(a Margarida Rodrigues e ao Clube de Leitura da Biblioteca Camões)
Na Rua da Madalena
Caminho de mais além
A tarde passou serena
No Poço do Borratém
Se entramos na livraria
À procura dos perigos
Nos contos e na poesia
Aparecem mais amigos
Da Alfândega ao Caldas
S. Cristóvão, Escadinhas
A vida dá umas baldas
No sorriso das vizinhas
Eles moram todos juntos
No bairro e nesta cidade
São comuns os assuntos
E o tempo da liberdade
Na Rua da Madalena
Entre instinto e razão
Uma vida mais pequena
Que sonho em dimensão
E a Escola do Paraíso
Tinha aqui um caminho
Quando cantar é preciso
Ninguém canta sozinho
Nas pedras dos passeios
Na direcção destes passos
Vou à estação de correios
E procuro novos espaços
Na balada a terminar
Restos de melancolia
Nos passos deste lugar
E na luz que fecha o dia
com umas ligeiras modificações dava o novo hino do pingo doce para as mercearias de próximidade
Pareces um cão raivoso. Não páras de ladrar. Ainda bem que não mordes. Safa!
a Margarida deve estar feliz, pois é uma bonita e alegre balada.
que rica e cheia de melodia esta rua. podias escrever uma baladinha da rua da Sinhã. :-)
mais logo, agora tá ocupado com uma balada para o falâncio
e eu trago uma sugestão para ti: passares a tarde no wc, de cócaras, a tentares apanhar sabonetes. boa? :-)
Obrigado Luis Eme, leitor qualificado. Sinhã podes contactar pelo «mail» OK? Para masi pormenores e não detalhes como diz o outro – «a cor do horto gráfico». Safa!
Pareces um cão com pulgas, pá! Não desistes de ser «poeta» e as «pulgas» não te largam! Olha-me só estes disparates (coitadinha da Madalena, da Margarida e do Camões!):
Se entramos na livraria
À procura dos perigos
Nos contos e na poesia
(Devem ser os perigos da tua escrita!)
Quando cantar é preciso
Ninguém canta sozinho
(Ai, isso é que canta! Principalmente, no chuveiro!)
E nem comento mai nada, pá! Vai brincar ao Carnaval, que talvez seja uma boa ideia. Já pensaste em mascarar-te de jcFrancisco todo vestido com peneiras?
E vem o luis eme consolar-te com palavrinhas doces (ou não percebe nada de poesia ou é hipócrita!) e a avezita (azar não ser migratória!) a dar-te graxa!
Depois respondes a quem comenta os teus posts (inda se fosse só isso!): «Não sejas mau pra mim!»…
Ó Joca, provocador barato: Vai cagar de um carro de bois abaixo e lamber-lhe as rodas!
Joca, não gostas não comes.
não tens é nada a ver com o gosto dos outros.
ou temos de ser todos “carneiros”, do clube “anti-JCF”?
uih…uih… isto promete manif de balideiros, não é sr. mémé?
luis eme, por não gostar é que digo que não «como». E mais: porque razão não «como». Não digo mal por dizer, digo explicando as minhas razões para não «comer» aquilo que o jcfrancisco quer que eu «coma», só isso! Quem tem boa boca, como tu, pode gaba-lhe à-vontade a «poesia» que oferece aos leitores do Aspirina! O nosso «poeta» peca ainda por outra coisa: está convencido de que qualquer tema lhe serve para fazer um poema; e vai disto, sem medir as consequências da sua pressa, da sua sede desvairada de prestígio. Depois, olha, sofre as consequências! Aqui não há «carneiros» de clube «anti-JCF», como dizes. Por mim falo. Sou exigente na poesia e intransigente no que toca a vaidades saloias e fora de propósito, nada mais.
perfeitamente de acordo, Joca.
cada um come o que quer.
cada um gosta do que quer.
não tens nada é de tentar condicionar o meu bom ou mau gosto, tal como eu não tenho nada a ver com o teu.
Forever friends, luis eme!