AU REVOIR, MONSIEUR PASTEUR

Acabei há dias de ler um livrito que importei de França, escrito por uma psicóloga e naturopata daquele país muito interessada nos problemas da alimentação e com um respeito muito grande pela Liberdade de ser o cidadão a decidir que tipo de tratamento lhe convém quando a doença lhe invade o organismo. No livrito intitulado Chlorure de Magnésie – un remède-miracle inconnu – Marie-France Muller introduz-nos nos conhecimentos duma substância de poderes curativos quase milagrosos, ou mitigantes, indirectamente conhecido por quase todos nós, não fosse a sua fonte mais importante a água do mar, onde o encontramos como composto natural – Cloreto de Magnésio.

A descoberta deste sal-pão-alimento, que é curativo por ser precisamente isso e muito natural, não é dessa senhora. A honra coube a um brilhante médico francês, Pierre Delbet, membro da Academia Francesa, que se ajudou da colaboração de muitos seguidores da mesma profissão que provaram e re-provaram e tornaram a provar as virtudes da substância vital num período que se estendeu do fim da Primeira Guerra Mundial aos anos cinquenta, quando a Big Pharma começou a mostrar os dentes da maravilha anti-biótica (cujas consequências agora carregamos como um fardo mórbido) e a estender tentáculos, revelando harmonia e consonância com os planos de certos grupos politicos apostados em conservarem o resto das tertúlias parlamentares em completa e vergonhosa ignorância dos avanços genuinos da ciência médica. Pierre Delbet foi dos primeiros, se não o primeiro, a apontar a relação inversa de magnésio dos solos e o cancro. Quanto mais magnésio menos cancro e vice versa.

A lista de doenças sobre as quais o Cloreto de Magnésio exerce uma influência antagonista ou de travão, e por isso salutar, frequentemente curativa e quase sempre redutora dos piores aspectos dos sintomas das doenças, ainda não foi completada porque é enorme. E tal seria de esperar porque o sal halogênico não é dirigido a nenhum órgão específico. A célula, que revitaliza, é o objectivo e quando se diz isso é do completo organismo que se está a falar.

Agora digam-me em que farmácias em Portugal é que se vende esse pó branco que parece açucar pilé, mas de gosto amaríssimo, para que todos possamos experimentar quando tivermos falta de tesão ou cabelos brancos, que também é, alegadamente, bom para isso, não se esqueçam os entradotes com problemas nessas áreas. Nota (triste): não há praticamente nada na blogosfera portuguesa sobre esta matéria, mas os nossos irmãos do Brasil estão, felizmente, muito mais bem informados que nós. O Chlorure de Magnésium é ainda obtenível em farmácias em França (seria uma vergonha que o não fosse) em “sachets” de vinte gramas que se adicionam a um litro de água que se bebe às pinguinhas conforme a gravidade das maleitas e a urgência dos casos.. Pesquise-se em francês para se ter uma ideia da sua re-descoberta e popularidade entre gente atacada por gripes, acnes, alergias, crises do feno, etc., etc., etc. Em Inglaterra, tadinhos que nunca ouviram falar disso em farmácias. I wonder why. Correction: I do not wonder at all.

E não se esqueçam de se aconselharem com o sô doutô, antes de tomarem qualquer decisão “precipitada” em relação ao naturalíssimo e muito terapêutico Cloreto de Magnésio cujas virtudes têm andado encapotadas há tantos anos. Felizmente ainda há memória, mas pelo andar da carruagem não é por muito tempo, que os livros já se andam a queimar mesmo sem labaredas.

TT

25 thoughts on “AU REVOIR, MONSIEUR PASTEUR”

  1. Luis,

    Também folgo saber que ainda vives. Aparece mais vezes, porque isto anda a precisar de “venenos” como o teu. Um abraço e o melhor que desejares para o ano que vai entrar.

    TT

  2. Ó companheiro, explica lá como é que a célula (logo, o organismo, como acima precisas) se revitaliza com esse sal do mar de tão farta abundância. Pode ser que algum cientista/médico, ainda não vendido à indústria, tropece no teu texto e faça dele o começo de uma nova (e bem salgada) era.

  3. Espera só até saberes da relação amantíssima que mantenho, desde há dois dias, com o politicamente correcto.

  4. Ó Valupi,

    Até parece que nunca foste tomar banho, filho. “Revitalizar” até nem é assim tão estranho, nem sequer problemático, para explicar aos doutores, mesmo que só me ajude da linguagem poética a roçar as bordas da ciência médica sem forças. Por que é que pegaste nessa?

    Vai aguentando, que tenho que ir beber o meu “chá” de limão (outro mistério de que te falarei em tempo) que está a arrefecer.

