A honra de Galamba é uma hipótese a ter em conta, diz a Relação aos procuradores verdugos

8 thoughts on “A honra de Galamba é uma hipótese a ter em conta, diz a Relação aos procuradores verdugos”

  1. a relação cede um pouco e há quem peça a cabeça da gaga, a justiça entra em ebulição e o supremo põe água na fervura, entretanto arrefece ou engrossam o processo com suspeitas do galamba ser o testa de ferro dum mealheiro ubs supostamente alugado na bahnhofstrasse 72.

  2. o presidente não pode exonerar a gaga para não correr o risco de ela começar a falar.

  3. não tarda temos a direita toda inscrita na lista para se safar do ministério público à pàla daquilo que inventaram para se livrarem do costa.
    brevemente na abertura dum telejornal célinho e a cabala das gémeas inventada pelos xuxas para que ele se demitisse ou as casas de banho do montemerda.

  4. noutro lado qualquer eram demitidos e o “lixado” tinha direito a indemnização, aqui na terrinha dizem que é pouco e vão continuar a cavar enquanto não encontrem nada.

  5. 4 anos a ser escutado; mais de 80,000 escutas telefónicas. Será que isto foi tudo validado por um juiz? Há aqui alguma parecença com tempos da outra senhora e com métodos duma “outra policia de investigação” de má memória. Que raça de “democracia” é esta? Isto “fede” como dizia o outro.

  6. Quatro anos de escutas!!! É legal, dizem, mas não é honesto nem aceitável. É intolerável e indesculpável.
    Estamos muito para além de um caso de incompetência ou negligência. Aqui trata-se de perseguição política, uma investigação desencadeada por motivos puramente políticos e que após 4 anos (!!!) e dezenas de milhares de horas de escutas (!!!), encontrou ZERO de indícios criminais. Um processo de tal forma vácuo e disforme que para sair a público necessitou do Go Ahead do cúmplice de Belém.
    Os criminosos dizem agora que vão continuar a investigar, certos que estão da sua impunidade. E dizem mais, que não têm que dar cavaco nem explicações a ninguém. Linguagem típica das ditaduras.
    O que isto nos diz e torna evidente, é que o ministério público é utilizado como polícia política e é de facto assim há anos.
    O que separa o ministério público da PIDE? Hoje por hoje essencialmente a ausência de violência física, no resto não há muita diferença. Nos tempos em que o MP podia contar com a ajuda do ajudante de procurador mais famoso do país, o “juíz” Carlos Alexandre, que transformou o TIC numa espécie de tribunal plenário, a analogia com a situação vivida antes de 25/04/1974, é ainda mais evidente.
    Faz falta em Portugal a figura do crime de “Perseguição legal infundada”, prevista no código penal, tal como já existe noutros países. Não havendo possibilidades de acordo político para a reestruturação do ministério público, talvez seja este um atalho possível para que as instituições democráticas possam finalmente enfrentar os criminosos que se acoitam no ministério público.

  7. sim, a escolha foi do primeiro-ministro, mas quem aprova ou desaprova é o presidente. está na lei e não pode ser doutra maneira.

    “O cargo de Procurador-Geral da República/PGR, único magistrado do MP sujeito a designação pelo poder político, assenta na dupla confiança do Presidente da República e do Governo: a respetiva nomeação e exoneração são feitas pelo primeiro, sob proposta do segundo (artigos 133.º/m),CRP e 175.º/1 do Estatuto do Ministério Público/EMP), não estando a escolha vinculada a qualquer área de recrutamento ou sequer a especiais requisitos de formação.”

    https://www.ministeriopublico.pt/pagina/procuradora-geral-da-republica-0

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