Sobre a estúpida polémica surgida a propósito da nomeação de Lacerda Machado para administrador não executivo (realce-se o não executivo) da TAP, convém ler:
Liberdade com responsabilidade
Daniel Proença de Carvalho
Sobre a estúpida polémica surgida a propósito da nomeação de Lacerda Machado para administrador não executivo (realce-se o não executivo) da TAP, convém ler:
Liberdade com responsabilidade
Daniel Proença de Carvalho
Se o Proença de Carvalho for contra é que ficarei espantado. O gajo não é administrador de tudo? Friso o não executivo, a melhor forma de ganhar um bom tacho.
https://www.gapingvoid.com/blog/2017/05/24/freedom-and-responsibility/
ou isto:
http://ouriquense.blogs.sapo.pt/adao-e-silva-e-daniel-oliveira-lavam-596426
O link acima explica muita coisa; o inusitado agradecimento que o Costa fez à comunidade chinesa e que levou o Alfredo “Rojo” Barroso a dizer bye bye Lili Marlene e a função das putas comentadeiras, as duas citadas têm mais participações em medias portugueses do que o Salgado tinha em off shores, ou veículos ou lá o que é essa cena. Ai que putedo senhor Alfredo.
Para terminar, este caso do Lacerda tem muito mais poder ficcional em termos de corrupção do que o de Socrates alguma vez teve.
1º é endogâmico,
2º todas as costureirinhas dos media concordam, ie, sabem que ali há artigo inflamável.
3º o gajo tem as costas quentes. É um protegido do regime desde que o pai tomou uns drinks no palacio da lapa com a mãe do Portas.
4º É um falso humilde e tem a mania que é Deus.
Porque não é desenvolvido o poder ficcional? ora, porque é verdade!