4 thoughts on “Supremacia branca? “Boy, oh boy””

  1. O grande legado de Donald Trump foi/é as reacções aos seus discursos:
    – passou a ser mais facilmente visível que OS JORNALISTAS DO SISTEMA SÃO GENTE QUE NÃO PRESTA – são uns nazis armados em humanitários.
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    Um exemplo: A alta finança, capital global, está apostada em terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar… como Donald Trump andou a falar em fronteiras (logo, subentende-se, é possível uma Identidade defender-se/sobreviver)… os jornalistas mercenários chegaram ao ponto de andar por aí a evocar a imigração para a América… quer dizer, ao mesmo tempo que os jornalistas mercenários andam por aí a acusar povos de deixarem ‘pegada ecológica’ no planeta, em simultâneo, eles revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante» de quererem ter o SEU espaço no planeta, de querem sobreviver pacatamente no planeta, e de quererem prosperar ao seu ritmo.
    -» Tal como a alta finança, capital global, os jornalistas do sistema SÃO NAZIS: eles são intolerantes para com os povos autóctones – economicamente pouco rentáveis – que procuram sobreviver pacatamente no planeta.
    [nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá, blá… mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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    [não há pachorra para os jornalistas mercenários: apenas separatismo]
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    P.S.
    DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais… ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
    -» Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers e afins, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
    —» blog http://separatismo–50–50.blogspot.com/.
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    P.S.2.
    É necessário um activismo global
    -» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC… manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta (indivíduos autóctones interessados na sobrevivência da sua Identidade) … tais manifestações teriam um impacto global muito forte.

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