O limite de 120 km/h nas auto-estradas existe para se protegerem peões que atravessem essas vias? A quase totalidade dos atropelamentos, ou a maioria, ou um número significativo, ocorre nas auto-estradas ou nas vias rápidas? A condução pela faixa da esquerda quando há sinalização de intervenções na berma da auto-estrada é uma opção mais arriscada do que a de conduzir pela faixa da direita? É possível estabelecer a velocidade máxima em que o acidente que vitimou Nuno Santos não tivesse acontecido ou não tivesse sido letal? Desde o 25 de Abril, algum ministro e/ou Presidente da República foi transportado em carros oficiais que nunca ultrapassaram os 120 km/h nas auto-estradas durante o seu mandato ou mandatos? As viaturas da PSP, GNR e Judiciária, quando em perseguição de outras viaturas suspeitas, devem inibir-se de ultrapassar os 120 km/h nas auto-estradas? As ambulâncias em serviço de urgência devem inibir-se de ultrapassar os 120 km/h nas auto-estradas? Os carros dos bombeiros a caminho de um incêndio devem inibir-se de ultrapassar os 120 km/h nas auto-estradas? Portugal deve ser o único país no Mundo onde os governantes e estadistas estrangeiros, entre outras personalidades VIP, se limitem aos 120 km/h quando sejam conduzidos em auto-estradas? Os alemães, que permitem a condução sem limite de velocidade em certos troços das suas auto-estradas, são um povo completamente irresponsável que procura assassinar os peões que gostam, ou precisam, de atravessar auto-estradas?
A resposta a estas perguntas tontas, e a outras tantas que ficaram na gaveta, é “Não, foda-se, larga o vinho.” A velocidade máxima dos 120 km/h é uma herança de 1976 e nada teve a ver com a segurança automóvel, muito menos com a problemática dos atropelamentos. Nasceu das crises petrolíferas do início dos anos 70, limitando-se a velocidade máxima fora das localidades para limitar o consumo de combustível. Claro que se pode correlacionar esse limite com a dimensão da segurança rodoviária mas tal nexo fica cada vez mais absurdo a cada ano que passa. Porque a cada ano que passa aumenta a gigantesca distância entre as condições de segurança dos veículos dos anos 70 com as funcionalidades das sofisticadas máquinas computorizadas ao dispor dos condutores do século XXI. É por isso que todos sabemos ser o limite dos 120 km/h nas cada vez melhores auto-estradas um anacronismo absurdo face à realidade da experiência de condução.
Eduardo Cabrita poderia, eventualmente (algo ainda a esclarecer face ao protocolo de segurança a que estava sujeito), ter decidido que nunca viajaria acima dos 120 hm/h em carros do Estado que o transportassem nas auto-estradas. Sim, podia. Mas se tivesse tomado essa decisão tal não passaria de uma excentricidade absolutamente irrelevante fosse para o que fosse com interesse político, social ou outro. Daí não viria qualquer exemplo que a sociedade quisesse seguir, ninguém de ninguém abdicaria de conduzir acima dos 120 km/h nas auto-estradas pois tal comportamento é lógico e benéfico. E ainda mais lógico e benéfico é o transporte de governantes e outras personalidades notáveis para lá do limite de velocidade máximo porque, diz-nos a evidência da estatística, é preciso esperar muitas e muitas décadas para se registar um acidente – de qualquer tipo – nessas viagens.
Toda gente sabe isto, é básico. Caso se pretendesse tirar algum tipo de ilação do episódio onde um trabalhador foi colhido por um carro do Estado em excesso de velocidade numa auto-estrada, a discussão estaria a ser feita à volta das alterações legislativas, ou regulamentares, que fossem apropriadas. Mas não é isso que se pretende pois essa alteração daria origem a uma gargalhada internacional. A única coisa que se quer neste espectáculo de ódio insano é destruir moralmente Eduardo Cabrita para assim atingir António Costa, o Governo e o PS. A vida perdida de uma pessoa, e as consequências para a sua família e amigos, não passa de carne para o canhão da pulharia.
Imprevistos , a condução deve ter em conta imprevistos , deve ter em conta o acaso , e essas cenas de cães na estrada , acidentes e acontecimentos requerem travar a tempo. toda condução que imagine que o mar vai estar calmo do principio ao fim é imprudente.
