Uma história das arábias

Era uma vez um chefe guerreiro sanguinário nascido em 1880, que em 1932, com muitas atrocidades, manhas e a ajuda dos ingleses, fundou um reino a que deu o seu próprio nome. Teve pelo menos 45 filhos varões e não se sabe quantas filhas. Sucedeu-lhe em 1953 o 2.º filho. Sucedeu a este em 1964 o 3.º filho. Sucedeu a este em 1975 o 5.º filho. Sucedeu a este em 1982 o 8.º filho. Sucedeu a este em 2005 o 10.º filho, que reinou até ontem, 22 de Janeiro de 2015. Sucedeu-lhe hoje o 25.º filho, de 79 anos de idade e saúde fraca. Na linha de sucessão ficou agora o 35.º filho, aparentemente o último ainda vivo, com 70 anos.

10 thoughts on “Uma história das arábias”

  1. Júlio, a história dessa tribo – no sentido clássico, claro – não foi feita, apenas, de procriação “ao desbarato” como pareces fazer crer. “Nós”, e não só os ingleses, temos muita culpinha naquilo que é, e sempre foi, a Arábia Saudita.
    “Demos-lhe” demasiada corda e complacentes vamos sendo a troco de uma “coisinha” que vale imenso mas vai acabar um dia.
    Culpa toda nossa, Porque cá pela Europa lidamos lindamente com a hipocrisisa,

  2. julius, amigu, depois da contare tanta ginialugia e de fazeres tanta arbore, debes tare cansadu e cançaste o maralhale, tás a bere? oqueie.

  3. “Os nossos amigos ditadores o que têm de bom é o serem nossos amigos….”

    eheheheh… só se for pelos financiamentos que fazem à jiahd.

  4. Mas não é o Irão que é governado por um regime teocrático déspota assim à laia dos tempos medievais?

    Raramente ouço os órgão de informação criticar o regime Saudita (tenho dúvidas se é regime ou uma coutada familiar) o Irão é quase diariamente zurzido, por aquilo que os parlantes cá do burgo apresentam o Irão se não for o inferno na terra é reside paredes meias.

  5. Assim reza a história e a explicação por que os regimes sanguinários nunca terminam. Está nos genes desde os tempos piramidais. Convém seguir as pisadas do pai mesmo que ele seja um filho da mãe.

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