6 thoughts on “Que três”

  1. Os casos focados por João Galamba não têm cura, o jrs escritor de mérito dado,
    segundo dizem as más línguas, escrever ao metro com muitos “best sellers”, de
    jornalista (deontológicamente falando) nada tem pois, é um mero profissional
    da comunicação social actua por motuo próprio e, também por encomenda!
    Sobre o economista que não o é, da SIC, consegue ser um pouco pior, dizem que
    escreveu um livro com a receita para um governo por si liderado … haverá melhor???

  2. Deram-lhes confiança, perdoaram todas as diatribes visando campo alheio, fizeram-nos aliados de conversetas manhosas e linguagem acusatória genericamente em voga.
    Agora aturem os monstros e aguentem o descalabro a que isto chegou.
    Não vale a pena lamentar. Está tudo em roda livre e os ditos jornalistas são meras correias de transição de grupos de pressão, cores partidárias e futebolísticas.

    Até o Município de Lisboa é usado por um adepto do Benfica como pano de fundo para análise da tática do seu treinador como se Lisboa fosse toda vermelha e o tema foi coisa de Presidente de Câmara de todos os Lisboetas.

    Resumindo :
    – muita libertinagem na informação, muita falta de classe muita mistura e total ausência de profissionalismo.
    O negro manto do desinteresse definha a energia e o gangue reina.

    Re-start please.

  3. Uma frase normal para um não governante,pode ser inadmissível ou pouco própria num governante.
    O dão sebastião Costa disse e nisto concordo com ele. Claro que galambices têm, por mérito próprio uma salvo conduto de excepção.

  4. então diz lá ó iluminado cristovao, depois de 6 anos de declarações infames pelos direitolas, e que me lembre nunca te vi preocupado ( se sim peço desculpa), como é um membro do governo seja ele qual for diz que um jornalista mentiu ou omitiu factos importantes?

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