O Amigo da Onça, diz:
não gaste cera com ruim defunto. O ex-ministro deve ser acusado, julgado e condenado, dei lá para onde der. Já agora, também o A. Costa e quem o apoia.
Só mais uma: quem paga os prejuízos na viatura ministerial? O trabalhador incauto ou todos nós?
Bando de hipócritas!
Se for para ir de férias para o Algarve pode-se ir a duzentos e ainda se insulta o estado quando se é apanhado nos radares.
Já um carro de um ministro em serviço ir a 166 Hm/h é crime sem perdão …
A lata desta gente!
Os idiotas não descolam, seja na forma de amigos da onça, sopa de letras juntas ou virtuosas yôyôs.
Realmente, a poucos dias de condenar os putos dos 5 aos 11 anos a um violento niilismo, estamos ainda a discutir a velocidade do carro do Cabrita.
Por acaso é uma boa técnica, mandar com o Cabrita para os olhos, a malta fica entretida, e quando der por ela, já os putos estão todos marados e sem discussão nenhuma.
Desculpem a falha. Esqueci-me de dizer que isto (do Cabrita) é uma golpada do Costa, do Ministério da Saúde, da DGS e de toda aquela maralha que apoia a vacinação dos putos. Não controlasse o PS a comunicação social, nomeadamente o Expresso e o Observador, e o caso Cabrita há muito havia sido enterrado.
“Já um carro de um ministro em serviço ir a 166 Hm/h é crime sem perdão …”
o número oficioso calculado por uma comissão técnica avaliadora foi 163 km/, mas está prevista uma reavaliação em alta compatível com a tese estratosférica do ministério público.
não percebo como é que o motorista conseguiu manter a trajectória sem se despistar ou ir ao rail central depois duma porrada a 166 no canto frontal esquerdo. já vi pior na fórmula 1.
Se em vez de uma pessoa fosse uma vaca ou um elefante, esta última hipótese é exagerada não há elefantes por cá a atravessar estradas, o carro teria tido o tal despiste violento e, quiçá, tinha morrido o Cabrita Carcará Sanguinolento. Acontece que as leis da física, nestas coisas, sobrepoem-se as especulações, ou seja a massa embatida era n vezes inferior a do veículo. Há fórmulas e contas a fazer que metem os pesos e as velocidades. As minhas desculpas ao trabalhador pela secura com que falei do maldito desastre que o matou, mas sem qualquer hipocrisia, todos, todos sabemos que até uma bicicleta pode atropelar e matar.
Vivemos num país de cornos mansos. Que vão a caminho do matadouro das injecções, a balir a propaganda dos mérdia. Injectem-se, carneiros!!!
Acho impressionante agora estes argumentos. Fala se de física, o princípio da lei da velocidade máxima, sei lá mais do quê. Isso tudo , esses argumentos loucos que apresentam , e tu também Valupi!, servem só para a parte judicial. E tudo depende do advogado. Se for bom poderá eventualmente usar parte dos vossos argumentos. Se for mau o pobre do motorista ( que o Cabrita nem uma palavra de apoio publicamente demonstrou) pode ser condenado.
Na parte política, que é a única q nos interessa (porque não temos a informação toda para termos opiniões sobre a de cima), o ministro esteve muito mal.
Corno manso? Fala por ti ó borrego.
Esta história de meter o morto do Cabrita numa altura em que o assunto principal é a vacinação dos putos, faz-me lembrar um anúncio que havia antigamente da DGV. ” Comigo os putos vão sempre atrás. “
“Se for mau o pobre do motorista ( que o Cabrita nem uma palavra de apoio publicamente demonstrou) pode ser condenado.”
ahahah… és um génio. se o cabrita demonstrasse publicamente qualquer solidariedade com o motorista a velocidade do carro aumentava para 300 km/h e o desgraçado do cantoneiro atravessava uma passadeira de peões quando regressava duma retrete pública instalada no separador central.
“O cálculo foi feito através de uma perícia realizada pela Universidade do Minho que apurou que a velocidade instantênea “se situou entre os 155km/hora e os 171km/hora”, lê-se no despacho.”
https://cnnportugal.iol.pt/geral/31-12-2026/acidente-com-carro-de-cabrita-o-que-o-despacho-de-acusacao-confirma-e-desmente
limite 120 + 10% tolerância = 132 km/h, dá 23 km/ de excesso, multa de 60 a 300 euros e contra-ordenação leve
artº. 145 código da estrada
b) O excesso de velocidade praticado fora das localidades superior a 30 km/h sobre
os limites legalmente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de
automóvel ligeiro, ou superior a 20 km/h, quando praticado por condutor de outro
veículo a motor;
Ahah digo eu pá ? vais logo pegar numa coisa q disse e não tem importância alguma. Como é óbvio os estados de alma ficam à porta dos tribunais. O juiz está se a cagar para se as pessoas são simpáticas ou não.
