Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Sócrates, e o seu Governo reformista, é tão difícil de esquecer que cá temos Cavaco a reconhecer a obra.
Os erros dos maus políticos não devem espantar. Às vezes, são apenas momentos para um sorriso.
5 thoughts on “A confirmação de Sócrates”
Pode ser que sim mas cá para mim não consegui linkar nada. Será defeito meu?
cara Isabel Moreira,
Todos os dias e quase a todos os momentos que Cavaco e actuais ministros abrem a boca é, para bom entendedor, uma tentativa irracional de apagar a obra de Sócrates. Esse facto, sem mais, marca uma forte presença iniludível do anterior PM, pois o acto em si de tentar apagar, riscar, rasgar, amesquinhar, destruir, vulgarizar e apequenar as obras emblemáticas deixadas pelo governo anterior, vão fazer que elas possam voltar a ser comparadas com o que faz, ou pretende fazer, o actual governo e desse modo renasçam das cinzas onde as querem enterrar. E um dia breve, brevemente, não havendo nada em troca para dar aos portugueses contra a destruição pura e simples, farão que o povo as relembre e constate que afinal aquele fazia e estes limitam-se a destruir e arrasar tudo sem contrapartida.
Cavaco é um homem sem chama nem qualquer espécie de carisma, ousadia ou coragem para estar à frente dum país com as dificuldades actuais. Recentemente voltou ao velho argumento de que dissera o que só agora disse: que se devia ter pedido ajuda muito mais cedo. Isto é que se devia ter desistido de lutar à primeira dificuldade. Este homem em vez de ser um comandante-chefe à frente do país a lutar para evitar uma qualquer troika a mandar no país, preferiu ser o comandante-chefe e o estado-maior da luta para derrubar o governo legítimo da República.
Um presidente a sério e arguto teria visto logo que o pedido de ajuda externa era o último recurso e que esse tinha sempre à mão de usar. Que era preciso lutar por outra solução que evitasse a tal ocupação por uma qualquer troika. Mas o presidente ao dever de ousadia e argucia na defesa do país preferiu a rendição: preferiu cair de joelhos a cair de pé.
Agora que tudo vai de mal a pior, começa a estar novamente acagassado, e não tarda começará a sacudir responsabilidades. Este presidente só tem astúcia para a manhosice que é filha e alimenta-se da ignorância ao contrário da argúcia que nasce da inteligência.
Aqui, no Algarve terra de Cavaco, a uma pessoa com tal carácter nós chamamos um homem desconfiado. E de um desconfiado todo o mundo joga à defesa com um pé atrás.
Pode ser que sim mas cá para mim não consegui linkar nada. Será defeito meu?
cara Isabel Moreira,
Todos os dias e quase a todos os momentos que Cavaco e actuais ministros abrem a boca é, para bom entendedor, uma tentativa irracional de apagar a obra de Sócrates. Esse facto, sem mais, marca uma forte presença iniludível do anterior PM, pois o acto em si de tentar apagar, riscar, rasgar, amesquinhar, destruir, vulgarizar e apequenar as obras emblemáticas deixadas pelo governo anterior, vão fazer que elas possam voltar a ser comparadas com o que faz, ou pretende fazer, o actual governo e desse modo renasçam das cinzas onde as querem enterrar. E um dia breve, brevemente, não havendo nada em troca para dar aos portugueses contra a destruição pura e simples, farão que o povo as relembre e constate que afinal aquele fazia e estes limitam-se a destruir e arrasar tudo sem contrapartida.
Cavaco é um homem sem chama nem qualquer espécie de carisma, ousadia ou coragem para estar à frente dum país com as dificuldades actuais. Recentemente voltou ao velho argumento de que dissera o que só agora disse: que se devia ter pedido ajuda muito mais cedo. Isto é que se devia ter desistido de lutar à primeira dificuldade. Este homem em vez de ser um comandante-chefe à frente do país a lutar para evitar uma qualquer troika a mandar no país, preferiu ser o comandante-chefe e o estado-maior da luta para derrubar o governo legítimo da República.
Um presidente a sério e arguto teria visto logo que o pedido de ajuda externa era o último recurso e que esse tinha sempre à mão de usar. Que era preciso lutar por outra solução que evitasse a tal ocupação por uma qualquer troika. Mas o presidente ao dever de ousadia e argucia na defesa do país preferiu a rendição: preferiu cair de joelhos a cair de pé.
Agora que tudo vai de mal a pior, começa a estar novamente acagassado, e não tarda começará a sacudir responsabilidades. Este presidente só tem astúcia para a manhosice que é filha e alimenta-se da ignorância ao contrário da argúcia que nasce da inteligência.
Aqui, no Algarve terra de Cavaco, a uma pessoa com tal carácter nós chamamos um homem desconfiado. E de um desconfiado todo o mundo joga à defesa com um pé atrás.
josé neves, na mouche. Bravo.
Eu chamou-lhe manhoso ou” manholas” como lhe chamaria o Aquilino.