1.Miguel Relvas (MR), o falso doutor, e o seu amigo Alberto da Ponte (AP), o ex-cervejeiro, no papel de ferozes defensores da liberdade dos jornalistas e dos seus códigos profissionais.
2.MR e AP a não dormirem por terem afastado Guilherme Costa.
3.MR e AP a quererem que Nuno Santos se mantivesse à frente da direção de informação da RTP.
4.MR e AP a recusarem a ideia de inventar um pretexto ou de aproveitar uma oportunidade para afastar Nuno Santos.
5.Miguel Macedo, em concertação com Relvas, a contrariar, em nome do direito de reserva dos jornalistas, um responsável da PSP que quisesse dar ordens para o visionamento de imagens em bruto de manifestações.
6.Miguel Relvas a permitir que o canal público o ridicularize.
7.Miguel Relvas a não instituir a censura no canal público ou onde puder.
resumindo: é só calhandrice e canalhice e o que eles precisam é de pice…
o relvas é uma invenção do cavaco e se quiserem saber como acaba é verem o filme, neste momento está a escalar o monte branco.
http://www.youtube.com/watch?v=yLD9cnC3v3k
Bravo, Penélope,
boa ironia, parece é que às vezes entras em contramão, aqui no blogue. Mas isso é bom.Para ti, para nós e para o blogue.
Fora o relvas, a rtp simboliza o que de mais sinistro se passa neste país, pela mão do dito mas não só. Quando dermos por nós, daqui a umas décadas, vamos perguntar, como já perguntámos há outras décadas, “como foi possível???”.