Os artigos que José António Cerejo assina hoje no Público – A ascensão do amigo de Sócrates, desde Teixoso aos milhões investigados pela polícia e O homem de bastidores que nem fotografias deixa no seu rasto – são escritos por um jornalista “sério” num jornal “de referência” e baseiam-se numa “investigação jornalística”. Deles não se pode dizer que façam parte de uma campanha de ódio nem sequer que tenham propósito sensacionalista. Os factos abundam e a prosa embrulha-os em pormenores pitorescos e laterais.
Ao mesmo tempo, o jornalista é óbvio quanto à opinião que tem do objecto investigado: Sócrates é culpado. Se cometeu ou não o que os indícios que constarão do processo judicial sugerem, tal é irrelevante. Para o olhar do Cerejo, o que já está à vista chega e sobra para a inevitável conclusão de estarmos perante um caso de imoralidade empresarial e política. É essa a ideia que guia a narrativa dos dois textos, a lógica do seu registo exterior sem carência de recolha de explicações dos responsáveis para a sucessão de criação de empresas, falências, circulação de dinheiro, ligações pessoais e compra de bens.
Estas peças permitem-nos antecipar o que seria uma eventual absolvição de Sócrates calhando ir a julgamento ou mesmo o desfecho de nem sequer vir a ser acusado e o caso ser encerrado por ausência de provas incriminatórias. Quanto à carreira política, estava acabado. E quanto ao espaço público, ficaria como o tal corrupto que a Justiça expôs o suficiente para que até os Cerejos do jornalismo “responsável” o tratassem como um bandido.
Independentemente de como este episódio gravíssimo da nossa História vai acabar, aconteça o que acontecer, no final continuarão a existir aqueles, não sei quantos, que abominam a prática de um jornalismo corruptor sob a desculpa de se estar a combater a corrupção. Esse terrorismo cívico perverte a comunidade tanto ou mais do que as ilegalidades pretensamente denunciadas.
este cerejo,é um” cão de fila”.JMF pôs-lhe uma trela, e andou seis anos a treiná-lo para perseguir josé socrates!que o pariu mais o treinador!
Não conhecendo pessoalmente nem um nem outro, na minha cabeça identifico o jornalista Cerejo com o juiz Alexandre: são dois simplórios dotados de alguma forma de poder que se acham destinados a encher o mundo com uma espécie de justiça que consiste em combater aqueles que eles pensam que são “poderosos”. Simplórios vindos do nada, alapados aos seus pequenos poderes, justiceiros cujo ideal virtuoso seria um mundo feito de simples como eles e de pobres, tudo nivelado muito por baixo. Talvez um mundo em que os poderosos sejam eles. E tendem a ser, de facto, cada vez mais. Não ficamos é melhor.
Que o cerejo ganhe a vida como jornaleiro de investigação
tudo bem! Agora que, procuradores e juízes embarquem
nessas tretas é grave e, pior do que isso, será saber quem
deu o OK para que Sócrates fosse preso preventivamente?
Nesta momento, o que está em causa não é saber de quem
é o dinheiro mas, que raio de Estado de Direito é este que
incentiva as pessoas a trazer de volta dinheiro ganho no
exterior, pagando o que foi estipulado, e depois atirar a
pessoa para a prisão porque é amigo do ex Primeiro Minis-
tro de Portugal ! Muito mais dinheiro irá sair do País e pou-
co entrará devido a uma devassa baseada numa crença não
fundamentada! Se é uma manobra para desviar as atenções
dos graves problemas que nos afectam e não são tratados
é um péssimo serviço à Justiça e ao País!!!
O Cerejo viu-se ultrapassado pelos colegas do Sol e do CM e anda a correr atrás do prejuízo. Retorce os títulos e o tom o mais que pode para que dos factos possa insinuar alguma culpabilidade Sócrates mas quem leia as suas redacções com sentido crítivo fica cada vez mais convencido do contrário.
