A nova moeda de 1 Euro da Grécia, que o governo de Tsipras está a estudar para substituir a do mocho
Eu não entendia (pretérito imperfeito) nada do governo de Tsipras, da sua política e da sua estratégia. Se possível, entendia ainda menos da racionalidade daquele célebre referendo.
Tomei umas pílulas de glicose para espevitar o caco e deixei passar uns dias sobre aquele rotundo Não dos gregos, que muito me surpreendeu. Continuaram as negociações interrompidas e chegou-se na 25.ª hora, graças também a uma genial sugestão “por acaso”, a um texto que mereceu o acordo das partes. Corrijo: um texto que se chama “acordo” e foi aceite, embora o governo grego não o quisesse e os alemães ainda menos. Parece que só Obama, a NATO e a CIA gostaram dele.
Tsipras declarou “não acreditar” no acordo que concluiu e a estimável Zoé, presidente do parlamento grego, depois de este mesmo parlamento ter aprovado o acordo, considerou-o um “genocídio social” que, segundo ela, ficará para a história como “um dia muito negro da democracia”. Mas esqueçam-se estes e outros paradoxos (palavra de origem grega) que só perturbam a compreensão do que realmente se passou.
Vejamos. Com o acordo, conseguiu-se, além de algum dinheiro fresco para reabrir os bancos, um terceiro resgate financeiro da Grécia, coisa que o Syriza declarava absolutamente não querer; mais e maior austeridade, mais impostos, mais cortes na despesa pública, nos ordenados e nas pensões, tudo quanto o Syriza recusava; mais privatizações, cujo impedimento era um grito de guerra do Syriza. Não se conseguiu nem um perdão nem uma restruturação da dívida, mas apenas a promessa de mais negociações, que serão iguaizinhas às anteriores.
Varufakis, que disse que se demitia se o Sim vencesse no referendo, demitiu-se logo depois da vitória do Não e agora está na oposição (votou contra o acordo).
Tsipras, por sua vez, assumiu o papel inédito do primeiro-ministro que está de acordo com as oposições. Com a oposição à sua direita, que aprovou o acordo que ele concluiu. Com a oposição à sua esquerda, incluindo a esquerda do Syriza, que está contra o acordo. Tsipras é o novo Jano Bifronte, que, apesar de romano, vai certamente inspirar a nova moeda grega de 1 Euro.
A conclusão disto tudo é muito esclarecedora. Foi preciso que uma aguerrida coligação anti-austeridade chegasse ao poder e que o povo se manifestasse de forma inequívoca num referendo contra a austeridade para que a austeridade seja hoje uma realidade com um longo futuro à sua frente na Grécia. Agora entendo.
portantosss, és a favor ou contra o acordo?
Júlio, pá, nunca pensei concordar contigo, pá, mas oube, É ISSO MESMO, pá. Tás coberto de bué de razão.
Podes dar as cambalhotas que quiseres, tentando levar-nos a crer que o erro de cálculo “sobre aquele rotundo Não dos gregos, que muito me surpreendeu”, não te afectou o ego, mas nem a ti próprio enganas. Dou-te uma novidade, porém: não precisas de estar inconfessadamente zangado contigo próprio, não é vergonha nenhuma e só não acontece aos moradores do jardim das tabuletas do Alto de São João e condomínios afins. Vergonha é a lamentável agressão gratuita em que te deleitas, disfarçada de ironia autocrítica.
E ao não teres qualquer problema em juntar o teu cacete aos da matilha de jagunços e sipaios que se diverte a dar pauladas em quem está no chão, suspeito que os aplausos te virão apenas dos chafurdas analfabetos do costume. Não te invejo a companhia.
“Foi preciso que uma aguerrida coligação anti-austeridade chegasse ao poder e que o povo se manifestasse de forma inequívoca num referendo contra a austeridade para que a austeridade seja hoje uma realidade com um longo futuro à sua frente na Grécia”, dizes. Perdão, a austeridade é “hoje uma realidade com um longo futuro à sua frente na Grécia” porque “uma aguerrida coligação anti-austeridade” chegou ao poder e o povo se manifestou “de forma inequívoca num referendo contra a austeridade”?! É isso? A austeridade deve-se à chegada do Syriza ao poder e ao referendo? Chegaste de onde? Plutão?