    TT

  5. Essa do chá de limão é muita boa, então quando é com uns charritos à mistura é de morte – nunca me lembro das maleitas de que me atormentavam na noite anterior. O pior é que também me esqueço da gaja que consegui enganar para me acompanhar o chá de limão …

  6. Valupi,

    Desculpa a retirada à pressa, mas não podia deixar arrefecer a limonada. O que acontece em casos destes, quando por exemplo eu e outros nos pomos a dizer que andamos a ser mal servidos por uma classe que tem a obrigação de zelar pela nossa saúde ou, se não tem, que o diga com toda a franqueza para ficarmos descansados, é que quase sempre se esbarra contras as paredes do costume. Isto é, se citamos um médico honesto, ou uma dúzia deles, tanto faz, que nos pareceu “revolucionário” ou diferente e a destoar com os poderes estabelecidos nessa área, o argumento predilecto e muito comum é o de que essas ideias diferentes não foram confirmadas pelos maiorais da época nem sujeitas ao escrutínio de estudos científicos. E quanto mais velhas vão ficando essas opiniões discordantes, tanto melhor para aqueles que nunca as aceitarem por razões que só eles sabem. Repara, por exemplo, que só foi há meia dúzia de anos que se tornou pública a oposição muito válida dum dos contemporâneos de Pasteur às ideias sacrossantas deste. Até ai, ninguem ousava arrebitar a cauda ou pôr em questão as suas teorias microbianas.

    No caso de Pierre Delbet, e de muitos outros médicos franceses que confirmaram na prática que ele estava correcto naquilo que defendia e bastante avançado em relação à escola tradicional, foi utilizada uma outra arma do costume: deixar andar, não fazer muitas ondas, que no fim o pagode vai esquecer e até nem os médicos novos ficarão com porra de ideia de quem foi esse fulano muito respeitado no seu tempo.

    Quanto ao aspecto da revitalização, vê se esta passagem dum outro livro sobre a matéria encoraja os curiosos da medicina, porventura distraídos: “Comme le professeur Delbet l’a établi par nombres d’experiences et d’observations faites avec des doses plus faibles, le Chlorure de Magnésie “exalte la VITALITÉ des cellules et leur permettre de triompher, par elles-mêmes, des microbes”. C”est ce qu”il a appelé Cytophylaxie”. O problema agora é entre o que Delbet deixou escrito, que não é sacrossanto, bem entendido, e esses médicos de que me falas.

    Agora perde um pouco de tempo, se quizeres, e vê se me encontras algum dos vários livros escritos por Delbet ou pelos seus seguidores à venda na Internet ou nalgum alfarrabista ai no teu bairro ou no resto dos bairros. Se encontrares, diz-me, que terei muito gosto em comprá-los e oferecer-te um charuto. Nos últimos anos tenho aprendido que a maior parte do papel impresso ainda a cheirar a tinta fresca raramente nos conta a verdade. Quem quizer saber dessa rapariga terá que procurá-la em sótãos e atrás de móveis. O único inconveniente é o de nos enfarruscar-nos a sacudir-lhe o pó. Muito obrigado pelo interesse e um abraço.

    TT

  7. Boa tarde mas eu queria saber se isso é realmente verdadeiro esse Frances pesquisou a fundo que doença incurável tivesse uma reposta de cura pelo que eu estou enformado esse alimento como é chamado é milagroso obrigo

  8. tem um médico aqui no rio de janeiro que fala sobre o dr pierre delbet e concorda com ele sobre os benefícios do cloreto de magnésio.o dr pierre delbet escreveu um livro onde prova que o consumo do cloreto de magnésio é inversamente proporcional ao índice de cancer.o livro se chama “a política preventiva do cancer”.favor ver os vídeos
    do dr luiz moura.
    http://www.eaglestv.com/principal/auto_hemo.php

  9. o dr luiz moura enumera os benefícios do cloreto de magnésio:
    pedras nos rins de oxalato de cálcio-falta do magnésio.
    verrugas-falta de magnésio.
    é estimulador do sistema imunológico.retira o cálcio dos lugares errados e coloca no lugar certo.
    é usado para lavar feridas.
    o dr pierre delbet usava na guerra de 1914/18 para lavar as feridas dos soldados.nessa época ele ainda não sabia porque fazia bem.em 1940 escreveu o livro “a política preventiva do cancer”já explicando porque fazia bem.ver os vídeos do you tube do dr luiz moura.
    http://www.eaglestv.com/principal/auto_hemo.php
    voces vão tambem tomar contato com a auto hemoterapia que é um tratamento super simples para várias doenças das tais ditas que não tem remédio.aquelas que o único remédio é ficar tomando antiinflamatórios,antibióticos e analgésicos a vida toda.