Primeiro, lançou-se à pista da Venezuela e lembrou uma feliz iniciativa de diplomacia económica do governo anterior em que José Sócrates contribuiu para a realização de negócios de milhares de milhões de euros, beneficiando dezenas de empresas, algumas em dificuldades, que encontraram aí possibilidade de segurar centenas de empregos. Na mesma semana, o actual Presidente da Républica esmolava nas Arábias a compra do que resta das empresas do Estado.
Depois, devassando a vida de uma pessoa idosa, a senhora mãe de Sócrates, deu-nos a saber que, afinal, contrariamente ao que acontece com a maior parte dos políticos, a sua família empobreceu enquanto ele foi primeiro-ministro e viu reduzido o seu património.
Como já deve ter percebido que nem todos os que o lêem são parvos e os primeiros tiros foram de pólvora sêca, faz nova tentativa nas conservatórias de registo civil e comercial a vasculhar o passado do amigo de José Sócrates e redigindo mais um novelo de insinuações. Silva Santos trabalhou, criou empresas, criou empregos, teve prejuízos, teve lucros e conseguiu algum património. Ok. E vão fazer escutas a todos os empresários que estão na mesma condição?
Se há mais tempo tivesse preservado a sua credibilidade, poderia trazer alguma novidade. Assim, confirma a forte suspeita de que é um mero mercenário de sensações apocalípticas ao serviço de um objectivo político bem definido. Lixo.
tocaste em um ponto fulcral: a isenção perante os factos -absolutamente necessária caso os indícios se transformem, por comprovação, em aleivosia ou em inquestionável inocência. e é um conceito interessantíssimo, porque cheiinho de poder, esse de terrorismo cívico.
Revolta profundamente ver as “elites morais” deste país assistir impávidas à desconstrução do Estado de direito. Tudo a coberto, como denunciou Sócrates, da prisão onde está a apodrecer. da balela: ” a justiça funciona”. E depois o eco na praça pública: “acabou a impunidade!” A ministra da justiça tinha razão e sabia muito bem do que falava quando profetizou sobre estes factos…
Os artigos do Cerejo têm sido interessantes visto que, essencialmente, ele despeja um conjunto de informações e junta umas insinuações. Mas algumas informações estão lá e vou tomá-las como boas.
E qual a conclusão destas semanas a ler “informações” mais ou menos crediveis do Cerejo e de outros…?
Na verdade, ainda não vi uma única informação que aponte para um crime de qualquer tipo.
Vender as casas da mãe não é crime.
Receber o dinheiro das casas da mãe, não é crime.
Gastar o dinheiro no que lhe apetecer, não é crime.
Viver na casa do amigo, não é crime.
Fazer lobby pela octopharma não é crime (caso contário 95% dos ex-governantes estaria presos, em Portugal e no mundo…).
Mesmo receber dinheiro vivo em envelopes (primeiro eram ..malas!) não é crime.
Se recebeu rendimento que não declarou, é no máximo uma infracção facilmente corrigida. Salgado corrigiu uma destas de milhoes de euros sem problema nenhum.
Portanto, todo o caso se baseia na “convicção” que o dinheiro de Santos Silva era, “na verdade”, de Sócrates. Tudo se baseia nisto. Tudo.
E o que tambem já sabemos é que esta convicção é que não tem qualquer facto que a sustente. Nenhuma prova recolhida.
pelo menos que se saiba.
Ora o que o Cerejo faz nestes artiguinhos é desmontar (involuntáriamente?) esta tese:
1) Santos Silva tem 30 anos de actividade em negócios que facilmente justificariam acumular estes milhoes que tinha na conta.
2) Afinal Santos Silva não era amigo de sangue e compincha dos tempos de estudante de Sócrates, o que dava “ressonância de verdade” á confiança que Sócrates teria de ter para lhe confiar tal fortuna.