Coisa diferente são os eleitores, esses gostam da grandeza de espírito dos homens.
Por exemplo o Tom Cruise no filme Valquiria e os homens reais que existiram cujo filme se baseou
e que culpa tenho eu de seres uma anedota ilustrada que diz coisas sem importância entremeadas com asneiras crassas. até pareces a tia que via filmes da frente pra trás e com imagem invertida de pernas para o ar.
Se estivesse dentro de um carro que tivesse atropelado uma pessoa, independentemente da culpa, sendo condutor ou não, sentiria me sempre coresponsabilizado pela morte.
Gostei do teu comentário, tu tens piada
é mesmo isto, está tudo aqui no texto para os pulhas paparem e arrotarem
até há pouco tempo a gnr só multava nas auto estradas acima dos 150 km/h e eram raras as operações de fiscalização de velocidade, só se chateavam e iam a correr atrás dos gajos que os ultrapassavam a 170. agora não sei, deixei de andar na auto-estrada porque sai muito caro, o tempo ganho não compensa e ligeiro classe 2 paga o dobro. já tou a ver a lino ou a xandra a fazerem umas reportagens sobre controlo de velocidade nas autoestradas e as acções das brisas a soprar negativo, mas isso fica para depois das eleições.
depois dos negacionistas das vacinas e da responsabilidade do ps no fim do governo anterior, temos os negacionistas de que o acidente de acbrita tenha memso acontecido! este blog está como há de ir
Pronto, descobri a identidade do “eu mesmo”.
https://www.scimed.pt/geral/andre-dias-o-messias-analise-retrospetiva-das-previsoes-messianicas-sobre-o-covid-19/?fbclid=IwAR1QW2SD_0wflESsCZNfcdMa-6t2vGzVefYO8KPtKz8CRGhGCk6iHynxqCA
ai vai outra…
https://www.scimed.pt/geral/juiz-rui-castro-e-os-crimes-contra-a-humanidade-uuuuuu/
Coisas de que ninguém fala e são prova provada da carneirice da carneirada: Nuno Santos, o trabalhador atropelado, estava vacinado! Duas doses, cambada de borregos! Querem melhor prova de que as vacinas contra a covid não protegem nada? Pior: as vacinas contra a covid matam!
Borregos e burros, é o que sois todos! Cambada de híbridos!
Ó capacho se alguém te chamar burro, não ligues, mas se te chamarem mais do que uma vez, é melhor comprares uma albarda.
Não te preocupeides comigo! Preocupeida-te antes com a enfermeira avantajada, contratada pela carneirada, que te espetará a agulha na peidola, camarada!
se se preocupassem com o que vai acontecer à família do falecido , se os filhos vão ficar bem e isso , era bem mais produtivo. e suponho que seria o que ele quereria.
só fait divers , os fãs da bola partidária.
Não obstante todas as tentativas patéticas de branqueamento do ex-ministro Cabrita, a verdade insofismável está à vista dos que queiram ver: a degradação ética verificada neste caso particular está em conformidade com o padrão dum regime apodrecido. Mas, apesar disso, trazendo uma nota de novidade. Temos agora um regime que não atropela apenas valores mas também atropela pessoas.
Devia ter escrito “sentir me ia” mas isso agora nao importa. Escrevi com pressa.
Já viram a socialista neoZelandesa a proibir as pessoas de fumarem? Sinais dos tempos… isto é grave. Eu não sou fumador, mas sou contra proibições caramba! E o mundo anda estranho. Quando proibirem aquilo q nós gostamos é q iremos sentir na pele. Palhaçada. Quem quer fumar dever ser livre de o fazer
QAnon b
Conjunto de bloggers e comentadores que agregam várias tendências: racistas, misóginos, negacionistas anti-vacinas, tribalistas, saudosistas e lambe-cus. Dizem combater pela liberdade e pelo revelar da verdade escondida pelos media. Ora, quem não? (Qanon, se me permitem a modesta corruptela).
