Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
se queriam mesmo contar as pessoas, apareciam por lá.
é que a fotografia apenas mostra um ângulo da sala…
apesar da chuva eram bem mais de quarenta.
ao contrário de vocês, estive lá.
Meu Caro Luis Eme – há aqui malta que anda sempre na mesma cegarrega. E não muda. Como se diz na minha terra «já não sabem cavar com outra enxada, coitados».
Rico velório, só é pena não se ver o falecido.
Se não vês o falecido é porque ele ainda está vivo. Prova-o o facto de estar a dar a cara pelo livro, assim em público, sem medos nem temores. EStá tudo no livro mas como ele não fala é preciso falar por ele…
luis eme, Portugal não é só Lisboa, ao contrário do que pareces pensar. Se fosse para ver o Camões, vivo, não me importaria de percorrer 800 Kms e gastar 50 contos entre gasolina, morfes e portagens, para confirmar a ressureição. Agora gastar uma pipa de massa que me faz falta e arriscar o carrinho nas estradas cheias de vândalos para coroar, ao vivo, a vaidade do JCF? Compro-lhe um livro de vez em quando, ele fica agradecido à mesmo pois não me conhece de lado nenhum e ainda poupo um saco de dinheiro.
Ui, tanta gente! E tão dinâmica. O entusiasmo é patente! Parabéns, José do Carmo! Nem no Rock in Rio, caramba!
Ainda a tempo: jcf, o meu reparo foi à cidade de Lisboa (e arredores) e não a ti ou à tua obra. É confrangedor que uma cidade ex-capital de um “império” que se gaba das letras e das artes só consiga mobilizar 40 pessoas para um serão de poesia.
Ainda a tempo é para explicar o óbvio: o livro «As palavras em jogo» integra 30 entrevistas e 1 memória, coisas publicadas entre 1992 e 1996 na REvista A BOLA MAGAZINE. Não se tratou de nenhum serão de poesia. E a foto só mostra um lado da sala de entrada do Teatro da Trindade. Havia muita gente do outro lado.
José do Carmo Francisco,
Muito prazer em conhecê-lo! :)
Muito importante: com a pressa, algum nervosismo e também por erro (involuntário) não esclareci que o autor das fotos é A. Brito, um competente, discreto e excelente artista da fotografia. As minhas desculpas a ele e aos leitores de «aspirinab». Peço desculpa pelo lapso.
Um livro que não fala por si deixa muito a desejar.
40 pessoas? Lisboa é bem pequenina!
Eu só contei 35 e 3 chapéus de chuva.
Muito bem.
se queriam mesmo contar as pessoas, apareciam por lá.
é que a fotografia apenas mostra um ângulo da sala…
apesar da chuva eram bem mais de quarenta.
ao contrário de vocês, estive lá.
Meu Caro Luis Eme – há aqui malta que anda sempre na mesma cegarrega. E não muda. Como se diz na minha terra «já não sabem cavar com outra enxada, coitados».
Rico velório, só é pena não se ver o falecido.
Se não vês o falecido é porque ele ainda está vivo. Prova-o o facto de estar a dar a cara pelo livro, assim em público, sem medos nem temores. EStá tudo no livro mas como ele não fala é preciso falar por ele…
luis eme, Portugal não é só Lisboa, ao contrário do que pareces pensar. Se fosse para ver o Camões, vivo, não me importaria de percorrer 800 Kms e gastar 50 contos entre gasolina, morfes e portagens, para confirmar a ressureição. Agora gastar uma pipa de massa que me faz falta e arriscar o carrinho nas estradas cheias de vândalos para coroar, ao vivo, a vaidade do JCF? Compro-lhe um livro de vez em quando, ele fica agradecido à mesmo pois não me conhece de lado nenhum e ainda poupo um saco de dinheiro.
Ui, tanta gente! E tão dinâmica. O entusiasmo é patente! Parabéns, José do Carmo! Nem no Rock in Rio, caramba!
Ainda a tempo: jcf, o meu reparo foi à cidade de Lisboa (e arredores) e não a ti ou à tua obra. É confrangedor que uma cidade ex-capital de um “império” que se gaba das letras e das artes só consiga mobilizar 40 pessoas para um serão de poesia.
Ainda a tempo é para explicar o óbvio: o livro «As palavras em jogo» integra 30 entrevistas e 1 memória, coisas publicadas entre 1992 e 1996 na REvista A BOLA MAGAZINE. Não se tratou de nenhum serão de poesia. E a foto só mostra um lado da sala de entrada do Teatro da Trindade. Havia muita gente do outro lado.
José do Carmo Francisco,
Muito prazer em conhecê-lo! :)
Muito importante: com a pressa, algum nervosismo e também por erro (involuntário) não esclareci que o autor das fotos é A. Brito, um competente, discreto e excelente artista da fotografia. As minhas desculpas a ele e aos leitores de «aspirinab». Peço desculpa pelo lapso.
Um livro que não fala por si deixa muito a desejar.