Também não acredito que não saibas, por exemplo, que o Varoufakis não se demitiu, mas foi, sim, pressionado a demitir-se pelo Tsipras, ilusoriamente convencido de que isso apaziguaria um pouco os jagunços chantagistas e seus sipaios. É claro que deu parte de fraco e cometeu um erro de que muitos se aperceberam no momento, incluindo o próprio Varoufakis, mas foi um erro bem-intencionado e, se os gregos e o próprio Varoufakis não lho levaram a mal, mal te fica a ti gozares com o que tomas por consequências. Além de que poucas dúvidas restam de que, com Varoufakis ou sem ele, o resultado seria sempre o que foi.
Que desonra existe em jogar tudo por tudo a tentar impedir o inevitável, ainda que a esperança de sucesso seja ínfima? Atendendo à desproporção de forças, que demérito tem a mais fraca por, após heróica resistência, acabar por admitir a derrota e entregar as chaves da cidade para que o seu povo não seja massacrado? Querias seppuku colectivo?
E triste é que não vejas que as tuas graçolas à volta do referendo, do Tsipras, da Zoe e do Varoufakis estão ao nível dos vómitos grosseiros do Schaubble sobre Porto Rico e a Grécia.
:-( vemos as caras, sim, mas também ouvimos os corações. julgo tratar-se de uma gigante e colectiva dissonância cognitiva e estou com esperança de que algum mistério bom se vai mostrar.
PARABÉNS!
O Schauble não diria melhor!
Recomendo ao senhor Júlio a audição do “radical de esquerda, meio syrisista”, João Galamba!
Aqui: https://www.youtube.com/watch?v=4nI7u_wGBiI
Para que conste: não voto PS, recuso-me a apoiar os sociais-liberais! Votei PS desde 25.4.75.
50 mil milhões : no problem .
Há gás e petróleo para os confiscadores.
Não, Júlio, não entendias e continuas sem entender nada. O que propuseram à Grécia antes do referendo era muito difícil. O governo grego perguntou aos gregos e estes recusaram. Os gregos voltaram às negociações, pensando que voltavam com mais um trunfo, o democrático, a voz da sua população (loucos irresponsáveis, heim?). Perante isto, as “instituições” reforçaram as exigências. Esta última, talvez já tu entendas e pedia-te então que explicasses. O governo grego viu-se entre a saida do Euro e a brutal austeridade que lhes impuseram. Que escolherias, tu, ó tribuno? Mas, eis que o FMI e até já o BCE e mais uma data de gente diz que este “acordo”, salvo seja, é impossivel, que é preciso um corte na dívida, moratórias, etc. E aí tens que, se calhar, com a temoisia e loucura do Tsipras e companhia, que tu não entendes (mas entendes alguma coisa?), até vão ficar um pouco melhor do que Portugal, talvez. E não tens nada a dizer dos fatos e a da falta de gravata dos gajos do Syriza?
Ó Júlio, ousaste, pá, dizer o que pensas, pá. Agora, pá, apanhas com os tipos que não te perdoam que penses pela tua cabeça, pá.
Quanto aos OUTROS
Não é engraçado? O TSIPRAS é como o Guterres a fazer contas. Então se o tipo tivesse aceite logo a primeira «austeridade», pagava menos do que com a «segunda«, num é? Foi eleito, ficou mandatado para decidir, ainda assim, foi para a referendos e acaba por fazer o que a UE lhe manda. Cá para mim, o Putin, comuna desenfreado, não lhe deve ter proposto o que ele esperava, deve ter-lhe soado a exploração do homem pelo homem, tão a bere? e, pimba, acabou por embarcar nas políticas que combateu.
Será que ele também tem uma ilha privada?
Olha, ainda cá volto, pá. Eu acho que o boneco da moeda não é o correto. Isso faz lembrar os Antigos pensadores, que nos deixaram filosofia e discussões interessantes. Não os ofendamos, pá.
Eu acho que devias substituír o perfil pela mota do Varoufakis, pá, com um charro ao lado. Oqueie, tameie podes pôr o trombil do PATO PASTO PRUNES, o frustado mais frustrado da bloga, pois ele enquadra-se perfeitamente no contexto do que tem acontecido na grécia – é um maluquinho à solta e não sabe o que faz.
Do outro lado, podes pôr os nicks da figura, dispostos em circular….
Assim a «gente ficamos» a saber que a moeda nada vale, tás a bere?
este juju é um cómico, coitadito
para os cagões ceguetas básicos e néscios abrirem as pestanas
https://www.facebook.com/BligzDotCom/videos/992466710851901/?pnref=story
Alem das fantasias e da incompetência o governo grego juntou mais uma característica, a falta de vergonha na cara(ou incoerência). Poucos dias da vitoria da falácia do plebiscito, assina uma austeridade severa com os criminosos e chantagistas. Felizmente para nós que não estamos a falar do nosso laranjinha.