Unidos maioritamente pelo culto a uma divindade, universal, bela e inquestionável, o Costa, não admitem tergiversacões na fé;
todos os infiéis são prontamente apontados e caluniados com as mesmas técnicas que apontam aos detratores do seu Deus. Fruto de muitos anos de estudo de pasquins e uma crença inabalável na liberdade de expressão.
Mas é tempo de advento e os dias correm céleres, a data fatídica de 30 de Janeiro já desponta no horizonte. Será o momento da Ressurreição do líder. Liberto dos traidores poderá dar inicio a tempos de abundância e mel, eternos, como é suposto, ou ao sol posto… ahn…(esta parte ainda não percebi muito bem).
Bem, então que assim seja, nem poderíamos prever que acontecesse o contrário, ou que o destino, por si governado, lhe fosse infiel. Mas talvez não custe, a modo de aviso, imaginar que mais uma traição ao querido líder não ficaria sem consequências.
Nao, não os julgueis levianamente, o mais certo seria que, animados pelo mais puro desejo de liberdade e verdade, e perante a cegueira da comunidade induzida pelo viés mediático, estes fiéis se vissem perante a inevitabilidade de invadir o Parlamento para reivindicar o direito divino do seu Deus à governação. E aí, na refrega da luta pela verdade, democracia e liberdade, talvez então se pudesse desvelar finalmente a identidade do seu famoso líder, o heróico combatente pela restauração de todas as virtudes caídas em desgraça e oponente das forças negras que desvirtuam a polis. Ei-lo impon(t)ente.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jake_Angeli#/media/Ficheiro%3AJake_Angeli_(Qanon_Shaman)%2C_seen_holding_a_Qanon_sign_(cropped).jpg
Alea jacta est. Os metadados foram lançados.
sonhei que tinhas dito que nunca mais cá punhas os pés.
Ó capacho as vacinas para os putos são tão boas que nem a Graça Freitas revela o parecer negativo dos técnicos.
Ó capacho abre os olhos, não sejas borrego.
Sá Carneiro também foi declarado culpado pelo acidente que o matou !!!
Ia dentro do avião e não quis saber da altura a que seguia !!!
ó pá , há uns séculos até o palerma da aldeia duvidava de discursos oficiais e de cenas emanadas das diversas fontes de poder da altura , o rei e os padres , e agora temos uns ingénuos que bebem sofregamente à água benta doo governos nacionais de altruístas democráticos e de cientistas infalíveis e benemérios. de queda em queda até à extinção final. enfim , menos uma praga na Terra.
Agora que já sabemos a velocidade do Cabrita, a que velocidade irá a Graça Freitas colocar o parecer dos peritos nos órgãos de comunicação social?
Ou será que depois de lixar meia dúzia de putos também vem dizer que era apenas a passageira?
Cataclísmica e escatológia: esta é a natureza da matrafona paranoica anti-vacinal yo e do seu homólogo eu mesmo. A primeira tem, de quando em vez, apresentado manifestações subliminares de misandria, sob a a forma dum sentimento ambivalente de atracção/repulsa pelo órgão reprodutor masculino – a freudiana inveja do mangalho. O outro já nos presentou com a confissão depressiva de ser um merdas. O que torna desnecessários mais qualificativos. Em suma: o diabo os fez, o diabo os juntou, o diabo que os carregue.
… porque a tua ignorância e calhordice são crónicas.
a velocidade do cabrita é uma coisa definida pelo valor médio duma sondagem encomendada à universidade do milho, mín: 155 – máx. 171, logo valor médio: 163 km/h. o resultado final só será conhecido quando o assumpto for votado ao esquecimento.
https://ominho.pt/pericia-ao-acidente-de-eduardo-cabrita-foi-feita-por-especialistas-da-uminho/
a velocidade da graça freitas é conhecida, o parecer da dgs já circula por aí e nem foi preciso ser requerido por um deputado como manda a lei. duvido que alguém saiba ler aquilo, mas haverá certamente muita gente a criticar o documento, incluíndo alguns dos contribuiram na sua elaboração.
Ó passageira estás a confundir merda com banha de cheiro.
O que foi divulgado foi o parecer da DGS depois do parecer técnico dos peritos.
O que se pede é o parecer dos peritos, não sejas totó.
Se gostas de comer gelados com a testa é lá contigo, agora não tentes é fazer dos outros parvos.
