A grande coligação dos irrevogáveis

Ao contrário de outros que por aqui passaram, se um dia sair do Governo, sei o que vou fazer. Não quero mais carreira política.

Relvas, Dezembro de 2011

3 thoughts on “A grande coligação dos irrevogáveis”

  1. nós ainda acreditamos no pai natal.relvas nunca saiu do governo.o ordenado é secundario .acham que estes malabarismos para enganar os portugueses saiam da vazia cabeça de passos coelho?puro engano.tinham a mão de relvas por tras dos arbustos!

  2. Excertos do discurso de despedida de Miguel Relvas, em http://expresso.sapo.pt/discurso-de-despedida-de-miguel-relvas=f798240

    Sobre a falta de condições anímicas:

    “Saio por vontade própria. É uma decisão tomada há várias semanas conjuntamente com o senhor primeiro-ministro. E saio apenas só por entender que já não tenho condições anímicas para continuar.”

    Elaborando a sua convicção na liderança do “doutor” Pedro Passos Coelho (não é engano, n “O Expresso” Passos Coelho é “doutor” por extenso).

    “Saio como entrei, com a mesma convicção com que iniciei este caminho, com a mesma convicção no acerto do projeto que este governo tem levado a cabo, com a mesma convicção de que o doutor Pedro Passos Coelho é o líder de que o país necessita nesta época de tormentas e dificuldades.”

    Afirmando-se solidario com o “doutor” Passos Coelho e disponível:

    “E também com a afirmação da minha total solidariedade com o primeiro-ministro e com o governo e da disponibilidade, também ela total, agora em funções diferentes, de continuar a lutar por um futuro melhor para Portugal e para os portugueses.”

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