Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
oh xico! e o que é que vais lá fazer? dizer um poema dos teus para boicotar a sessão. leva a gabardina para esconder os croquetes, sempre matas a fomízia à famelga.
vega,
pena tenho eu
Pois eu vou fazer tudo para estar lá. Primeiro: marcar na agenda.
“I’ll be there” é da cantiga dum grupo que já não me lembro o nome.
Ansiedad, pois, do Nat King Cole. Isto anda tudo ligado.
Felicidades à senhora pelo novo bestseller (vamos a ver, vamos a ver).
Marquei e convoquei. Isabel, estaremos lá. Aquela entrevista com o Crespo convenceu-me.
Isabel,
ainda bem que fui…de todas as apresentações de livros em que estive, esta foi a mais bonita, porque mais sentida, verdadeira, também mais exposta e em que as palavras foram tão fortes como aquele abraço.
Obrigada.
Acho é que o texto do Miguel devia ficar publicado em algum lado, não sei se aqui mesmo, ou como prefácio da próxima edição :)
E talvez não, porque as palavras eram todas para ti, Isabel. Mas também eram todas para nós…que dilema.(eu->personagem->nós).
Não posso ir, que pena…
É aqui ao lado, espero não faltar.
oh xico! e o que é que vais lá fazer? dizer um poema dos teus para boicotar a sessão. leva a gabardina para esconder os croquetes, sempre matas a fomízia à famelga.
vega,
pena tenho eu
Pois eu vou fazer tudo para estar lá. Primeiro: marcar na agenda.
“I’ll be there” é da cantiga dum grupo que já não me lembro o nome.
Ansiedad, pois, do Nat King Cole. Isto anda tudo ligado.
Felicidades à senhora pelo novo bestseller (vamos a ver, vamos a ver).
Marquei e convoquei. Isabel, estaremos lá. Aquela entrevista com o Crespo convenceu-me.
Isabel,
ainda bem que fui…de todas as apresentações de livros em que estive, esta foi a mais bonita, porque mais sentida, verdadeira, também mais exposta e em que as palavras foram tão fortes como aquele abraço.
Obrigada.
Acho é que o texto do Miguel devia ficar publicado em algum lado, não sei se aqui mesmo, ou como prefácio da próxima edição :)
E talvez não, porque as palavras eram todas para ti, Isabel. Mas também eram todas para nós…que dilema.(eu->personagem->nós).