“agora não tentes é fazer dos outros parvos.”
No que ao meu caro mesmo diz respeito, não há essa necessidade.
“… o parecer da dgs já circula por aí e nem foi preciso ser requerido por um deputado como manda a lei. duvido que alguém saiba ler aquilo, mas haverá certamente muita gente a criticar o documento, incluíndo alguns dos contribuiram na sua elaboração.”
1 – “O que foi divulgado foi o parecer da DGS depois do parecer técnico dos peritos.”
ninguém disse o contrário, aparentemente transcreves o que escrevi sem perceberes do que falas.
2 – “O que se pede é o parecer dos peritos, não sejas totó.”
isso vais ter de pedir aos peritos, não compete à dgs revelar o trabalho alheio. mas aquilo que tu e os teus amigos direitolos querem é catar opiniões que possam ser interpretadas como pareceres negativos que possam sustentar o antivax e agitar opinião pública dos destrambelhados.
não sei quanto peritos trabalharam neste trabalho e não me admiro que o resultado não seja consensual como em todos os trabalhos científicos e não será por haver alguém com dúvidas que se iria por em causa a campanha de vacinação. os peritos do contra, se os houver, deveriam dar a cara e explicar aos palermas como tu os motivos porque são contra.
Bem explicadinho
https://www.dn.pt/opiniao/responsabilidade-politica-e-o-ministro-eduardo-cabrita-14394122.html
Ó burro, e tu não tens olhos na cara, ou és assim tão estúpido que não consegues pensar por ti?
Ainda há quem se admire por Portugal ser um país de analfabetos. Porra que é demais.
Cambada de carneirada.
“yo
10 DE DEZEMBRO DE 2021 ÀS 9:30
ó pá , há uns séculos até o palerma da aldeia duvidava de discursos oficiais e de cenas emanadas das diversas fontes de poder da altura , o rei e os padres , e agora temos uns ingénuos que bebem sofregamente à água benta doo governos nacionais de altruístas democráticos e de cientistas infalíveis e benemérios. de queda em queda até à extinção final. enfim , menos uma praga na Terra.”
Verdade, agora há uns palermas que duvidam de cientistas e altruístas democráticos, e acham que as vacinas não funcionam e a terra é plana…
ò galuxo, não me lembro do ribeiro e castro ter defendido a demissão do portas por causa dos submarinos. deu-lhe agora um ataque de puritanismo popular democrata.
“Ninguém sugeriu que o ministro fosse responsável pelo atropelamento. Dizê-lo seria uma enormidade.
enormidade é mentir descaradamente. o que não faltou desde o início foi toda a oposição a responsabilizar o ministro pelo acidente e a pedir a sua demissão. agora que se demitiu não têm em quem bater.
Ó jp deves pensar que Portugal é o cabaré da coxa e a Graça Freitas o Kim Jong-Un e que não têm de prestar contas a ninguém.
A puta da vacina é tão boa que têm de andar a esconder os pareceres dos cientistas, só é pena é que a constituição obriga a sua divulgação.
Vamos ver qual é a desculpa para ir contra os pareceres dos técnicos.
Mas podes continuar a comer os gelados com a testa, não há problema nenhum.
lol
Os técnicos da DGS terão que revelar aos jornalistas…
Ouve-se e ninguém acredita !!! A quais jornalistas ? Aos que viram cair o Canadair ? Aos que viram, e cheiraram,as malas de dinheiro a transitar ? Aos que afiançaram o impoluto negócio do Portas nos submarinos ? Aos que pressentiram a chegada do momento,a que logo chamaram o momento de inércia, da retirada do ministro das Finanças do Passos que falava devagarinho e é primo direito do cardeal conselheiro de estado e tudo ???
Vamos rir,vamos gozar essa corja de pindéricos,atulhados de sebo e de falta de chá. A boçalidade não outorga direitos a ninguém!
Estes pedintes sonham em levar-nos por parvos : quando ficarem sem dentes verão o tamanho do erro cometido.
Rua,para o vosso chiqueiro.
É evidente que ao focarem-se no excesso de velocidade como causa do acidente é, descaradamente, quererem fazer culpar o ministro pelo acidente; não é por acaso que inicialmente a maioria dos comentadores engajados (praticamente todos) falavam em 200 km/h e mais .
