Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Ao contrário de outros que por aqui passaram, se um dia sair do Governo, sei o que vou fazer. Não quero mais carreira política.
Relvas, Dezembro de 2011
3 thoughts on “A grande coligação dos irrevogáveis”
Pois…
nós ainda acreditamos no pai natal.relvas nunca saiu do governo.o ordenado é secundario .acham que estes malabarismos para enganar os portugueses saiam da vazia cabeça de passos coelho?puro engano.tinham a mão de relvas por tras dos arbustos!
“Saio por vontade própria. É uma decisão tomada há várias semanas conjuntamente com o senhor primeiro-ministro. E saio apenas só por entender que já não tenho condições anímicas para continuar.”
Elaborando a sua convicção na liderança do “doutor” Pedro Passos Coelho (não é engano, n “O Expresso” Passos Coelho é “doutor” por extenso).
“Saio como entrei, com a mesma convicção com que iniciei este caminho, com a mesma convicção no acerto do projeto que este governo tem levado a cabo, com a mesma convicção de que o doutor Pedro Passos Coelho é o líder de que o país necessita nesta época de tormentas e dificuldades.”
Afirmando-se solidario com o “doutor” Passos Coelho e disponível:
“E também com a afirmação da minha total solidariedade com o primeiro-ministro e com o governo e da disponibilidade, também ela total, agora em funções diferentes, de continuar a lutar por um futuro melhor para Portugal e para os portugueses.”
Pois…
nós ainda acreditamos no pai natal.relvas nunca saiu do governo.o ordenado é secundario .acham que estes malabarismos para enganar os portugueses saiam da vazia cabeça de passos coelho?puro engano.tinham a mão de relvas por tras dos arbustos!
Excertos do discurso de despedida de Miguel Relvas, em http://expresso.sapo.pt/discurso-de-despedida-de-miguel-relvas=f798240
Sobre a falta de condições anímicas:
“Saio por vontade própria. É uma decisão tomada há várias semanas conjuntamente com o senhor primeiro-ministro. E saio apenas só por entender que já não tenho condições anímicas para continuar.”
Elaborando a sua convicção na liderança do “doutor” Pedro Passos Coelho (não é engano, n “O Expresso” Passos Coelho é “doutor” por extenso).
“Saio como entrei, com a mesma convicção com que iniciei este caminho, com a mesma convicção no acerto do projeto que este governo tem levado a cabo, com a mesma convicção de que o doutor Pedro Passos Coelho é o líder de que o país necessita nesta época de tormentas e dificuldades.”
Afirmando-se solidario com o “doutor” Passos Coelho e disponível:
“E também com a afirmação da minha total solidariedade com o primeiro-ministro e com o governo e da disponibilidade, também ela total, agora em funções diferentes, de continuar a lutar por um futuro melhor para Portugal e para os portugueses.”