Schmeichel festeja um golo (2000)

Os meus braços levantados são as asas

Dum avião que só viaja entre as balizas

Deixaram os problemas nas suas casas

Aqui só a fé e a paixão lhe são precisas

Estou longe do golo mas faço a festa

Celebrando a tristeza deste adversário

Eu sou uma árvore na grande floresta

Dum clube a caminho do centenário

Eu sei que só pode haver um vencedor

Nestes jogos com três pontos em disputa

Ninguém pensa na hipótese de um favor

E os pontos ganham-se com muita luta

É na relva que deixo a festa derramada

Neste avião e nesta minha coreografia

Nas minhas mãos está bem apontada

A direcção da luz, da glória, da alegria

7 thoughts on “Schmeichel festeja um golo (2000)”

  1. Tanta porradaria leva este tipo e não aprende. Não me lembro de ter lido por uma única vez aqui nas caixas de comentários terem gabado um texto deste aspirante a poeta. Mas ele aguenta e a vaidade pacóvia é sempre a mesma. Exemplo provado do que digo é a desgraça deste «poema»!

  2. Não percebes nada disto FC, vaidade pacóvia tens tu, grande lapão. Poderes «pensar» que eu «aprendia» algo contigo, isso é mesmo de delírio. És um alucinado sem remédio. Em Leiria os tipos como tu são chamados «vacões».

  3. Tu próprio dizes como posso eu pensar que tu podias aprender alguma coisa comigo. Tens razão: não é possível ensina-te coisa nenhuma. A tua vaidade boçal cega-te. Repara nas tristes figuras que fazes aqui no blog e tem vergonha que já tens idade para isso. A tua linguagem é o espelho da pessoa que és: um pobretana que escreve mal, que ofende, um moço de fretes a bajular uns e outros, a fazer favorzinhos aos autores, até a dedicar poemas que ninguém agradece, para tirar dividendos, porque tu és dos tais que não dá ponto sem nó. Também não me lembro de ter lido seja onde for algo que dissesse respeito ou a ti ou à «tua obra». Ignoram-te e tu, coitado, tens de fazer-te lembrado, para nossa desdita, essa é a verdade.

  4. Por respeito a teres sido meu condiscípulo na “Universidade do Carmo”, vou fugir desta caixa de comentários e da tua jactância. Safa!!!!

    Treme o vate, coça
    o olho que lhe resta
    O que escreveu é bosta
    ignóbil e não presta

    Outro vate se alevanta
    Logo grita:-Existo!
    Dá por singelo nome
    O pueta Francisco

    Hoje vou apostar no Cartaxo. Eu acho. By! By!

  5. Se não te lembras de ter lido nada sobre a minha obra é porque não conheces o Dicionário de Literatura Jacinto do Prado Coelho. O que até é natural pois esse material de referência não faz parte do teu pequeno universo. Nem esse nem o material da Revista Colóquio Letras da Fundação Gulbenkian que está todo «on line». Olha a admiração…

  6. Continuas a aproveitar as deixas que te dão aqui para te levantares mais um pouco do chão (homenagem a Saramago). És tão agoiativo, pá! Bom seria que não tu mas outros lembrassem os teus «louros», mas ninguém os lembra. Quantos como tu fazem parte desse Dicionário, tantos, que nem sequer terá havido um critério selectivo rigoroso. Na Colóquio Letras, também não têm conta o nome dos seus colaboradores. E depois, será grande o teu universo? Sempre a menosprezar o teu semelhante, que nem sequer conheces. Que sabes tu do meu universo, paspalho? O mais certo é gravitares ao redor do universo dos outros, a ver se te aceitam. Agora, com a morte de Saramago, vamos lá ver se enterras, de uma vez por todas, esse teu ódio pelo Nóbel, só porque Saramago se enganou no teu nome ao fazer-te um autógrafo num livro. A tanto chega a tua vaidade e raiva desenfreada de protagonismo, a pensar que és alguém, que não mais perdoaste esse engano. Vê tu bem se o Saramago te conhecia, nicles!

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