Luís Neves, actual director da Polícia Judiciária, recentemente reconduzido no cargo pelo Governo, desmentiu hoje, categoricamente, a teoria de que há uma relação entre a imigração e o aumento da criminalidade, em Portugal. Num universo de mais de 10 mil reclusos, apenas 120 são estrangeiros. Vivem, neste momento, mais de um milhão de imigrantes no nosso País.
O que levanta uma dúvida, onde é que o Governo obtém os números da criminalidade? Nas redes sociais do partido daquele senhor que hoje apareceu disfarçado de comandante da TAP? Aparentemente, nos dados das autoridades é que não é.
apenas 120 são estrangeiros , exceptuando europeus, africanos e latino americanos (incluindo brasileiros)…
na verdade , de 11287 reclusos , 1808 são estrangeiros , 16 % dos reclusos , sendo que a população estrangeira represente apenas 5% do total de residentes em Portugal. em termos relativos é muito estrangeiro preso,
e de 906 mulheres reclusas , 678 são portuguesas. 25 % das reclusas são estrangeiras… ora , em termos relativos , tendo em conta que mulheres estrangeiras saio uma pequena percentagem da população feminina em Portugal , são imensas.
Além disso pode haver dezenas de estrangeiros criminosos que não são apanhados ou que apanharam pena suspensa.
O que temos é um troloro que nem sabe ler estatísticas e confunde população reclusa com criminosos. Nem são todos os que estão, nem estão todos os que são -:)
oh tia! imensa é lata e as marteladas que dá na estatística e aritmética para transformar mentiras em verdades e percepções em realidades. a pide torcia… torcia até o desgraçado assinar a declaração incriminatória, vocês fazem o mesmo para caçar votos para o santo aldrabé nazi, agora fetichizado com farda e galões de comandante a distribuir bilhetes da tap.
estou admirado com o sindicato dos pilotos da tap ainda não se ter pronunciado sobre esta iniciativa racista ou será que também são todos do chunga e faz parte do plano despejá-los no mar.
Olha, acrescento mais uma cena racista: das gaijas estrangeiras presas quantas são romenas? E quantas são ciganas nas tugas presas,?
O mesmo prós gajos: quantos romenos e ciganos?
E depois umas contitas de percentagem de população étnica na total
Ah, e na verdade, da população estrangeira residente deveriam ser retirados os velhotes reformados com belas casas próprias e belos rendimentos . Podem ter sido criminosos, mas seguramente que agora não são.
. O que ainda daria um retrato mais bonito.
yo, é lamentável que o director da PJ não te tenha consultado antes de ter explicado a diferença entre criminalidade associada à imigração e a restante envolvendo cidadãos estrangeiros. Enfim.
e qual é que é a diferença ?
todos os estrangeiros não são imigrantes? um ucraniano não é um estrangeiro imigrante ? um brasileiro não é um estrangeiro imigrante? um australiano não é um estrangeiro imigrantes ? só os sul asiáticos são estrangeiros imigrantes ? é lécas temos esperto na cabeça para definir novamente estrangeiro e imigrante. na volta são todos estrangeiros migrantes turistas.
ou não me digam que as únicas nacionalidades de imigrantes que se podem associar à criminalidade são as dos asiáticos? e a racista sou eu?
sinceramente penso que sul americanos ( incluídos brasileiros ) e romenos representam um perigo bem maior que indianos.
e não faço ideia se há um aumento de criminalidade associada à imigração , e com as estatísticas da população prisional fico a saber a mesma coisa : nada. além de haver muitas reclusas estranjas,
Não sei qual a fonte dos números da yo, mas não tenho dificuldade em acreditar neles. Num mundo ainda tão violento e primitivo, Portugal é dos países mais calmos. É assim estatisticamente provável que quem vem para cá provenha de sítios piores, sendo a maioria dos imigrantes gente pobre que procura uma vida melhor. Um pobre da Suíça ou da Suécia dificilmente virá para Portugal.
Uma pequena minoria de pessoas, os Bundys e Kempers, parecem ter uma predisposição criminosa; mas a vasta maioria dos crimes têm origem material e cultural. Um indiano que vem para cá entregar comida, passando anos miseráveis em cima duma bicicleta ou scooter a encher o rabo à Uber ou outro mamão para poder enviar uns trocos para a sua terra, e por algum motivo se vê numa situação extrema, tem mais razões para cometer crimes do que alguém que não sabe o que é tal vida.
