O Piropo – por Inês Ferreira Leite

Do ponto de vista jurídico (e não só), este é de longe o melhor artigo que li sobre a matéria. Penso que explica bem que em direito penal não há qualquer contradição, em determinadas matérias, em desprezar um comportamento e não o querer tipificado num crime específico.

Aqui.

Um espaço onde há contraditório e gosto pelo debate.

8 thoughts on “O Piropo – por Inês Ferreira Leite”

  1. ó paliiiiiiize, ó pazinha, só mesmu uma gaja que debe sere atarracada e de perna groça pá, pra bire distrinssarre ente o piropu e o apalpançu no ravu. olha pá, o prrropu pá, até pode injurria, pá, e até difamassão, tudo crime, tá beie? tas a bere, portantus pá, qual é a piada de mandarre um artigu em que beie dizere que nun cuncorda cum a criminalização du piropo mas do assédiou? oube, o charlie hebdo e o cameron da englanterra axa muito beie guzarre com as cabeças do alá, putanto, tirra daíe as tuas concluzões.

  2. “Do ponto de vista jurídico (e não só), este é de longe o melhor artigo que li sobre a matéria.”

    do ponto de vista jurídico é uma confusão (e não só), esta é de longe a melhor tonteria que li sobre a matéria.

    “Um espaço onde há contraditório e gosto pelo debate.”

    um blogue de donas de casa, onde todos estão de acordo por carreirismo e o único gajo que discorda é ignorado. tá bom de ver porque é que mudaste de casa e não avisaste o querido, aqui no aspirina não há contraditório e tampouco gosto pelo debate em ceguinhos de contrafacção.

  3. Ó isatell, oube, parrece ca Barbarra Guimarraes vai ser jolgada por maus tratos psiculógicus ao Carrilho, oube, num querres agora fazerre um artigu sovre o casu? hoube despaxo de pronuncia e o arquibamento da queixa du carrilhu foi infirmado.
    Bá beie cá agorra cum artigu ça faze fabore pra pudermus izerssere o debate, ou o cuntraditóriio. já catacaste o gaju, e defndeste a gaja, cumo éze plas igoaldades debes boltarre ao tema e pirmitirres o debate. Comprimentos.

  4. Ignatz. Agora a sério. Porque é juridicamente confuso? Nem tudo o que é reprovável, seja a que título for, é necessariamente qualificado e tipificado como crime.
    Creio que é que o é, singelamente, dito no tal blogue, cuja publicidade achas aqui ter sido feita e da qual discordas (agora já brinco).

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