Sinto uma enorme estranheza pelo desenvolvimento deste caso e pela cada vez mais aparente convicção (minha…) do destrabelhamento absoluto da nosa justiça e de um Procurador e Juiz únicos que detêm o poder para conduzir um processo nestes termos.
Quase que começo a desejar que, de facto, apareça alguma prova sólida da culpa de Sócrates. Alguma coisa que não esteja apenas ao nivel das bojardas da Cabrita ou do Dâmaso.
Se não surgirem as consequências para a justiça são, ou deviam ser, devastadoras.
Confesso que eu vivia melhor sabendo que Sócrates tinha metidos uns milhões ao bolso, do que descobrir que o sistema de justiça está dominado por uns pulhas, sem espinha e sem escrupulos que colocariam todo o sistema em causa para obter uns miseros ganhos politicos.
Começa tudo a cheirar-me demasiado mal.
Miguel
Miguel, descanse, por mais pulhices que estes magistrados e os patifes em que se apoiam façam, nunca a justiça ficará em causa. Num Estado de direito, sim, seria um caso sério e muitas cabeças rolariam. No Portugal filho do cavaquismo tudo passa sem sobressaltos de maior. Olha o silêncio das nossa elites! Quanto ao povo, depois do massacre dos cerejos da politica, da comunicaçâo social e dos magistrados criminosos pela violação do segredo de justiça, olha para Sócrates e diz que apodrecer na cadeia ainda é pouco. Portanto, aconteça o que acontecer a este Freeport II, não vale a pena rasgar as vestes. O povinho é estupidamente manso.
Texto muito interessante:
http://transparente.blogs.sapo.pt/caso-socrates-nao-ha-almocos-gratis-32568
eu acho muita, imensa piada, quando as agressões – neste caso ou de um agressor detido preventivamente ou de uma justiça agressora que detém – passam a ser transpostas para o povo. quer dizer o povo, que em um ou outro caso é o mais agredido de todos perante a agressão que se comprove, passa a ser a besta.
Maria Abril, não sei se percebeste ainda que o povo passa fome e frio e humilhação. e quando a pirâmide de maslow é deficiente na base não há sequer intelectualidade que valha a pena considerar. porque é básico isto que estou a dizer.
“quer dizer o povo, que em um ou outro caso é o mais agredido de todos perante a agressão que se comprove, passa a ser a besta.”
tu é que és uma besta, além de estúpida e ordinária, não percebes um corno do assumpto e retorces a conversa com raciocínios de merda. vai mazé apanhar fome, frio e humilhação no pandeiro com pirâmedes a pilhas.
não se percebe a paciência da patrono deste blogue para com um refinado canalha. há tempos que suspeito que este canalha é a versão trauliteira de outro muito mais educado e que escreve bem.o insulto é o licor preferido deste canalha ,que tambem se serve de outros “nomes”,constituido por frases curtas ! só quem detesta mulheres mesmo que cultas é que se pode comportar desta forma.quem defende o socialismo democratico,não se pode comportar desta forma.
Olinda, vivi quase a minha vida toda repartida entre a aldeia, cidades grandes e cidades pequenas. Por todo o lado ouvi o povo com ouvidos de ouvir e olhos de ver. Distingui sempre a miséria mais miserável, daqueles que nunca tiveram vez nem voz. Quando falo do “povinho estupidamente manso” deixo de fora, naturalmente, a miséria miserável que vai dos sem-abrigo aos que sobrevivem lutando pelo pão-à-mesa para esse dia. O povinho estupidamente manso a que me refiro ‘e a classe dos “taxistas”. Aquela mole imensa de gente que frequenta as catedrais do futebol, da fé e da música e escuta religiosamente as homilias do professor Marcelo, especialista, entre muitos, na formatação do povo estupidamente manso. Olinda, demagogicamente enaltece-se o povo, e nisso a esquerda radical é um portento, para lhe captar o voto. Os demagogos de esquerda dizem maravilhas do povo, o mesmo povo que a seguir, devidamente catequizado, elege Cavaco, Passos Coelho e Portas. Olha, Olinda, aqui chegado, já nem sei quem é mais estupidamente manso: se o povo, se a esquerda que o bajula na esperança de lhe captar o voto para o tacho no Parlamento.
