8 thoughts on “11 anos depois”

  1. Nunca admitirão tal coisa. Nem o PS tem coragem de dizer isso, com o tratamento que o Socrates levou.

  2. quantos anos demorarão a reconhecer o erro acerca da guerra na ucrânia? serão os poucos do iraque ou as duas décadas do afeganistão?
    veremos

  3. não se percebe nada do que ele diz. sobretudo porque levamos em cima inúmeras directivas da ue que não foram avalizadas por nenhum voto do povo e que muito mal estar causaram. aliás , “são ordens de bruxelas” foi desculpa bués usada por todos os governos. e foi por isso que os ingleses quiseram dar o fora.
    e o gajo deve ser parvo , podemos decidir ao contrário das directivas da ue? a ue não tem para lá um parlamento europeu que decide as cenas?
    e este post é reductio a zezito , é preciso muita imaginação para ver aqui pecs iv.

  4. 1.
    Luís Montenegro e o PSD por usarem os fundos europeus como “forma de chantagem” para a aplicação de políticas que não resultam de tratados europeus.

    2
    É antidemocrática e antipatriótica. É antidemocrática porque em vez de fazer valer os seus pontos de vista, propondo reformas estruturais que considerem importantes e conquistando o voto dos portugueses, como se exige em democracia, espera que estruturas supranacionais e outros estados se imponham à vontade do povo”,

    deve ter bebido antes do programa , já que anda aos zig zag. se perceberam o que o homem quer dizer , muitos parabéns , já têm pensamento quântico ou assim. eu ainda não cheguei lá.

  5. Os opinadores-adivinhadores DO e PP assim como os opinadores do “a mim parece-me” habituais, ainda vão levar algum tempo até virarem totalmente o bico ao prego acerca do que opinaram acerca do IV Pec e de Sócrates. Estes macacões da opinião pública portuguesa não virararão tão rápida e enigmaticamente como o “Estátua de Sal” onde tinham poiso diário dias seguidos com apoio explicito do bloguer que procurava, a todo o custo, um patrocinador. E como este, um dia virarão quando lhes parecer que os actuais patrocinadores já não lhes convém, de todo.
    O DO continua um fala-barato enquanto o PP anda mais reservado, talvez efeito de haver um comentador diário 24×24 acerca de tudo, de nada e de qualquer coisa ou merdalhufa. É assim por força de se pensarem capazes de ter algo a dizer acerca de tudo; claro que, como o amanhã tem infinitas possibilidades de caminhos e formas de acontecer, podem acertar como há sempre alguém que acerta no euromilhões e, portanto, além de andarem sempre às apalpadelas andam, também, sempre a alterar de posições como qualquer bom catavento.
    Sabemos sempre mais e mais corretamente pensando pela nossa cabeça, tendo em conta as nossas leituras e experiências, do que ser levados por mentirosos e sobretudo pelos que começam por “fulano disse isto (normalmente num jornal ou revista dita conceituada) mas a mim parece-me que…

  6. J
    Se me permite, não é “a mim parece-me”, é “eu parece-me”. E tenho quase a certeza que o autor foi o atual Ministro da Cultura. Sim, da Cultura, pois então.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *