O PS ganhou e o Seguro não se demite.
O PSD e o CDS estão eufóricos, com o governo seguro pelo Seguro.
O PCP está cada vez mais perto da vitória final.
O partido terráqueo lá pôs o bastonário em Bruxelas.
O Bloco ainda não é desta que desaparece.
O Livre teve votos em Lisboa e o Tavares será deputado nas legislativas.
O partido animal abana a cauda a pensar nas legislativas.
O Victor Ramalho é um inútil lambe-botas de Mário Soares, esse fantasma!
cadê o anaclecto? sim, aquele emplastro que não perdia pitada para aparecer na pantalha e 4 dias antes de ficar reduzido à marisa previa cabazadas à direita.
ora essa, não sei porque é que o Seguro tem de se demitir…
agora os treinadores de bancada cá da botica dizem coisas, mas não têm unhas para mais. é por estas e por outras que ainda vamos levar com segunda dose de passos e portas.
porra, é tempo de aceitar o Seguro! é tempo de bater com os portas!
O pior resultado da história do PSOE, com 23% dos votos, levou Alfredo Pérez Rubalcaba a atirar a toalha ao chão. O líder dos socialistas espanhóis foi a primeira baixa das eleições europeias, tendo no imediato convocado um congresso extraordinário, no qual não se candidata. Além de perder, Rubalcaba deixou o PP conseguir a proeza de ser um dos poucos partidos no poder na Europa a ficar à frente nas eleições.
E PSOE perdeu num ambiente em que até houve uma subida generalizada do voto de esquerda em Espanha que não soube capitalizar. Prova disso foi a subida meteórica do partido Podemos, que nasceu há apenas três meses e que conseguiu 7,94% dos votos, alguns dos quais o chamado “voto 15-M”. Rubalcaba ensaiou a seguinte explicação para o desastre eleitoral: “Há pessoas que se lembram que isto começou quando nós estávamos no Governo.”
Por cá, os socialistas estão numa posição bastante diferente, porque ganharam as eleições. Mas a vitória foi magra e já se volta a ouvir vozes a pedir António Costa para o lugar de António José Seguro. Ontem, Carlos César, Ferro Rodrigues e João Galamba alinharam no discurso de “soube a pouco”. E já se advinha que na reunião da comissão nacional do PS este sábado no Vimeiro se ouvirão vozes a contestar a actual liderança.
Foi o próprio Seguro que se colocou nesta posição de ter de responder por uma vitória como se de uma derrota se tratasse, ao elevar demasiado a fasquia para estas eleições. Transformou as europeias, em que já se sabia que a abstenção seria muito elevada, em primárias para as legislativas e foi o próprio que levou a sufrágio o seu programa eleitoral para 2015. E a vitória por uma escassa margem não lhe dá legitimidade para reclamar eleições antecipadas. E vai obrigá-lo, no Vimeiro, a explicar aos socialistas a sua estratégia para chegar a 2015 e se distanciar dos partidos que actualmente apoiam o Governo.
Será que o SEGURO deita a toalha ao chão ?????
Será ????
Aceitam-se apostas …
aqui o palhaço do comento anterior não vê a coisa completa: não foi a ibéria que virou à direita e à extrema direita – graças à excepção portuguesa, pois. Foi a Europa quase toda. Se os líderes socialistas estão a deitar a toalha ao chão, infelizmente não é o caso do Seguro. Já estou como o Danel Oliveira, que dizia, antes das eleições, que os extremismos iriam ganhar, o que era necessa´rio para passarmos novamente pela velha lição. Há civilizações que só aprendem com murros nos cornos.
27 % o conjunto CDS-PSD não é uma cabazada?
Eu pensava que o emplastro era o Socrates, assim que ele apareceu na campanha, o PS veio por aí abaixo.
augusto, cabazada é uma derrota sofrida ou infligida com grande diferença de golos ou pontos e emplastro é um chato que não descola. quem perdeu por uma grande diferença, tendo quase deixado de existir, foi o bloco, tinha 3 deputados e conseguiu a expressão mínima e o ex-líder anaclecto que não perdia um velório ou funeral televisionado para dar missa, agora desapareceu dos ecrans. antes comentares, aprende o significado das palavras para não fazeres figuras tristes.