E alguém que cresce numa cultura, religião ou ambiente familiar onde aprende valores nocivos, ou onde não aprende quaisquer valores, mais facilmente comete crimes do que alguém com outro berço. Isto vale para muçulmanos que degradam mulheres, ciganos anti-sociais, africanos ou outros de sociedades mais atrasadas, e até Musks ou Trampas sociopatas nascidos em berço de ouro.
A civilização é ainda algo frágil que requer formação e cuidado constante; nas piores circunstâncias todos tendemos para o chinelo. Lá porque a extrema-direita, ou o pulha Ventura que ‘roleplaya’ como tal, diz que está a chover não temos de ir a correr dizer que está de sol; pode estar mesmo a chover. A questão é compreendermos a origem do problema e sobretudo como reagimos a ele.
Meter os dedos nos ouvidos e dizer na-na-na, ignorando o que muita gente vê – ou que imagina, neste caso vai dar ao mesmo – nada resolve e só dá mais votos ao pulha Ventura.
a fonte dos números da yo,
na notícia , Filipe… se calhar o V só leu as gordas .
“Luís Neves confirmou esta sexta-feira, durante a conferência que assinala os 160 anos do DN, que, “num universo de 10 mil reclusos”, excetuando europeus, africanos e latino americanos (incluindo brasileiros), são apenas 120 estrangeiros, e não são necessariamente imigrantes.”Os documentos referidos por Luís Neves, a que o DN teve acesso, são um balanço feito a 31 de dezembro de 2023 pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, que dá conta de um universo prisional em Portugal de 11 287 homens e 906 mulheres. Nesta contagem, há 9479 homens portugueses e 678 mulheres portuguesas. Os restantes, são homens e mulheres de outras nacionalidades, distribuídas por quatro categorias: Países de África, países da América do Sul, países da Europa e outros países.”
—”
https://www.dn.pt/sociedade/diretor-da-pj-alerta-para-fake-news-sobre-crimes-cometidos-por-estrangeiros-e-apresenta-dados-para-desconstruir-esta-realidade
“e qual é que é a diferença ?
todos os estrangeiros não são imigrantes?”
yo, os correios de droga, por exemplo, presos preventivamente ou a cumprirem pena nas prisões portuguesas, são imigrantes?
olha , Guida fui ali ao meu amigo chatgpt e ele apresenta-te a cena sistematizada… das estatísticas do Luís sacas quase nada sobre criminalidade geral.
love you , chatgpt.
allo , das estatísticas sobre população prisional que conclusões podes tirar sobre criminalidade me geral? nenhuma?
Dito pelo ChatGPT:
ChatGPT
A análise das estatísticas sobre a população prisional pode fornecer algumas pistas importantes sobre a criminalidade em geral, mas também apresenta limitações. Vamos explorar o que pode e não pode ser concluído:
O que pode ser inferido das estatísticas da população prisional:
Tendências em crimes mais penalizados:
Os tipos de crimes mais comuns entre os presos (como tráfico de drogas, homicídio, ou roubos) podem indicar quais infrações têm maior impacto no sistema de justiça criminal.
Isso também reflete as prioridades das políticas públicas e as ações das autoridades policiais.
Disparidades sociais e econômicas:
A composição socioeconômica da população prisional pode evidenciar desigualdades estruturais. Por exemplo, uma sobrerrepresentação de pessoas de baixa renda ou de determinados grupos raciais/étnicos pode apontar para desigualdades no acesso à justiça ou para condições que fomentam a criminalidade.
Efetividade do sistema de justiça:
Altas taxas de reincidência ou um aumento significativo na população prisional podem indicar falhas no sistema de reabilitação ou problemas no combate às causas da criminalidade.
Mudanças em padrões criminais:
Um aumento ou diminuição na população prisional por determinados crimes pode sugerir mudanças nos padrões de criminalidade ou na aplicação da lei.
O que não pode ser concluído diretamente:
Taxa real de criminalidade:
Nem todos os crimes cometidos resultam em prisão. Muitos delitos nunca são denunciados, investigados ou levados à justiça, o que significa que a população prisional reflete apenas uma fração da criminalidade real.
Causas diretas da criminalidade:
As estatísticas prisionais não explicam por que as pessoas cometem crimes. Fatores como pobreza, educação, saúde mental, e desigualdades sistêmicas exigem estudos específicos.
