As letras são eternas nas paredes da memória
Pertencemos à civilização do livro. Para muitos de nós a frase de Guilbert de Pixérecourt é indiscutível: «O livro é um amigo que não engana nunca». Tal como a belíssima ideia de Cervantes: «Não há livro tão mau que não tenha algo bom». Ou a definitiva opinião de Óscar Wilde: «Não há livros morais ou imorais. Os livros são bem escritos ou mal escritos».
Há uma empresa na Net (www.letraseternas.org) que pode ter nascido daquela frase de Cícero («Uma casa sem livros é um corpo sem alma») e que se dedica a eternizar frases, textos em prosa, poemas. Basta um contacto enviando uma mensagem para o mail da empresa (geral arroba letraseternas.org) e a equipa estuda o enquadramento do livro escolhido no espaço envolvente.
Pode ser um poema de Eugénio de Andrade ou um parágrafo de Jorge Amado. Pode ser na sala de visitas da casa ou no espaço do escritório onde se recebem os clientes. Pode ser no quarto do bebé que está para nascer. Pode ser durante as festas de aniversário das crianças da casa ou dos seus amigos e vizinhos.
A base do trabalho de empresa «letras eternas» é o carvão e a cera. O seu lema de acção é «Escreva a sua vida. Escreva-se».
Trata-se de um projecto original e inovador. Logo é pioneiro e daí não ser ainda muito conhecido. Mas depende também um pouco de todos nós conhecer e dar a conhecer uma ideia nova. Este texto pode ser um bom espaço para divulgação inicial entre os nossos amigos e os amigos dos amigos. Acreditamos que as letras são mesmo eternas.
escreves a beleza, o amor, podes estar certo, zézinho. :-)
(ai que alegria).:-)
O desenho do gato malhado e da andorinha sinhã é um espectáculo! Tens que me fazer uma coisa dessas de borla na minha parede, se faz favor, sinhazinha.
Pertencemos à civilização do livro. Para muitos de nós a frase de Guilbert de Pixérecourt é indiscutível: «O livro é um amigo que não engana nunca».
Meu amigo, ajude-me nesta aflicao, silvuple: sao apenas os ‘muitos de nos’, no qual o vejo incluido por palpite meu e obvia simpatia sua, que eu devo mandar cagar ou e somente o Pixacurta.
eu ajudo, dixit: não mereces livros.
passou-me pela cabeça que fosses uma mulher, cláudia
(mas, aqui, está vento).
Não vais mandar coisa nenhuma porque tu não és nada, Dixit. Vai antes vomitar para outro prédio!