  10. TT,

    casualmente entrei neste site e aproveito para o elucidar sobre o Cloreto de Magnesio .Na verdade este produto é vendido em farmácias em Portugal, não é so em França ou no Brasil que isto aconteçe ,ou será que em 2006 ,foi assim há tanto tempo, ainda não tinhamos neste nosso cantinho este produto que dizem ser milagroso??? Agora quando o amigo tiver falta de tesão já pode ficar descansado que neste rectangulo á b.m.p. já o consegue comprar

    Abraço
    joao

  11. Vivo em França e so ultimamente no Net é que descobri o cloreto de magnésio.

    Tinha problemas pré menstruais horrorosos, era despejar caixas de “ibuprofene”, para aliviar as dores.

    Alguém um dia disse ao telefone a um conhecimento: “se tens problemas musculares tens de tomar magnésio, ai houve como que um despertar na minha cabecinha: sendo, em geral, as dores de origem muscular (contracçoes musculares do utero), o magnésio so podia ser a soluçao. No mês passado tomei um remédio chamado “Magne B6”, comecei 10 dias antes da data do periodo e milagre, nao tive quase dores nenhumas e durante o periodo (tive umas doresitas, mas suportaveis!) em vês de tomar os tais analgésicos continuei a tomer os comprimidos de magnésio, e aliviaram as dores!!!!!!!!!!!!
    Tenho andado a ver na internet, e realmente a nossa alimentaçao nao cobre o que realmente precisamos em magnésio.
    Para o proximo mês vou experimentar o tal cloreto de magnesio em sacos de 20 gramas que podemos comprar nas farmacias aqui em França.
    Eu vi na net que pelos vistos alguém foi de férias a Espanha e trouxe de la, e que até era mais barato.

    Por isso, para as meninas que sofrem, experimentem o magnésio, eu ja nao sou muito nova, mas felizmente com a descoberta que fiz ja nao vou sofrer como sofri até agora……………………

  12. Concordo, o magnésio é muito bom para a saude, eu ja tomava para problemas de cansaço e faz-me bem, mas vou falar a amigas que têm desses problemas para elas experimentarem.

    Nos diferentes sites que visitei so dizem bem do magnésio, e é verdade que ou por ignorância ou por conveniência financeira os médicos parecem mal informados….
    Mas na verdade deve haver uma grande parte de ignorância, porque nunca ouvi ninguém falar disso para as “dores de barriga”

  13. “QUERO SEMPRE TER INFORMAçÔES DE MÊDICAMENTOS DE IGUAL MODO A CLORETO DE MÂGNÊSIO, E OUTROS DEMAIS, OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR DESTE SITE”

  14. MEU PAI TEM MAL DE PARCKSON, E VIVE CHEIO DE DORES, NOS MUSCULOS E OSSOS ALGUÊM ME ORIENTA OQUE E MELHOR PARA ELE ALÊM DO CLORETO DE MAGÊNESIO QUE JA VEM TOMANDO A TEMPOS, AGRADEçO A TODOS POR ME AJUDAREM, POIS E UMA PESSOA JÂ DE IDADE AVANçADA COM 75 ANOS, MAIS E LUCIDO ADORA VER JORNALISMO DOCUMENTÂRIOS, TODO TIPO DE NOTÎCIORIO ELE SEMPRE ESTA A VER, E SABE BEM EXPLICAR TUDO ISSO ME FAZ MUITO PRAZER QUANDO VEJO ATIVO , SÔ TENHO PENA DELE COM TANTAS DORES, OBRIGADO A TODOS POR ME AJUDAREM…E QUERO SABER MAIS SOBRE OQUE O CLORETO DE MAGNÊSIO PODE FAZER POR ELE, OBRIGADO ATÊ MAIS..!!!

  15. Assim vai a Saúde…pela mão da Natureza…

    Leiam com atenção, e repitam a leitura se for necessário, a fim de entenderem até que ponto pode ir a eficácia deste tratamento…numa série de doenças debilitantes…Depois…manifestem-se…!….se for do Vosso interesse.

    O nosso Corpo produz umas substâncias (cadeias curtas de aminoácidos) que se chamam Endorfinas.
    São produzidas nas glândulas Supra-Renais, na Hipófise, no Hipotálamo, localmente na junção entre neurónios.
    Os seus efeitos são : analgésicos e sensação de bem-estar.(“Endo”=interno ”morfina”=analgésico)
    Por isso também se classificam como neuro-hormonas endógenas (origem interna…produzidas pelo próprio Corpo)

    Nota à parte:

    …se podemos fabricar a nossa própria “morfina” no interior do corpo, então a dependência de drogas, álcool, etc…pode ter a sua explicação numa procura do Corpo pelo Bem-Estar e Felicidade que naturalmente ele já produz e que poderá por diversas razões estar em “falta”…
    com um nível de endorfinas muito baixo…