Percepção de segurança pública:
O número de presos não está necessariamente relacionado com o sentimento de segurança na sociedade. Algumas regiões com populações prisionais elevadas ainda enfrentam altos níveis de criminalidade.
Eficiência do sistema penal:
Um sistema com alta população prisional pode ser tanto um reflexo de uma maior aplicação da lei quanto de políticas punitivas desproporcionais ou ineficientes.
Conclusão
As estatísticas sobre a população prisional são úteis para entender certos aspectos da criminalidade, especialmente aqueles relacionados ao funcionamento do sistema de justiça penal e à distribuição de recursos. No entanto, elas são apenas uma parte do panorama. Para entender a criminalidade em geral, é necessário integrar outros dados, como taxas de denúncia, análises de fatores socioeconômicos, e estudos sobre prevenção e reabilitação.
agora falta saber se o senhor deliberadamente confundiu a estrada da beira com a beira da estrada ou se o fez convictamente achando que espetando com estatísticas da população prisional nos dava um retrato da criminalidade no país. tanto num caso como noutro deveria ser demitido.
alguém que diga ao Luís para contratar uns investigadores . se a população quer saber , a resposta está numa investigação deste tipo.
( a carrada de biografia que o chatgpt nos poupa , jasus. uns 3 meses de leituras para chegar aqui ..não sei se é bom se é mau)
olha , imagina que quero fazer um estudo nada “politicamente correcto” e que não existem quaisquer entraves legais à colecta de dados , sobre um hipotético aumento da criminalidade associada à imigração. que dados deveria colectar e que variáveis deveria cruzar?
Dito pelo ChatGPT:
ChatGPT
Um estudo desse tipo exige uma abordagem cuidadosa e rigorosa para garantir que os dados sejam analisados de forma imparcial e científica, evitando interpretações enviesadas que possam reforçar estereótipos ou preconceitos. Aqui está uma lista de dados e variáveis que seriam relevantes para um estudo sobre a relação hipotética entre imigração e criminalidade:
1. Dados sobre criminalidade
Tipos de crimes (violência, furtos, crimes econômicos, tráfico, etc.).
Frequência e localização geográfica dos crimes.
Perfil dos indivíduos envolvidos em crimes (idade, sexo, escolaridade, condição socioeconômica, etc.).
Taxas de resolução de crimes (para evitar o viés de crimes não resolvidos).
2. Dados sobre imigração
Total de imigrantes na região ou país.
Origem dos imigrantes (país de origem, cultura, etc.).
Tempo de residência no país de acolhimento.
Status migratório (regular, irregular, refugiado, trabalhador qualificado, etc.).
Nível de integração (proximidade cultural, língua, redes sociais, etc.).
3. Dados socioeconômicos gerais
Taxas de desemprego (gerais e específicas para imigrantes).
Acesso a serviços públicos (educação, saúde, moradia, assistência social).
Distribuição de renda e desigualdade.
Índices de pobreza e exclusão social.
4. Contexto populacional e demográfico
Proporção de imigrantes na população total.
Faixa etária dos grupos populacionais.
Histórico criminal de diferentes grupos demográficos, independentemente da imigração.
5. Contexto histórico e cultural
Evolução histórica das políticas migratórias.
Narrativas culturais e preconceitos sobre determinados grupos migrantes.
Políticas de inclusão ou exclusão de imigrantes.
6. Variáveis contextuais
Relação entre fluxos migratórios e crises econômicas, conflitos, ou desastres naturais.
Impacto de políticas públicas sobre imigração e segurança pública.
Percepção da população nativa sobre imigração e criminalidade.
7. Métodos para cruzar variáveis
Comparar taxas de criminalidade entre populações nativas e imigrantes, controlando por fatores como idade, renda e escolaridade.
Analisar a evolução da criminalidade em regiões com maior presença de imigrantes versus regiões com menor presença.
Examinar correlações entre condições socioeconômicas (como desemprego) e taxas de criminalidade em populações nativas e imigrantes.
Investigar se a criminalidade está mais associada a fatores sociais (pobreza, exclusão) do que ao status migratório em si.
Cuidados metodológicos
Evitar conclusões simplistas: A relação entre imigração e criminalidade é frequentemente mediada por variáveis como pobreza, exclusão social e integração cultural.
Controle de variáveis: Isolar fatores que podem influenciar a análise, como desigualdades socioeconômicas.
Uso de dados confiáveis: Obter dados de fontes oficiais e científicas.