Dá que pensar porque é que esses comentadores olham apenas para esse aspecto e nunca falam, ou sugerem sequer, que se tratou de alguém que se meteu a travessar uma via ultra-rápida ultra-proibida de atravessamento; uma estrada especial prevista e construída para se andar a alta-velocidade e nunca ser atravessada por pessoas dada a sua perigosidade.
Quando alguém se atira para debaixo de um comboio, ou cai na linha, ou é atropelado numa rua fora da passadeira alguém se lembra de atribuir culpas ao condutor? Pois na auto-estrada nem sequer há passadeiras devido ao transito em alta velocidade, a permitida mais a tolerância e a multa para quem gosta de acelerar.
Sou mais pelo ponto de vista que ao contrário do pantomineiro Ribeiro e Castro, trazido aqui pelo Galuxo, que caso fosse com ele ou alguém dos seus pares logo, o bando de “observadores” e comentadores jornalistas deste caso sugeririam ou inventariam um caso de suicídio ou coisa semelhante.
Contudo este pantomineiro inventou o crime de “melindre” político para juntar e enfeitar os crimes de falta de “empatia” e “desumanidade” dos homens do “Expresso” Louçã e D.Oliveira; e agora o crime é o ministro ser um triplo imoral mau-samaritano.
Afinal onde e quando demonstraram tais fulanos serem bons seres humanos e terem empatia com os portugueses? Quando votaram de modo a permitir um governo de passos Coelho&Troika e transformou Portugal numa miséria de protectorado como referiu o “humanista” Portas? Ou quando o “melindre”político fez tudo e ainda hoje faz para transformar o acidente de Camarate num atentado; e neste caso qual a humanidade do Ribeiro e Castro e amigos para com o piloto e família perante a teimosia de Sá Carneiro em querer embarcar num chasso de avionete fora de prazo? Alguém conhece o grau de “empatia”, “humanidade” e “melindre” político praticado neste caso pelos senhores Ribeiro e Castro!
Voltando ao caso, apontam baterias para a velovidade mas, afinal, que tem a velocidade a ver com o acidente perante a incúria do atravessante? O choque deu-se naquele instante e se a velocidade fosse outra qualquer, superior ou inferior, não teria havido choque ou então dar-se-ia com outro carro dado a incúria inexplicável do trabalhador em serviço na auto-estrada.
Empurrar o caso para a velocidade, humanidade, empatia, melindre e outras manipulações mentais e haja quem seja levado por tais argumentos sem fundamento na actualidade faz pensar o que aí vem quando for o “algoritmo” a dirimir e decidir tais casos substituindo a lógica do pensamento humano.
pois é , jp , e há quem não consiga ver padrões nem no xadrez.
Pela parte que me toca, a questão de o incidente ter ocorrido numa zona de trabalhos é o fator essencial de determinação da culpa.
Se se tratava de uma zona de trabalhos devidamente sinalizada, trata-se de uma situação grave em que o motorista terá decidido não abrandar ao aproximar-se. Mas, nesse caso, nenhuma responsabilidade caberia ao Ministro, já que, à velocidade a que seguia, nem teria tido tempo para dizer “Deixe lá as obras e acelere-me isso, ó Senhor Motorista”.
Já quanto à velocidade “de cruzeiro” de 163 ou 166 km/h, admito ambas as possibilidades que mais imediatamente acorrerão ao espírito de qualquer um que se queira isento: ou o Ministro deu instruções específicas para acelerar a marcha em todo o percurso por estar com pressa, ou o motorista quis agradar tomando a iniciativa de o levar rapidamente ao destino.
De uma coisa, porém, estou razoavelmente certo: se o ilustre “passageiro” tivesse tido o mais do que natural impulso de, imediatamente, sair da viatura para se inteirar do sucedido, toda esta polémica não teria hoje nem metade da exposição mediática, nem, para o Governo, teria sido tamanho o prejuízo.
Quem não quer ser lobo…
Boa semana!
“De uma coisa, porém, estou razoavelmente certo: se o ilustre “passageiro” tivesse tido o mais do que natural impulso de, imediatamente, sair da viatura para se inteirar do sucedido…”
. 1 – era acusado de andar em zona de circulação proibida a peões
. 2 – corria o risco de ser atropelado
. 3 – o corpo de segurança pessoal não permitia
. 4 – se fosse o marcelo tirava uma selfie e mandava para a família
Quanto a ser acusado, possivelmente. Mas, talvez não, uma vez que o perímetro de segurança terá sido, inevitavelmente, estabelecido de imediado, e dentro dele poderia ter circulado livremente.
