O melhor argumento

Longe de mim meter-me nesta pertinente polémica entre Maria Filomena Mónica (Expresso de 4 de Março – “Afinal a minha mãe tinha razão?”), o padre Portocarrero e, agora, uma professora de direito de Coimbra – Mafalda Miranda Barbosa – a propósito dos conceitos de “anulação”, “declaração de nulidade”, “anulabilidade”, “dissolução” e termos afins aplicáveis ao fim dos matrimónios católicos. Adianto apenas que a questão inicial a suscitar a reacção do padre era, mais pragmaticamente, o preço dessas operações e quem as pode pagar. Mas resolveram enveredar pelo direito canónico e os seus conceitos e disposições, algumas inacessíveis à compreensão humana que não recorra à ajuda divina.

Ora, nesse contexto, considero que a frase que aqui transcrevo, extraída da peça da professora Miranda Barbosa, hoje publicada no Observador, é dos melhores argumentos e postulados que se podem utilizar:

[… ] Nem é menos certo que há determinados aspetos da doutrina católica aos quais podemos aceder abrindo-nos à ação do Espírito Santo em nós.[…]

8 thoughts on “O melhor argumento”

  1. Penélope ao nível a que habituou os incautos, abaixo de cão. Lamento dizer mas é um dos maiores exemplos que se reconhece na blogosfera indígena sobre os malefícios da democratização dos electrodomésticos. A tese é minha, não aparece googlada e não é sexista.
    Nota, no caso. Não dá erros de ortografia mas o seu problema reside em que o que escrevinha por aqui no Aspirina B tem que ver com dificuldades óbvias em pensar, simples.

    ______

    Vai bulir, e deixa-te de dizer bacoradas.

  2. gostava de ler o artigo inicial – o que não consta do teu post, penélope. não consegues, por favor, colocar? andei à procura mas só me deixam ler um pedaço pqueno.

  3. …é que …a escritora do disparate desconhece a igreja…o que é a igreja…e pensa que o ovo nasceu com patas…e apetência para se engripar …

  4. obrigada, Penélope, de qualquer forma.

    Pimpampum, obrigada mas não tenho código de acesso. a informação dos canais digitais não é para todos. irritam-me.

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