“não se percebe a paciência da patrono deste blogue para com um refinado canalha.”
yeah… é o chamado refinado apelo à censura
“há tempos que suspeito que este canalha é a versão trauliteira de outro muito mais educado e que escreve bem.”
se tens fortes indícios, o super alex resolve os teus problemas com a canalha.
“o insulto é o licor preferido deste canalha ,que tambem se serve de outros “nomes”,constituido por frases curtas !”
bués de perspascácia licorosa
“só quem detesta mulheres mesmo que cultas é que se pode comportar desta forma.”
uih… uih… um verdadeiro pote de kultura
“quem defende o socialismo democratico,não se pode comportar desta forma.”
querias dizer social-sacristia, o socialismo democrático não é compatível com as teses do correio da manhã, das izildas pegado e demais propaganda ideológica da direita, bem como populismos da extrema-direita. não há blogue, onde esta bimba tenha passado, que não tenha armado confusão da grossa, insultado gratuitamente e corrida por indecente e má figura (ie jugular, escrever é triste) só aqui lhe aturam a parvoeira e tem clientela que aprecia o estilo.
faz nos outros blogues o que fazes no aspirina b, e nem tens direito à palavra.já reparei que a tua canalhice no “camara corporativa” não tem guarida!
Conheço pessoal o JAC e, por incrível que possa parecer a quem aqui opina, ele é um bom jornalista e uma pessoa geralmente bem intencionada.
Dito isto, sofre de um mal que, infelizmente, afeta muitos jornalistas – e não só em Portugal, claro. Chama-se “confirmation bias” e consiste na tendência de construir a história com base na convicção do seu desfecho e não o contrário.
Eu sei, isto é contraditório com ser “um bom jornalista”, mas a vida é assim, cheia de contradições… :-/
oh fífias, a bécula não canalha no cc, mas até aconselhava para ver a corrida que levava com as loladas que manda sobre a ivg e os hieróglifos que produz cada vez que ultrapassa a tabuada dos dois. há sempre uns otários que apreciam , se não fosse assim o correio da manhã não se vendia.
ignatz,eu até estou convencido que tu és o lado arruaceiro de um camarada que anda no aspirina b que eu considero,mas tu no cc, ou baixas a bolinha e fazes o papel de um gajo decente.ou então não entras.não aprecio gente com dupla personalidade.olha estou ler que o ,richiardi, afirmou que o teu amigo prof.martelo, já foi passar ferias para a casa do salgado!
começa a ganhar “volume “a trapaça contra socrates!
oh fífias! o que é que o cc tem a ver com o assumpto em causa, por acaso a bécula despeja lá as reaccionarices que vaza aqui nos caixotes de comentários? já começo a ficar enxofrado com a tua tóinice, afinal o que é que ainda não percebeste duma gaja que se afirma anti-aborto, contra os direitos homosexuais, beata a todo o vapor, crente do correio da manhã e temente às verdades da direita, bronca comó caralho, estúpida como uma galinha e ordinária q.b. tens exemplos de tudo isto sem sair do aspirina, mas se deres uma volta no blogue da gaja entras em órbita com receitas de rojões, brejeirada com a gaja que vive com o pai, inflamações da rata e outras merdas que não lembram ao duarte lima.
julgo que haverá engano, algum, nisso que dizes Maria Abril. não é só na classe dos taxistas e nas bichas dos hipermecados que se ouvem as maiores barbaridades – inclusive que é o Passos Coelho quem está a salvar o país. esta é uma voz que tem vindo a alastrar-se mesmo às camadas mais jovens e activas e estudadas. será um problema que tem mais que ver com o terrorismo cívico de que falava ontem o Valupi. temos de ser didácticos e não imitativos. porque se fazemos igual, iguais somos. sejamos melhores.
a nós, aos que possuem massa crítica, cabe o storytelling para combatermos esse povo de que falas – até já há estudos que o comprovam. isto é lutar.
