Dedicado ao Valupi (calma, não é nada disso), que me enviou uma belíssima fonte por e-mail. Obrigado, rapaz. E, claro, espero que gostes desta minha manipulaçãozinha.
Dedicado ao Valupi (calma, não é nada disso), que me enviou uma belíssima fonte por e-mail. Obrigado, rapaz. E, claro, espero que gostes desta minha manipulaçãozinha.
De quem é a autoria destas belas peças?
Esta é minha, JCV. Um pastichezinho do último post publicado pelo Valupi. Há um deles em que ele explica nos comentários a origem dos mesmos.
Hahaha! És grande, John Peter da Costa!!
JCV, vêm daqui:
http://www.gapingvoid.com
Gostei, têm um certo ar novaiorquino.
Isso é que é paixão…
anda cá que eu mostro-te o qye é paixão
Maria Árvore:
Desculpa o meu repente machista, foi totalmente despropositado.
JCV,
em Nova iorque é mais: I don´t know you.
Pois é, mas eles insistem em usar as T-suirts do “I Love New York”
De qualquer forma eu referia-me mais ao estilo dos desenhos, destes e dos anteriores.
JCV
(que, com erro de ortografia bem poderia querer dizer Jovem Cem Vergonha), então tens uma tirada machysta logo com uma árvore?
JCV
eles lá sabem. deve ser mais fácil amar uma cidade do que uma mulher.
O amor, se não for barrasco, não produz a cola que se utiliza nas argamassas para conversas de jeito. Você adora o Valupi e usa a negação como afirmação que ele ardentemente desmente para fazer face às necessidades filosóficas em dias de festa e para combater o aborrecimento que lhe tolhe a múmia direita que dorme na sua mesa de trabalho de começar às dez da manhã. A si e a ele, os meus cumprimentos a transbordar do cabaz económico. Viva a esquadra russa do Báltico!
Algo me diz que Maria Árvore e Dama Branca são uma só. Dama Maria Branca Árvore.
Quanto ao Ao comentário do Altas Nuvens só tenho a responder que por causa de uma mulher mudei de cidade, de continente até, já voltei à cidade mas trouxe a mulher.
JCV,
desculpas aceites. A intuição quando nasce não é para todos.
JCV
Não sei quem é a Maria Árvore. Conheci-a ontem, aqui, à vossa frente.
Portanto, não sou ela, embora gostasse de ter o seu nome. E já que respondeste ao Altostratos, queres matar a minha curiosidade e revelar qual foi a cidade pela qual uma mulher justificou a tua mudança? Espero que não tenha sido precisamente a cidade que nunca dorme.
Não não foi essa.
Aqui estou eu, nas altas nuvens, mortinho por saber qual foi ela então?
O INFERNO CONTINUAM A SER OS OUTROS.
” No dia em que ele me disse: odeio-te soube que me amava”.
autor desconhecido
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