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No Parlamento Grego um governo de “esquerda” (unido com a extrema direita), a passar moções com os votos da “direita” … com o seus deputados a votar contra …verdadeiro Liberalismo no Parlamento.
O eleitor, esse, ainda tem as suas (inúteis) fezadas clubísticas.
Ai, inté me lembra o dia em que a Zita Seabra passou de comuna a psd. Bolas, bolas. Ela nem quis saber dos xuxas. Fogo, fogo.
– apagar o comentario publicado por engano no post mentiroso de massama. thanks
O puto, perdão, o Tsipras disse que tinha assinado, mas, que não acreditava em absoluto nele!!
Se o puto, perdão, o Tsipras diz isto, o que se pode esperar do cidadão comum?? …… Que oiça e não ligue nenhuma, tipo, essas palavras pouco importam porque foi um puto que as pronunciou?? ……. Ou que fique em panico, tipo, vamos ter os bancos abertos? Vai realmente chegar dinheiro? Os parlamentares dos outros paises que tambem ouviram e leram aquilo que o puto disse, como reagirão?
E os mercados?? …… Quando ouviram as palavras do puto, como interpretaram?
Na minha opinão interpretaram assim: Olha!! o puto acabou de aprovar um acordo. O mesmo ainda não foi aprovado pelos Parlamentos dos paises que deveriam enviar o dinheiro. Porem, o puto já está a insinuar, que provavelmente não o vai cumprir porque nele não acredita ……
Belisquem-me!!
O que acabei de escrever é uma epifania? …. certo? ……. nada disto é real!!
Porque se fosse real, não sei como haveria de adjectivar o Tsipras: Irresponsavel? Estupipo? Atrasado mental? Simplesmente criança? ou de tal forma imbecil que já perdeu a noçao da realidade?
Que Pena Aquele Povo não ter um pingo de coragem E dar aquele puto o palco e as palmadas que lhe eram devidas!!
Aposto que a morrreirita já não acha graça ao Tsipras, mesmo que ele se enfeite com tatous e ande de camisa aberta, sem gravata.
ó cristovãos do nosso tempo, tomai e bebei todos…
http://corporacoes.blogspot.pt/2015/07/por-acaso-ideia-do-fundo-grego-foi-do.html
CRISTOPHE, não ligue, o JPFERRA é o ferracolho do dispensário. Sofre de anemia cerebral e soltura intestinal recorrente, tá a bere a figura não é? De vez em quando, depois de esgotados mais do mesmo, aquela coisa aparece com propósitos HEREGES, desconhecendo que um dia há-de ser ele a querer a eucaristia e tal benção não lhe há-de ser dada.
“Os políticos europeus persistem indecisos, resolvidos a ser irresolutos, firmes ao serem levados pela corrente, sólidos na fluidez, todos-poderosos para serem impotentes. A era do adiamento, das meias-tintas, do expediente apaziguador e dilatório está prestes a terminar. Em seu lugar, estamos a entrar num período de consequências” .
Quitéria Barbuda in “Total War”, Revista “Espírito”, nº 38, 2006.
Deve ser uma chatice perceber que se é burro o tempo todo, não é? Falhar tanto, tantas vezes, não perceber nada nem os porquês, passar uma vida a estudar um dogma comunista que ninguém do povo quer pôr em practica numa economia moderna, e fxdido.
E as horas a escrever postas de blog, a antever futuros gloriosos para o Syriza! Futurista gloriosos para a esquerda portuguesa, futuros manhosos para a austeridade, que ia acabar já já agora.
É lixado acordar e perceber que se e burro todos os dias, day in day out.
BÁSICO, por isso estes tipos, desculpe, estes gajos, esperneiam tal qual mulas mal montadas. Ser comuna é naturalmente doença e ser Xuxa, convolou-se em doença, na modalidade de distúrbio cerebral irreversível.
oh júlio, esqueceste explicação para o partido comunista grego ter feito campanha e votado sim no referendo.
Oi! Cegueta!
Estou a ver-te!
Ignatz, vai à fonte:
http://pt.kke.gr/pt/articles/O-referendo-de-5-de-Julho-e-a-posicao-do-KKE/
“O KKE enfatiza que o povo não deve escolher entre Scila e Caribdis, mas deve exprimir, com todos os meios disponíveis e por todas as vias, sua oposição à UE e seu memorando permanente no referendo. Ele deve “cancelar” este dilema lançando dentro da urna eleitoral, como seu voto, a proposta do KKE como seu voto.