Risco de ser atropelado? Não propriamente, dentro do mesmo perímetro. Nem me parece que fosse consideração a ter em conta, perante a desgraça que acabara de acontecer, provocada, pelo menos, pelo condutor da viatura em que seguia.
Refere o Presidente da República, e muito bem: com todos os seus defeitos e qualidades, não tenho dúvidas de que teria, facilmente, ‘contornado’ os seguranças, que não lhe iriam, certamente, barrar o caminho, uma vez que não mandam em quem estão a proteger.
Se lhe interessar o que sobre o tema escrevi, poderá ler em https://mosaicosemportugues.blogspot.com/2021/12/motorista-de-cabrita-negligencia-ou.html
“Bem diferente é a situação de um motorista profissional que conduz na auto-estrada a 166 km/h e, sem abrandar, irrompe por uma zona de trabalhos devidamente assinalada, caso em que a velocidade máxima sinalizada seria, possivelmente, de 80 km/h. O excesso já não seria de 46 km/h, mas de 86 km/h, o que faz uma diferença muito grande. Mas, mais diferença faz ainda o facto de, ao contrário do primeiro exemplo, em que a presença do peão seria absolutamente inesperada, numa zona de trabalhos ser natural e expetável encontrar pessoas!”
1- ninguém sabe a que velocidade ia o carro ministro, encomendaram uma peritagem a uns moços da universidade do minho que calcularam rodar entre os os 155 e os 171 km/h, baseados em pressupostos não confirmados e muito menos validados cientificamente e como ninguém lhes pediu um parecer técnico, dividiram ao meio e ficaram-se pelos 163 km/h.
2 – os trabalhos não estavam devidamente sinalizados. havia uma carrinha, parada na berma, protegida com uns pirolitos, na zona dos trabalhos, cuja trazeira tinha um sinal para mudar de faixa e outro de velocidade máxima 80km/h. o embate no trabalhador deu-se cerca de 30 metros antes do local onde estava parada a carrinha sinalizadora. existem normas de segurança obrigatórias para estes trabalhos que não foram cumpridas, como sinalização prévia dos trabalhos e mudança de faixa 2 km antes e mais umas cenas idênticas pelo caminho até chegar à zona intervencionada.
3 – o gajo saltou detrás duns arbustos existentes no separador e quando aterrou na 2ª. faixa viu o carro, hesitou e tentou voltar para trás. tarde de mais, foi atropelado.
4 – percebo essa aritmética dos 80 e do excesso de 86k/km, é a mesma da seguradora que não quer pagar a indemnização à família.
felicidades lá para o blogue, tens jeito para esses fretes de educação e esclarecimento popular, mas deverias consultar o processo e investigar estas cenas para não espalhares mentiras. mas não te preocupes muito com isso porque a investigação oficial tamém não investigou grande coisa e o ministério público na ansia de culpar o cabrita meteu umas galgas na acusação que ao serem desmentidas arrasaram o processo.
O tom do comentário e a qualidade do vocabulário utilizado não me encorajam a replicar, até porque estaria a correr o risco de o fazer relativamente a um escrito pouco claro e, como tal, sujeito às mais diversas interpretações. Se quiser ter a amabilidade de reformular, terei o maior gosto em corresponder.
Deixo, no entanto, o reparo de, no artigo que, supostamente, estaria a comentar nenhum facto ser indicado como definitivo, mas apenas como mera hipótese, uma vez que, à data em que foi escrito com base nas fontes disponíveis e nele indicadas imediatamente antes de cada *), a factualidade conhecida era escassa, como facilmente poderá verificar.
Agradeço os votos de felicidades, que retribuo, e, para si, formulo os de uma excelente semana.
yah meu… toutaver. escreves umas cenas que ouviste dizer e que encaixam na marrativa cabrita, mandas o piople ler as tuas opiniões ao teu blogue, descobrem-te a careca e respondes que era a informação disponível à data. ficas fodido e dizes que não a mal educados depois de teres respondido.
“a factualidade conhecida era escassa, como facilmente poderá verificar.”
nem precisavas de ir muito longe, está tudo escrito nesta caixa de comentários:
9 DE DEZEMBRO DE 2021 ÀS 11:13
9 DE DEZEMBRO DE 2021 ÀS 13:48
10 DE DEZEMBRO DE 2021 ÀS 13:47
o teu comentário é posterior
12 DE DEZEMBRO DE 2021 ÀS 18:56
dá menos trabalho aldrabar que desmentir.
