perdeste há muito a defender o apartheid

  23. completamente rendido às democracias do golfo e urss, mais umas semanitas de madraça e mando a ficha de inscrição para o hamas. faça terrorismo a partir de gaza, venda os seus reféns ou troque por um apartamento e um complemento vitalício de reforma terrorista. carreira atraente com possibilidade de trabalhar noutros destinos capitalistas e implodir hotéis e resorts deluxe, tipo galuxe.

    o próximo capítulo será sobre a morte. vou agora à morgue tirar apontamentos

  24. PULHA,
    Conta-se que no Alentejo, há muitos, muitos anos, chamaram um engenheiro, de Lisboa para fazer uma estrada.
    Terá ele perguntado: como faziam uma estrada sem um engenheiro?
    Bem, quando queremos fazer uma estrada de um sítio para o outro, pegamos num burro de um dos lados, levamos para o outro, e depois por onde ele volta vamos fazendo a estrada…
    E se não houver burro nenhum? – perguntou o engenheiro.
    Chamamos um engenheiro de Lisboa (ou um PULHA), mas não fica tão boa!
    Aliás, nas fábulas de Fedro, apesar dos romanos não terem grande consideração pelos burros, o burros de tolos não tinham nada.
    Bastante mais inteligentes que a maioria dos povos!
    Conta Fedro (a menos que tenha sido Esopo) que um homem, vendo inimigos aproximarem-se carregou o burro e disse-lhe:
    Vamos, depressa!! Que vêm aí os inimigos.
    Esses tais inimigos vão-me carregar mais que tu?, perguntou o burro.
    Acho que não…
    Então, corre tu homem, que para mim tanto se me dá!
    Respondeu o burro.
    Ao contrário dos povos humanos que estão sempre prontos a defenderem quem os carrega, mesmo que os carregue mais que “o inimigo”.
    O maior ignorante é aquele que não reconhece a sua ignorância e prefere enaltecê-la… PULHA!
    Resumindo: se um PULHA TOLO me chama “burro”, preciso de alguns segundos para avaliar se é um “elogio” ou se se trata de um coitado “homo ignoramus” tentando articular-se verbalmente com sua inépcia (incompetência intelectual).

    Vai estuda, relvas fascista (bufo ruSSo);

    PS – geralmente, quando os PULHAS não têm capacidade de responder preferem usar o ad hominem para sair pela tangente.

  25. GAZA E UCRÂNIA, e outros vitupérios e pardieiros.

    Ainda há pouco, em diálogo com Vital Moreira em “Causa Nossa”, critiquei aquilo a que ele chamou “Impasse militar”. E partilhei no «blog Impronunciável», assim:

    “IMPASSE”? Ora essa!
    1 – Mas o “impasse militar” não é (propositada e estrategicamente) provocado pela Rússia? Se se sentisse ameaçada, não deitava lá 2 ou 3 bombas atómicas como os EUA fizeram no Japão? Ou fazia o arraso que Israel fez agora em Gaza?
    2 – Não é esse “impasse militar”, que lhe dá tempo para ganhar definitivamente a «guerra económica» (isto é, impedir o acesso da Ucrânia ao Mar Negro, possuir as minas e os recursos em matérias-primas que lá existem no Donbass, e inviabilizar economicamente o rival exportador de cereais, etc.)?
    3 – Para que a Rússia quer o resto da terra ucraniana, que é improdutiva e custa dinheiro ao erário público russo? Eles que tomem conta do resto, e continuem a pedir dinheiro à UE e Nato. Ainda por cima, a destruição, ao contrário de Gaza, é feita a meias com a Nato e os países da União Europeia. O que dá à Rússia, de graça, a desocupação de população desses territórios e a justificação de que a destruição foi provocada também pela Nato e UE.
    4 – Quanto mais tempo o “impasse militar” durar, mais a Rússia conquista o que lhe interessa.
    5 – A Rússia nunca sairá da Ucrânia (nem terminará a “Intervenção Militar”) sem o resto da Ucrânia que sobrar ser neutra (não entrar na Nato) e estar desmilitarizada. Exatamente como Israel faz na Cisjordânia e em Gaza, e os EUA fizeram em Cuba durante mais de 40 anos.
    6 – Essa do “impasse militar” é propaganda da Nato e dos atuais líderes da UniãoEuropeia. Para tentarem não serem envergonhados pelos seus eleitores daqui a uns tempos, e irem descansados para os seus túmulos nos cemitérios das suas consciências.
    7 – Em 1776, quando os EUA começaram a ser um País (depois de terem cometido um genocídio das Populações que viviam há milhares de anos na América do Norte, e as terem posto em “Reservas”), de quem eram os atuais territórios da dita “Ucrânia” decididos pelos EUA em 1991? Portanto, há 32 anos. Aqui foram mais, foram 60 anos, desde 1580 a 1640. E se fizessem aqui o mesmo a Portugal, dizendo que tínhamos invadido a Espanha em 1640?
    8 – Qual “impasse”, qual carapuça. Tenham é um pingo de vergonha.
    9 – Se calhar a “Black Rock” e o Musk já fizeram um contrato com o Putin e o Xi para reconstruirem aquilo tudo, e distribuírem os lucros.

  26. “gosto muito de ti assim, mansinho
    preso a disputar o acessório enquanto assentes, calando-te, no essencial”

    PULHA, é exactamente isto que fazes continuamente por aqui…

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