NÃO À PROPOSTA DA UE-FMI-BCE
NÃO À PROPOSTA DO GOVERNO
DESLIGAMENTO DA UE, COM O POVO NO PODER”
Júlio,
para entenderes a raiz de tudo isto, tens de estudar muito, investigar ainda mais, e abrir a tua mente.
Quando, numa tentativa desesperada de encontrar a fórmula mágica para sair do desastre, um político grego, apontando similude, perguntou a um ministro israelita, muito em voga e vedeta, quais as razões para o sucesso de Israel, este respondeu-lhe, ” ah, mas para entender o sucesso de uma start-up é preciso mais de dois milénios de Talmude. ”
O sinistro plano que foi gizado simultaneamente em Wall Street e City of London, vai-se dando a conhecer.
Os PIIGS, acrónimo com dois i e não um, foram implacavelmente perseguidos e atingidos.
Ah, mas isto fica por aqui! Fica fica! Disse Sócrates.
Pois ficou, lá nisso, e por acaso, acertou.
Os subsequentes alvos, na lista do senhor que se segue, a Espanha e a Itália, já só tiveram resgates suaves, smooth, baylouts disfarçados.
A estratégia concebida pela Goldman Sachs, Perella Weinberg, e outros trastes, deu o seu fruto.
Goldman Sachs, é apenas um outro nome para Banco Rothschild, o ramo americano da família.
A Reserva Federal Americana, tem desde o seu início, judeus como presidentes. Porque terá que ser assim ?
O Banco Central Europeu, também tem a sua sede em Frankfurt, o mesmo local inicial onde nasceu o primeiro banco da família Rothschild, o ramo alemão, e fundador. Mais uma coincidência.
Existem também o ramo francês, e o ramo inglês. Dominam as economias dos respectivos países. Por eles ou por interpostas pessoas. Ou se jã não dominam totalmente, jã dominaram.
É isto : uma raça de storytellers, contadores de histórinhas, contam histórias no domínio da Religião (povo escolhido) História (factos históricos de que não existem provas arqueológicas, embora eles se afadiguem para as encontrar) Economia (é só ver os desmandos que a alta finança judaica provoca), enfim, tudo se resume às histórias que eles contam, até as histórias para convencer o juiz.
“This is also the secret of the success of bankers, who have to convince their clients to give them their money, or lawyers who try to convince the judge. These are all fields in which we find unusual success by Jews. In the past 200 years, whoever knows how to tell a good story will reach great success. Among Jews, this skill is already acquired during childhood. ”
WHAT IS THE SECRET OF JEWS’ SUCCESS
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4516658,00.html
Storytellers in the Talmudic Tradition
https://www.radioislam.org/islam/english/jracism/talmudstory.htm
“Ó Júlio, ousaste, pá, dizer o que pensas, pá. Agora, pá, apanhas com os tipos que não te perdoam que penses pela tua cabeça, pá.”
numbejonada, isto é um nível pornográfico de idiotice. Que provas tens de que os outros não pensam também pelas suas cabeças? Ou achas, ó parvo, que sou pago para escrever aqui?
júlio, o kke não esclarece nada, dá as habituais justificações de merda para chumbar o peque4, este sem pré-acordo da merckla, que syriza é social-democracia e solução é saída do euro. ganda bubadeira.
Julio
Nao ves Tv ?
Existem excelentes programas sobre a origem da crise e de como ela foi transferida para bancos europeus, nomeadamente alemães e franceses.
Os americanos exportaram a crise.
Os bancos alemaes e franceses estao a tentar recuperar os prejuizos à custa dos mais fracos, gfegos e portugueses.
TVI 24 HORAS – OBSERVATORIO DO MUNDO
se tens gravacoes automaticas, ve o programa trasmitido no passado dia 14 às 8 horas da noite. David Geithner também é judeu.
SIC NOTICIAS – TODA A VERDADE , e, PANORAMA BBC
CANAL HISTORIA E CANAL ODISSEIA TAMBEM EXIBEM DE VEZ EM QUANDO DOCUMENTARIOS.
ESTA LÁ TUDO EXPLICADO.
Ó alegado pedro, cala-te pá. Tu é que és o resultado de indecente pornografia, pá. IGNARO ignaralho, corta os pêlos da penca, que pensas melhor ou transplanta-os prá cabeça.
PASTO contigo.