    Estas substâncias (endorfinas)…são cópias exactas dos opiáceos exógenos (produzidos no exterior do nosso Corpo) tais como a morfina, a heroína,…etc

    Hoje já se sabe que os receptores de opiáceos estão espalhados por todo o Corpo e, especialmente, nas células do Sistema Imunológico… Aliás, até se pensa que são as endorfinas que controlam a actividade daquelas células (por exemplo: os Linfócitos estão cheios de receptores de endorfina)

    Compreende-se assim que a disfunção imunológica que caracteriza doenças como SIDA, Cancro, Doença de Crohn, Lúpus, Esclerose Múltipla, Síndrome da Fadiga Crónica, Síndrome do Cólon Irritável, Doença de Parkinson, Penfigo, Psoríase, Artrite Reumatóide, Colite Ulcerativa,Alzheimer, Enfisema, Fibromialgia, e outras com relação com o Sistema Imunológico,…também esteja associada a baixos níveis de endorfina, nessas mesmas doenças…

    Aliás, é fácil de perceber a Sabedoria do Corpo ao associar substâncias que produzem sensação de Bem-Estar ao centro funcional do nosso Sistema Imunológico….Por isso, quando nos sentimos “em baixo” isso não é apenas uma questão psicológica, mas sim um ALERTA!!!…quanto ao estado geral da nossa Saúde.

    Ora, sabe-se que certas substâncias usadas em doses fortes, bloqueiam os receptores opiáceos exógenos (morfina, heroína,etc.) que são iguais aos receptores do Corpo para as endorfinas(produzidas pelo próprio Corpo)…Aí, o efeito das endorfinas é eliminado e as pessoas sentem um grande sofrimento de Mal-Estar…

    É aqui que começa o raciocínio naturologista ….

    -E se aquele bloqueio dos receptores de endorfinas fosse apenas temporário…?…

    -E se o mesmo bloqueio fosse induzido no período em que o Corpo produz mais Endorfinas?…(entre as 21 horas e as 3 hs da manhã)…

    Resposta:…Assim se fez….Aplicação terapêutica à noite, entre as 21hs e as 3hs da manhã, de maneira a criar um bloqueio dos receptores de endorfinas durante apenas 1 hora…A este bloqueio temporário, o Corpo responde com uma super-produção de Endorfinas – cerca de 4 a 5 vezes mais -. Este aumento extraordinário de endorfinas vai restaurar o Sistema Imunitário devolvendo ao Paciente uma sensação de bem-estar…(Sabia que as células do Sistema Imunitário, têm o maior número de receptores de endorfinas, comparando com as outras células do Corpo?…Daí a sua eficácia quando uma super-produção de endorfinas é activada…)

    A complementaridade com outros factores terapêuticos (Actividade Física, certos Bons Alimentos -que evitam a degradação da endorfina, Imunoacupunctura…) e outros “agentes” terapêuticos… que promovem o aumento endógeno(interno) dos níveis de endorfina no Organismo, são excelentes perspectivas para todos quantos sofrem as consequências devastadoras da disfunção imunológica…

    …Natural e Sem efeitos colaterais…!…

    luis garcez

    professor/naturólogo
    naturalmentebem@mac.com

  16. Caríssimos:
    O cloreto de magnésio puro encontra-se à venda em muitas farmácias de Portugal ao preço de 1 euro e pouco o frasco de 100 gr enquanto que o cloreto de magnésio puríssimo (P.A.) só nos armazéns de produtos farmacêuticos que fornecem a indústria farmacêutica é que se pode comprar mas este é muitíssimo mais caro porque é específico para reagente de análises laboratoriais.
    Também se deve dizer que o cloreto de magnésio tem algumas (poucas) contra-indicações.
    Saudações naturopáticas para todos.

  17. Boa medicina é a que previne, não remedia.
    Para quem ainda não conhece, envio um link de um post sobre o ora pro nobis, Pereskia aculeata Miller. Uma planta que tem um valor nutricional imenso., outrora muito popular aqui nas terras de Minas Gerais, mas infelizmente caiu no esquecimento. Atualmente tem havido um resgate por parte de muitos pesquisadores e estudiosos. Leiam:
    http://opsicoanarco.blogspot.com.br/2014/05/ora-pro-nobis-receitas-que-seu-alimento.html

  18. Até que enfim! Um artigo informativo, bem escrito, com respostas por parte dos leitores bem interessantes e, também, elucidativas.

  19. recomendo vivamente o óleo de coco: faz bem a tudo por dentro e por fora com uma abrangência de utilização bem mais completa do que o cloreto de magnésio. não vai nem há um mês que andei a pesquisar para o mau pai sobre o cloreto e fui dar ao óleo que ganha em superioridade. e já não passo sem uma colher por dia pela goela e outra igual para a pele e pontas do cabelo. viva o óleo de coco! :-)

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *