Ricardo Costa a mostrar como a direita mediática e política vai mungir nos próximos meses tetas tão úberes – O que é preciso clarificar sobre a não continuação de Joana Marques Vidal na PGR: o comentário de Ricardo Costa – de forma a que nem uma gota da politização da Justiça, mas também da judicialização da política, se perca:
– Apagar a prática recente de se conceber em mandato único o cargo de Procurador-Geral da República.
– Convocar o texto da Lei onde ele for genérico, ambíguo e omisso.
– Defender que Joana Marques Vidal fez um trabalho extraordinariamente bom e que Pinto Monteiro fez um trabalho extraordinariamente mau.
– Sugerir que Joana Marques Vidal combate a corrupção e que Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento foram cúmplices da corrupção.
– Indicar que a eventual substituição de Joana Marques Vidal no final do seu mandato resultará de um interesse político do PS.
– Apelar a que se abra uma polémica política, corporativa, mediática e social sobre esta questão no sentido de pressionar o Governo a manter Joana Marques Vidal como PGR.
Uma coisa é certa, este processo de substituição ou manutenção irá definir parte essencial dos trajectos e legados políticos de Costa e Marcelo.
Ricardo Costa devia alistar-se na corrida à liderança do PSD em vez de fazer política partidária passando por jornalista. A sua desonestidade tem contribuído para a degradação do jornalismo português.
Valupi, sabe-se mais de milhentas vezes que se se quiser aprender qualquer coisa de jeito sobre umas cenas complicadas que se chama Estado de Direito, separação de poderes e, é claro!, a actuação da actual PGR e do MP nunca será no Aspirina B. Neste assunto, e no que à prosa restante* diz respeito, não os caracteres servem nem para embrulhar o peixe fresquinho que se compra pela manhã nos mercados deste nosso querido Portugal.
* Boa e surpreendente, não foi?
Aqui se vê a prática do estilo “cm” sob o “ar” sofisticado. Isto é, o mesmo jornalismo de engajamento político e utilidade pró “ddt/patronais” que faz o “cm” mas sob o formato de aparência “pensante” ao modo “Observador”.
O mano Costa jornalista “pensador” anti-mano Costa político antecipa-se e lança a discussão a quase um ano de distância como mote para toda a salazarenta direita desenvolver e comentar desde já, ininterruptamente, nos seus media adestrados uma permanente desvairada argumentação pela manutenção da “diva” da justiça salazarenta.
Claro, a “diva justiceira” de todos os processos “socialistas” obscuros produzidos na praça pública e “diva arquivadora” de todos os processos psd/ppdolas mesmo detectados em flagrante só podia ser a proposta do espertalhaço mano Costa jornalista balsemoneta pois, os seus donos precisam de gente de mão como de mama para a boca chupada da teta dos negócios com o Estado que tutelam em seu proveito.
A piada escondida está que o mano Costa nunca considerou “politizada” a nomeação da senhora diva e nem mesmo quando só leva à acusação pessoal de um partido e arquiva ou deixa prescrever o pessoal de outro. Doutoralmente considera que agora, que a senhora diva enfrentou os poderosos, o caso da nomeação torna-se automaticamente um caso politizado se não for conduzida.
E se for conduzida, como ele quer e para o qual já trabalha, ele fica contente e não é caso politizado, não é Costa?
Que maneira digamos que nojenta para ganhares a vida, ó Valupi!
Deveriam deixá-la onde está… se mudam o pgr e o mudado solta o zézito de mão aí é que a direita decadente e eu e mais uns milhões de normais vamos ficar muito , mas muito , desiludidos com a evidente amiguização da política eda justiça.
É para votar?
Então, em consciência e tendo em conta o circo em que a Justiça se tornou, voto a favor que a Senhora tenha uma vida mais descansada e recatada, longe, claro, da PGR.
Ai não se vota? Ai não é um lugar político? A sério? Nesse caso, apenas lhe desejo uma vida feliz fora, claro está, da PGR.
“ Uma coisa é certa, este processo de substituição ou manutenção irá definir parte essencial dos trajectos e legados políticos de Costa e Marcelo. “
La Palice would have said as much .
O povo já diz:
No tempo da Vidal, o julgamento é no jornal.
Olha, Valupi.
Se calhar é mesmo melhor não contares tudo à troupe do Aspirina B (começando no José Neves e acabando no Lucas Galuxo), não te vá acontecer o mesmo que à moça do El Corte Inglés.
«Uma trabalhadora da secção de joalharia do El Corte Ingles em Tenerife destruiu propositadamente a imagem do Pai Natal a uma menina de sete anos. A situação ocorreu em dezembro de 2015, ainda que tenha sido precedida de vários incidentes semelhantes. A vendedora acabou por ser despedida.
Durante a época da corrida às lojas para fazer as compras de Natal, a mãe da criança escondeu um relógio, para futuramente oferecer como presente ao pai da filha. Nesse momento, a trabalhadora contou a verdade sobre o homem das barbas brancas à criança.
Disse à menina para levar o pai para outra secção da loja para que a mãe conseguisse comprar o relógio sem o pai saber. A criança ficou, então, a saber que não é o Pai Natal quem se ocupa da compra e entrega dos presentes, como até ali pensava.»
tvi24, online.
[…]
Post scriptum. Deixa-os continuarem a acreditar no Pai Natal (e no José), os anjinhos.
Valupi, então (estás receoso, tau-tau)?
Diz diz, e também diz, “no tempo do Galuxo, o julgamento é no Chucho .”
PS: procura no google maps, é um tribunal alí prós lados do Rato .