8 thoughts on “Isto mesmo”

  1. Não dei por nada…e o costalha de s. bento deu?

    Gestão Pública…? Porque? Para quê?Em que situações? Que gestores(portugueses), temos?yawn.

  2. Pois, pode ser isto mesmo, mas perguntava eu para mim se o sôtor Marco Capitão Costa não era jurista?
    (juro que o vi a debater os prazos da Operação Marquês, há dias, na RTP 3)

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    Licenciado e Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (Clássica) e pós-graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, está em fase de entrega da dissertação de doutoramento. É ainda docente universitário na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) há mais de 10 anos, sendo membro eleito do respectivo Conselho Académico. Por várias vezes foi conferencista convidado do IDN, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, e do Instituto de Estudos Superiores Militares. É autor de várias publicações nas suas áreas de especialidade e tem participado como orador em conferências e seminários vários. De 2006 a 2008 foi Adjunto do Gabinete de S. Exa. o Ministro da Defesa Nacional e entre 2008 e 2011 foi Administrador da Empordef, SGPS.

    Áreas de Interesse:
    Políticas Públicas
    Defesa Nacional e Forças Armadas
    Direito finaceiro público
    Regulação e sector empresarial do Estado, entre outras.

    Nota. Através da prosaica expressão “entre outras” percebe-se a vocação emergente de mais um tudólogo, este copy é de um site ISCTEiano e os iniciados também percebem que vai adequando a cor consoante o habitat. As cenas sobre a CGD devem fazer parte do anunciado PhD, presumo.

  3. Em tempo, não queria dizer que o tema não tem bastante importância, atenção!, mas acho que se tornou por demais “erótico” que os comparsas e amigos se elogiem uns aos outros a toda a hora. A newsletter do Expresso faz isso, por exemplo, mas pensava eu que é uma cena geracional (Martim Silva, Ricardo Costa, etc.) e obrigatória pelo “livro de estilo” utilizado pela Impresa.

    É geracional mas transversal, afinal. Ainda sobre o universo da banca portuguesa há uma notícia que saiu, entretanto, no Expresso online é que, para falar claro, é aterradora. Não é a minha praia, sabe-se, mas que o Novo Banco (o banco bom do BES) seja vendido por zero escudos é de trepar pelas paredes.

    ECONOMIA
    Novo Banco vai mesmo ser vendido por “zero”
    12h51 ISABEL VICENTE E JOÃO VIEIRA PEREIRA

    Aqui, está ainda quentinho:
    http://expresso.sapo.pt/economia/2017-03-29-Novo-Banco-vai-mesmo-ser-vendido-por-zero

  4. «O regime dos auxílios de Estado, da forma como ele tem sido interpretado e da forma como ele tem sido aplicado, favorece claramente soluções de desintervenção pública [1.º] e torna muitíssimo difíceis, para não dizer impossíveis, soluções de intervenção pública [2.º], salvo quando essa intervenção pública [3.º] preceda uma privatização do ativo ou beneficie claramente interesses privados.», …?

    Desculpem lá insistir, mas parece-me que o estilo gongórico da prosa é devido à sua emergente vocação de tudólogo. Está originalmente no Expresso online, onde o pilim do sôtor Balsemão anda a ser malbaratado (o dito Marco e a Isabel Moreira, Henrique Raposo, uma tontinha de quem nem me lembro do nome, etc.).

    Entretanto, há alguém que o pode avisar sobre as falhas do sôtor neste seu estilo sui generis?

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    [Se fizerem o obséquio digam-lhe nunca mais o leio, se bem me lembro fiquei no segundo parágrafo. É obra!]

  5. Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira (1957– )
    Nuno Severiano Teixeira
    3 de julho de 2006 a 26 de outubro de 2009

    Adjunto do Severiano Teixeira, professor na FCSH, no tempo em que se interessou pelo tópico “Defesa Nacional e Forças Armadas” portanto. Quase todos os dias o Aspirina B é um mundo (ou uo cu do mundo, na linguagem Valupiana).

    [ Tchau.]

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