Toda a impunidade que temos vindo a constatar no âmbito dos grandes processos de corrupção em curso tem como peça central a comunicação social, sobretudo o Correio da Manhã, o Diário de Notícias e a Agência LUSA. É questão de tempo que os outros seguem-lhes os passos. Basta olhar para os títulos com que ostentam as notícias, “amigo de Sócrates”, “motorista de Sócrates”, “tio, primo, cão, casaco de Sócrates”. Já são demasiado óbvios.
A propósito, quando fizerem amigos, esmiucem a vida deles e tentem saber se são imaculados, não vá o diabo tecê-las com as associações.
Reedição copy pastada de um importante decreto régio:
«Espíritos pouco preocupados com o rigor da ciência não hesitarão em classificar o intriguista parvalhatz como um filho da puta, na linha da exaustiva investigação e sistematização feita por Alberto Pimenta sobre essa odienta e odiosa figura. De um ponto de vista puramente científico, porém, tal classificação terá de ser considerada um erro, pois o parvalhatz, coliforme invejoso, hiperactivo e bilioso, não nasceu de ventre de mulher. O seu surgimento foi o funesto resultado da partenogénese acidental (e até então inédita) de um cagalhão vagabundo saído do cu de um cão raivoso em estertor de peido final por afogamento, depois de o dono o ter atirado de uma ponte. Tendo dado à costa não muito longe de uma saída de esgoto, o dito cagalhão foi acidentalmente pisado por um pescador desportivo que se abeirou da margem para mijar, acabando a azarada (e involuntariamente pestífera) sola do sapato do pobre homem, no regresso a casa, por espalhar pela urbe a infecção.
Não se contesta que ser um filho da puta é o propósito primeiro e último do parvalhatz, o sonho molhado da sua abjecta existência. Mas a realidade objectiva é que, reunindo embora praticamente todos os requisitos necessários à sua classificação como tal, falta-lhe um, que o rigor científico considera crucial: apenas tendo na sua génese um ventre de mulher se poderia afirmar, com propriedade, ter o parvalhatz como matriz uma meretriz. Um verdadeiro filho da puta, legítimo, da Bayer.
Uma coisa é gotejar para a existência à boleia do peido final de um “Canis lupus familiaris”, ou, como dizem os brasileiros, de carona. Outra, bem diferente, é a bênção de provir de uma cona. Do aqui exposto se infere, aliás, outra impossibilidade ditada pelo rigor científico, que é a de mandar o parvalhatz para a cona da mãe, pois nunca a teve. É uma desagradável intimação (possibilitada pelo privilégio da origem) a que todos nós, humanos, já fomos ocasionalmente sujeitos, mas também disso está livre (por manifesta impropriedade) o coliforme parvalhatz, que apenas pode ser mandado para o cu do cão.
Pelos motivos acima aduzidos, e por mais que macaqueie e papagueie o “Homo sapiens sapiens”, não ultrapassará nunca, o besuntas parvalhatz, a incómoda mas descartável condição de coisa pegajosa e malcheirosa na sola do sapato de quem percorre as ruas do mundo dos homens.
Estabelece-se, assim, por decreto régio, que o nome científico do coiso, de acordo com as regras da Nomenclatura de Lineu ampliada, será averbado nos Anais do Reino e Arredores como “Parvalhatz coliformis biliosus hiperactivus”, embora a generosidade de uma bula papal autorize, excepcionalmente, o uso da designação popular “filho da puta” para facilitar a vida ao povo martirizado pela crise, sem tempo nem paciência para a exactidão da ciência.
Devem, porém, ainda que de forma voluntária, abster-se de tal atitude facilitista os espíritos amantes do rigor, que utilizarão apenas a designação científica.
Promulgue-se.»