Não sei se será a mesma pessoa a responder com outro nome, ou a mesma, relativamente à qual já tinha concluído que, tal como a educação, a inteligência, a prudência e a sensatez não parecem ser o seu ponto mais forte. Quanto a si, se lê pela mesma cartilha, escusaria, talvez, de dar tiros no pé. Desse calibre, pelo menos.
Se, antes de começar a disparatar a torto e a direito, se tivesse dado ao trabalho de ler o meu artigo, teria, logo na primeira linha, constatado que, à data em que foi publicado – sábado, 4 de dezembro de 2021 – nenhuma dessas informações que refere se encontrava disponível.
Como o conteúdo intelectual parece aqui não abundar, independentemente do fel que alguém possa, ainda, vir a despejar neste espaço, aqui termina, no que a este tema diz respeito, a minha colaboração.
um gajo espalha merda na ventoinha dele a 4/12 e continua a espalhar merda na ventoinha dos outros passados 9 dias, depois queixa-se da “educação, a inteligência, a prudência e a sensatez” e acusa de cartilheiro quem é salpicado com merda fora de prazo.
ficou chateado por lhe estragarem o negócio e diz que não volta cá por sermos uma cambada de estúpidos que não aprecia a sua colaboração na merda que tentou impingir.
dar tiros nos pés é remeteres para o original, na caixa de comentários do teu blogue já alguém tinha chamado a tua atenção para a aldrabice que posteriormente aqui plantaste.
Permitam-me sublinhar que o essencial deste assunto está claramente expresso nesta afirmação final do texto:
“A única coisa que se quer neste espectáculo de ódio insano é destruir moralmente Eduardo Cabrita, para assim atingir António Costa, o Governo e o PS. A vida perdida de uma pessoa e as consequências para a sua família e amigos não passam de carne para o canhão da pulharia”.
Sem prejuízo absolutamente nenhum desta incomensurável vergonha social e moral, tenho contudo, mudando agora o tema, de discordar da frase:
«Porque a cada ano que passa aumenta a gigantesca distância entre as condições de segurança dos veículos dos anos 70 com as funcionalidades das sofisticadas máquinas computorizadas ao dispor dos condutores do século XXI. É por isso que todos sabemos ser o limite dos 120 km/h nas cada vez melhores auto-estradas um anacronismo absurdo face à realidade da experiência de condução».
Sem querer magoar ainda mais com esta alusão quem tem perdas de vidas a lamentar em consequência de acidentes em autoestradas, apenas refiro que, sem esse limite de 120 km/h, eventualmente alguns de nós poderíamos já não estar aqui a ler, ou a comentar.
Que o diga a Família de Sara Carreira, como tantas outras Famílias. Se o Ivo conduzisse a 120km/h, talvez tivesse conseguido…
“Se o Ivo conduzisse a 120km/h, talvez tivesse conseguido…”
1 – se não tivesse saído de casa não tinha morrido naquele acidente, mas isso não a protegia doutra qualquer desgraça.
2 – a velocidade era 128 km/h, não vejo como é que um excesso de 8 km/h evitavam o acidente. nem multa dá se aplicarem os 10% de tolerância para desvios de medição.
3 – a viatura que esteve na origem do acidente ia a 30 km/h e o gajo que a conduzia não estava em condições de o fazer. como o limite mínimo de velocidade em autoestrada são 90 km/h, seguia em excesso negativo de 60 km/h, o que prova o contrário das tuas fezadas.
4 – no meio da confusão houve um artista que passou por lá a cerca de 160 km/h sem bater em ninguém e não rezam os autos que seja acusado de qualquer coisa.
5 – o acidente teve origem numa viatura que circulava devagar e nabice do seu condutor, no meio da confusão nem sei se soprou no balão.
6 – depois foi o arraial tradicional dos encalhanços em autoestrada em condições atmosféricas adversas.
7 – ainda não vi ninguém questionar a segurança passiva da viatura da sara carreira e não percebo como é que o carro ficou irreconhecível num embate a 128 km/h
8 – a família da sara carreira não diz nada disso que tu afirmas, só se queixam do ministério público, da investigação e do processo de acusação.