1. Cortar a partir dos 675 euros é melhor do que cortar a partir dos 1500
2. Pois podem, mas só se assim o entenderem
3. Continuam as pressões sobre o TC. E ainda, se não houver austeridade, não se cresce e não se cria emprego (!)
4. Entretanto, em Bruxelas, Olli Rehn diz o que não faz nem vai fazer.
>”Na apresentação, perante a comissão parlamentar de Assuntos Económicos, da “Análise Anual do Crescimento” publicada pela Comissão na semana passada – o documento que aponta as prioridades económicas de Bruxelas -, Olli Rehn afirmou que é necessário “prosseguir uma consolidação consistente das finanças públicas”, mas admitiu haver espaço para um abrandamento da mesma.
“Reduzimos para metade os nossos défices nos últimos dois, três anos, e podemos agora permitirmo-nos abrandar o ritmo da consolidação“, disse.
Veja-se agora a lógica disto com o que se segue.
5. Tão bem que estamos, segundo Olli Rehn, não estamos?
Conta o jornal britânico, num artigo com o título “Portugal à beira de um segundo resgate?”, que vários responsáveis de topo das instituições internacionais duvidam que uma linha de apoio possa ser suficiente para Portugal sair do resgate de uma forma suave e que o país consiga escapar a um segundo resgate internacional.
Eventuais chumbos do Tribunal Constitucional, elevadas reembolsos de dívida nos próximos anos e juros em “níveis dolorosos” praticados em mercado secundário são algumas das razões apontadas por fontes dos credores para sustentar as dúvidas quanto à necessidade de um segundo resgate.
topada topaz tipo: topamos, bestas.
Será que a brigada do reumático chegará a alguma conclusão?
Será que Mário Soares vai conseguir recuperar a cadeira presidencial?
há sempre a alternativa da cadeira de rodas. (lembro que falamos de dispares e absurdos) :-D
aí no ponto 2, pode-se acrescentar : “…e se puderem, depois de terem dos custos de funcionamento mais caros da europa, incluindo os 23% de iva e não terem público consumidor dos seus produtos e serviços, de tão espremido que anda. ”
estes patranheiros são de uma boçalidade nauseante