Capela do Formigal
Varanda abandonada
Dá para o porto fluvial
Quando rio era estrada
Porta caída no chão
Azulejos num altar
Faz doer o coração
O silêncio do lugar
Sombra de sacristia
Sino de som perdido
Já houve vida, alegria
E tudo tinha sentido
Havia a navegação
Porto é só memória
Fruta de exportação
Era receita acessória
País que faz de conta
Nada sabe deste rio
Carro em hora de ponta
Numa pressa de vazio
Vereador, presidente
Cultura, pasta na mão
Passa aqui indiferente
Só em ano de eleição
Podem até ser doutores
Com tese e dissertação
Nada sabem os horrores
Da chuva em dissolução
Se não fosse o arvoredo
A proteger o que resta
Entre vergonha e medo
Já não havia uma festa
Porque basta uma oração
No silêncio quase total
Para renascer a devoção
Na Capela do Formigal
Com poemas de pé-quebrado, recuso-me a iniciar os comentários!
Quebrada tens tu a cabeça mesmo escondida num falso feminino. Parvalhoto…
Onde fica o Formigal?
No poemeto do jcfrancisco!
É fácil – o Formigal fica entre o Casal da Areia, a Torre e os Infantes. Logo dentro da freguesia de Salir de Matos, concelho de Caldas da Rainha.
Continua a má-educação deste «cavalheiro». Já o tenho lido noutras respostas do mesmo quilate. Será que não tem outro vocabulário para responder aos comentários que lhe são feitos? É grosseiro e prepotente. Será isto linguagem de poeta?!
tão giro, zézinho.:-)
(e fazes muito bem em dar açoites em quem merecer.).:-D
Disseram-me um dia RITA, POE-TE EM GUARDA! Querias o quê, um manual de boas maneiras para responder a provocadores? Não há pachorra até porque isto não é a pré-primária, andam aqui uns matulões e mesmo de bibe não deixam de ser matulões.
dá-lhe, ritinha!.:-D
Sim, não lhe ficava mal ler um manual de boas maneiras, talvez aprendesse alguma coisa a seu favor. Ainda nesta resposta que me dá se nota a falta de postura, de classe, que deveria ter, pricipalmente por se assumir como poeta ou pessoa ligada à Cultura. «Provocadores»? Não os tomo como tal. A palavra é demasiado insultuosa. «Matulões» é outro vocábulo que não costuma andar na boca das pessoas cultas. Mas a «pré-primária» não deixa de me fazer pensar que o senhor não devia ter passado por lá. O resto será uma ameaça? Dado o estilo arruaceiro, não me admirava.
fodasss. :-)
(e eu sei que sou culta (e grossa).:-D
Sim provocadores, sim. Então um individuo esconde-se num pseudónimo feminino (mena) e tu querias que eu o tomasse a sério? Era o que faltava… «Pé quebrado»??? Quebrada tem ele a cabeça e repara na palavra deliciosa «parvalhoto» que me recorda sempre a minha filha Marta (1985) então pequenina a insultar a irmã Ana (1978) que cuidou dela como uma mãe pequenina…
José do Carmo Francisco
quando publicas poesia
tem comentários só visto
gente de pouca saboderia
Com poemas de pé-quebrado
escreveu a menina Mena
tem o casco atrofiado
e arranja-lo não vale a pena
nós por cá
noz: e ela ralada, pá! Nem pia. A merda que escreveste é pior que a merda de pé quebrado do outro. E como és gente de muita SABEDORIA vê se começas por saber escrever correctamente, ó parvalhoto. Agora não te queixes, que o Zé chama «deliciosa» a esta palavra! O «parvalhoto» farta-se de criticar quem assina com pseudónimo. Queres BI, ó pá? Olha, põe na merda dos teus posts, à cabeça: «Aqui não se aceitam pseudónimos»! Parvalhoto duma merda, que nem sabe que está na Internet. Põe os olhos no Valupi, e vê se ele se importa com os anónimos. Só tu, meu parvalhão!
ai que riso: parvalhoto rima com cagalhoto e cagalhoto anónimo rima com pseudónimo.:-D
E parvalhona rimará com quê, ó sinhã? És capaz de adivinhar? Tu não tens penas, filha: tens é peneiras!
filha: oh lord.:-D
obrigada: ter peneira é coisa boa, não é?:-)
(até me deu gana de comer um prego de frango em prato e depois meter as batatas dentro do pão).:-D
Este veio passar o fim de semana a casa e esqueceu-se de voltar. Não há volta a dar, tem lá o pavilhão à espera – serviço 2, sala 6, cama 4…
:-D e aposto que ressona como uma chaleira.:-D
Olha lá, ó parvalhoto: essa do pavilhão é para me avisares da vaga que deixaste no «serviço 2, sala 6, cama 4»? Andas muito bem informado, pá! Pudera, tiveste alta hoje, certo?
sinhã: se não tens mais argumentos, cala a boca, ó chalaçeira de penas!
tenho o melhor argumento do mundo para ti (psudónimo que rima com cagalhoto anónimo): não sabes pontuar.:-D
Cala a boca «Mena» falsificada, mete o morango para dentro!!! O porteiro do Miguel Bombarda está à espera. Volta depressa…
Psudónimo?! Ó andorinha sem asas, e falas tu da pontuação?! Pontuação que está, aliás, correcta. Deves estar é infectada com o Haemoproteus progne. Já agora: tens feito limpeza ao ninho?
ando sempre lambidinha.:-)
(e vai lá ver a pontuação, não sejas jumento).:-D
jumenta, digo.:-D
Lambidinha? E costumas servir-te do bico? Calculo que também tenhas dentes!
Nunca ouviste dizer que «para burro, burro e meio»? Mantenho a pontuação. A asna és tu, andorinha depenada.
Alguém falou em morangos? Não é de admirar. Há uma razão para os lavar muito bem antes de serem comidos: são criados na merda. Tal qual os poemas do parvalhão que fez o comentário.
biquinho e rolinho de fiambre.:-D
ora vê lá bem se assim é que está bem:
sinhã: se não tens mais argumentos, ó chalaçeira de penas!, cala a boca.
(se quiseres saber porquê, manda o nib).:-D
Prefiro a minha versão: «…cala a boca, ó chalaçeira de penas!» Muito mais simples. E, olha, repito o que disse.
Gostei do bate-papo (ou não esteja eu a perder o meu tempo com uma andorinha). Por hoje «bô-nôte», que deve ser esta a língua em que falas, não?
ppppffffffffff.:-D
Parvalhão és tu que não percebes que «meter o morango para dentro» é mandar, em gírria alfacinha, calar a boca a alguém mesmo que esse alguém seja um trambolho como tu…