PCP e Bloco dão argumentos a Cavaco

“O quadro constitucional e a correlação de forças na Assembleia da República em nada impedem o PS de formar governo, apresentar o seu programa e entrar em funções. Nessa circunstância, como sempre, os trabalhadores e o povo poderão contar com o PCP para assegurar todas as medidas que correspondam aos seus direitos e interesses. Tudo o que não corresponda a esses objectivos, contará com a oposição do PCP.”

(Excerto de uma declaração de Jerónimo de Sousa ontem, 16 de Outubro, depois do encontro do PCP com o BE.)

***

“O Bloco de Esquerda não se compromete com um acordo de legislatura com o Partido Socialista. O que está a ser negociado com o PS é apenas a viabilização de um governo do Partido Socialista e o Orçamento do Estado para 2016.”

(Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do BE à Renascença ontem, 16 de Outubro.)

14 thoughts on “PCP e Bloco dão argumentos a Cavaco”

  1. A Coligação merece que a castanha lhe estoure nas mãos, e o Povo merece mais um round de austeridade purificadora.
    Para que se desfaça o mito de quem é que leva o país à bancarrota, e de quem é que salva o pais.
    Para que não se corra o risco de que estes trastes se vitimizem e voltem a ter uma maioria absoluta.

  2. ignatz, chamas a isto apoio incondicional do PCP?
    Oposição a tudo o que eles não considerarem ser do interesse dos trabalhadores, definido por eles?
    Destas merdas é que a direita quer ouvir.

    É preciso muito mais para o BE e o PCP provarem que querem realmente outro governo.
    Não basta comprometerem-se a não alinharem com a direita, como muitas vezes fizeram já.
    Não chega!

  3. O Júlio
    CALMA!

    Deixa que os Coligados mostrem o programa e o orçamento deles.
    Não há melhor tratamento para esses desvarios dos comunas.

  4. oh meu, o que conta é aquilo que for escrito nos papéis e assinados pelo jerónimo, catarina e costa, que este vai levar a belém para esfregar nas fuças do vagalidades. se calhar querias que o jerónimo, catarina e costa em versão filho pródigo para os irmãos lhes chamarem traidores e os direitolos reclamarem a herança.

  5. Acabei de ver a Cristas completamente histérica a atropelar a Judite na TVI.
    Alguém que lhe faça o favor de lhe receitar 2 ou 3 Xanax !
    Eu adoro ver estes PaFs totalmente fora de si!
    Ai o doutor António Costa é tão mau! Roubou a bola !
    Ihihihih

  6. CARAMBA!

    Se a Coligação concorreu e ganhou, tem DIREITO a formar governo. Esse é o objetivo constitucional das eleições!! Seguindo a ESQUERDALHA que NÃO SE COLIGOU, temos que a vingar, doravante não serão precisas eleições! Basta a ESQUERDALHA, não coligada, e desavinda, simplesmente opôr-se à formação de um governo…
    Mas ESTA CAMBADA percebe ISTO?! tanto FUSS para quê?!

    Bem visto está o que pensam os EMIGRANTES desta ESQUERDALHA PORTUGUESA! Há dúvidas?

  7. O António Costa foi muito claro, não deita o governo abaixo sem
    ter uma solução alternativa de governo de esquerda e, faz bem em
    falar com o PCP e BE para aquilatar qual a profundidade da “janela”?
    Até pode deixar os pafiosos tomar posse e governar mais seis meses,
    para que, as tais “bernardas” apareçam à luz do dia e, ficar claro para
    os que votaram neles que, mais uma vez enfiaram a touca!
    No entretanto, resolve-se a eleição presidencial que, pela apresentação
    hoje feita pelo comentadeiro-mor, viu-se estar a refrear o entusiasmo,
    não vão ser as favas contadas … mesmo com as chapeladas nos sítios
    onde os pafiosos ganharam com elevadas %!
    Está tudo estudado e previsto segundo afirmou o Pilatos de Belém, a
    presente situação também foi um dos cenários em cima da mesa logo,
    na próxima 4ªfeira o Láparo vai ser indigitado para P. Ministro

  8. Esquece as posições de Francisco Assis, de algumas distritais do PS a começar na do Porto, e hoje do Presidente do Governo Regional dos Açores. A aliança á esquerda não é fácil, mas se falhar a culpa terão de a encontrar dentro do PS.

  9. Os emigrantes se tivessem pedido votar teriam dito ao Passos ao Portas e ao resto da cambada, que era altura de deixarem a sua zona de conforto, e largarem o pote.

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