“A actividade económica baixou mais do que as estimativas e o desemprego aumentou” – confessou Gaspar em Dublin, com aquele ar de nerd perplexo com o resultado das suas experiências.
“O desemprego é o problema mais grave no meu país”- acrescentou dramaticamente, dando a impressão momentânea de que os problemas existenciais dos seus concidadãos lhe tiram o sono, como ao Relvas.
Logo a seguir Gaspar revelou que o primeiro dos sacrifícios a impor aos portugueses incidirá precisamente sobre os desempregados e também os doentes. O governo quer tirar, só este ano, 1.300 milhões de euros aos mais de meio milhão de desempregados e doentes a receber subsídios.
Não há aqui contradição alguma.
É que Gaspar acha que o desemprego “é o problema mais grave” não propriamente para os desempregados, mas para ele, ministro das Finanças.
O desemprego é um grave problema da tesouraria pública, seus estúpidos!
Tás em forma, tio Júlio! sempre em frente com a classe desempregada!
Nem mais, não há pessoas, só números.
este governo é uma cambada de fiteiros. gaspar trata-se por tu com todos os manda-chuva,mas pelos vistos estão- se cagando nos problemas por ele criados no seu pais quando aprovam reiteradamente a sua politica do que o que custar e alem do memorando subscrito pelo ps.
este governo é uma cambada de fiteiros. gaspar trata-se por tu com todos os manda-chuva,mas pelos vistos estão- se cagando nos problemas por ele criados no seu pais quando aprovam reiteradamente a sua politica do “custe o que custar” e alem do memorando subscrito pelo ps.