Quando há três semanas, a 6 de março, o democrata amordaçado de Boliqueime acusou Portugal da “vergonha” de ser “recordista” da pandemia, já o país saíra há muito do pico da segunda quinzena de janeiro. O patifório pensa au ralenti. Mas agora que Portugal já é há três semanas o país europeu com menos casos novos de Covid-19 por habitante, será que vai retirar o que disse ou elogiar o SNS?
Uma ova! Soube-lhe tão bem o pico da pandemia em janeiro! Filas de ambulâncias à porta dos hospitais, oh maravilhosa visão orgástica! Era a prova de que o gajo desesperadamente precisava para enxovalhar a maldita geringonça, que tinha dado cabo do SNS com “decisões erradas”.
Estava-lhe atravessado desde 2016 o êxito do governo. A última estocada foi o excedente orçamental em 2019 – verdadeira vergonha para um gajo que governou 10 anos com uma conjuntura ultra favorável e nunca conseguiu equilibrar as contas. No passado dia 6 de março só lhe faltou dizer (mas insinuou!) que o surto pandémico de janeiro foi o preço que Portugal pagou pelo excedente orçamental.
Agora a prova do “recordista” foi pelo cano abaixo. E até o tremendo défice de 2020 saiu curto, oh miséria de um corno! Resta ao democrata amordaçado esperar pela estação dos incêndios, alguma inundaçãozeca ou quiçá um terramoto, para sair novamente da cova e voltar a botar asneira.
Inundação já tem . O mau tempo na Madeira não deixa dúvidas!
Irra, na Madeira não pode ser. Aquilo é do Albuquerque…
Sem ironia, solidariedade com os madeirenses nestas inundações.
Deixá-lo falar, diz o Povo na sua imensa sabedoria; -vozes de burro não chegam
ao céu! Foi o Primeiro Ministro da oportunidade perdida, para lá das estradas e
do CCB, o país ficou por reformar pois, acabar com as pescas e agricultura foi a
sua grande “reforma”! Como Presidente da República foi o pior que passou por
Belém um passo à frente do “cabeça de abóbora” da ditadura, incentivou a vinda
da troika, não deu por nada, recomendou o BES, descobriu “escutas” no Palácio,
etc. etc. e por aí afora!
O pessoal do laranjal gosta de embarcar nas suas próprias narrativas, como acon-
tece com a Marilú dos tóxicos que, foi botar faladura na distrital de Setúbal a con-
tar mentiras numa crítica ao Governo sem pés nem cabeça … vivem num mundo
muito diferente do nosso … cheio de claustrofobia provocada pelas mordaças!!!