Então foi assim:
O ministro Álvaro foi ao Parlamento para ser confrontado com a atribuição das verbas do QREN e, não tendo resposta para as acusações de diminuição de poderes e de falta de políticas económicas, passou ao ataque, um ataque algo bizarro, encheu o peito de instruções políticas, voltou-se para o Partido Socialista e acusou o seu líder de não ter mão na bancada. Em resumo, indireta e desajeitadamente, queixou-se, no fundo, como quem diz: “Ó Seguro, vê lá se controlas estes gajos, se não estou tramado!”
Ideia a reter: Seguro é amigo do Álvaro se souber impor-se aos deputados mais incómodos. Força, Seguro!
“Após uma discussão que oscilou entre a questão puramente política (quem manda nos fundos europeus? Santos Pereira ou o ministro das Finanças?), alimentada sobretudo pelo PS, e explicações técnicas sobre a aplicação dos fundos europeus, o ministro decidiu questionar a própria tutela dos socialistas. E fê-lo na intervenção de encerramento. Acusou o PS de criar “números políticos” e “cortinas de fumo” com a gestão dos fundos comunitários e perguntou, dirigindo-se a Seguro: “Será que o PS não deveria estar preocupado com um líder que não tem peso político para disciplinar a sua bancada?”
Fonte: Público
Desta vez dou razão ao acossado. De facto o PS tem um líder sem peso politico. Porque se o tivesse o Álvaro e o seus chefes já se tinham fartado de suar as estopinhas.
esse àlbaro é um bravo e tem jeito prá coisa
http://www.youtube.com/watch?v=Exe0IEB3hKs
cheira a rabo entalado e a muuuuito dinheiro.
“Ao que o PÚBLICO apurou, Assunção Esteves ameaçou por duas vezes abandonar as suas funções, sentindo-se desautorizada pela maioria que suporta o Governo. Isto porque a presidente já tinha anunciado que estava de acordo com o requerimento apresentado pelos partidos da esquerda, argumentando precisamente com o facto desta iniciativa ter carácter potestativo.
Apesar das ameaças de Assunção Esteves, a primeira reacção dos partidos da direita foi de confronto. Um dos líderes parlamentares da direita terá mesmo afirmado que se o Parlamento aprovasse o requerimento da esquerda, a maioria parlamentar passaria a chumbar todos os agendamentos da oposição.”
(Público on line de hoje, sobre os pedidos de inquérito ao BPN)
tadinha da assunção, saloita, mal falava na faculdade de direito, mas ó pa ela, autoridade moral no direito feito pelos polhíticos desta trampa rectangular.
As prestações do Sr. Ministro A.S.P. são cada vez mais confrangedoras. E esta, então, faz pena.
O homem parece que ficou a fazer serão para decorar aquela mistela que os acessores lhe prepararam para ele regorgitar no debate.
Então pergunta-se-lhe sobre o QREN e o tipo a perorar sobre o “peso político do líder do PS”???????
Eduardo: Por isso, é um absurdo o ministro dar a entender que quer que lhe batam…
Entretanto a última sondagem, da Eurosondagem, dá conta de tudo na mesma: PSD+CDS 48%. PS não vai além de 29,5%.
Coitada da Assunção Esteves. Reformou-se aos 42 anos e agora, faces às diatribes dos seus compagnons de route, corre o risco de ter que pedir outra reforma aos 50 e tal anos! Assim já poderá juntar-se a Cavaco, Ferreira Leite, Catroga e outros que também gostam do sol da Coelha e que são “acumuladores”!!!
da têves à cricas é tudo assumpções prá malta assimilar os custos
o problema é que a capacidade de absorção está a ficar nos limites, c’a malta não é nenhumas esponjas, pá.