Evitar viés de confirmação: Estruturar o estudo para testar hipóteses em vez de buscar confirmar crenças pré-existentes.
Com essas variáveis, o estudo pode ser desenhado para explorar a relação hipotética de forma robusta, sem comprometer a neutralidade científica.
Ó yo a tua cabeça revela, quase sempre, uma cabeça cheia de coisas que não dizem nada. És uma cabeça oca de ideias e, como tal, agora até recorres ao “pensamento” do gato para fazeres finca pé contra as estatísticas próprias executadas e ordenadas especificamente sobre o assunto.
E, sem pensares um segundo acerca da resposta apanhada no ar, cheirada, pelo gato dás imediatamente como valorosa tal resposta em detrimento da estatística elaborada para a finalidade prevista.
Eu não sei se as estatísticas do vaidoso chefe da PJ estão certas ou não. Sei, contudo, que as opiniões do teu gato não me dizem nada.
Então repara nas generalidades, que nada dizem nem concretizam, nem podem ser utilizadas para tomar qualquer medida a sério:
1) – A análise das estatísticas sobre a população prisional PODE fornecer algumas pistas importantes…
2) – O que PODE ser inferido das estatísticas da população prisional: …
3) – Os tipos de crimes mais comuns entre os presos (como tráfico de drogas, homicídio, ou roubos) PODEM indicar…
4) – Um aumento ou diminuição na população prisional por determinados crimes PODE sugerir mudanças…
5) – Nem todos os crimes cometidos resultam em prisão. Muitos delitos nunca são denunciados, investigados ou levados à justiça, o que significa que a população prisional reflete apenas uma fração da criminalidade real.
(Esta observação gatística trata-se de uma generalidade do tamanho de qualquer país e tanto maior quanto maior e mais numerosa for a população desse país)
6) – As estatísticas prisionais não explicam por que as pessoas cometem crimes.
(Claro que as estatísticas não o fazem mas indicam a natureza do crime e, certamente, algum estudo psicólogo será efetuado nesse âmbito nos serviços prisionais)
7) – O número de presos não está NECESSARIAMENTE relacionado com o sentimento de segurança na sociedade. Algumas regiões com populações prisionais elevadas ainda enfrentam altos níveis de criminalidade.
Eficiência do sistema penal:
(Nesta afirmação que, como de resto todas as outras, não passa de mais uma generalidade ainda se aproveita a opinião válida que, até vai ao contrário do pensamento do atual governo)
8) – Um sistema com alta população prisional PODE ser tanto um reflexo de uma maior aplicação da lei quanto de políticas punitivas desproporcionais ou ineficientes.
(Também aqui a generalidade é uma evidência óbvia sendo, contudo, uma boa advertência a que deveríamos dar boa atenção)
9) – As estatísticas sobre a população prisional são úteis para entender CERTOS aspectos da criminalidade, especialmente aqueles relacionados ao funcionamento do sistema de justiça penal e à distribuição de recursos. No entanto, elas são APENAS uma parte do panorama. Para entender a criminalidade em geral, é NECESSÁRIO integrar outros dados, como taxas de denúncia, análises de fatores socioeconômicos, e estudos sobre prevenção e reabilitação.
(Esta conclusão do gato, seja ele um estudioso doméstico ou um maltês com experiência de rua é mais uma habilidosa generalidade acerca das generalidades produzidas acefalamente pelo algoritmo gatífero.
E tu yo, já acreditas no gato mais que nos humanos; vais no bom caminho para a perda total de humanidade.
Só uma adenda a todos os comentários
Esperem aí que em breve terão de actualizar as estatisticas, pois á dias a Bulgária, que faz fronteira com a Turquia, aderiu ao espaço CHENGEN, e apesar da UE ter fiscais na zona, vai ser uma espécie de via rápida, a nossa sorte é que a maioria deles fica pela Alemanha ou perto.
E no meio de gente á procura de trabalho honesto –, como disse á pouco numa reportagem o gerente do solar dos presuntos, que tem metade ou mais de Nepaleses na equipa a ganhar tipo ordenado minimo e nem quer outros, –vem sempre outro tipo de gente do género que já temos de mau por cá.
yo, escreveste isto :
“e qual é que é a diferença ?
todos os estrangeiros não são imigrantes?”
Volto a perguntar, os correios de droga, das mais variadas nacionalidades, detidos e presos em Portugal, também são imigrantes?
segundo a organização mundial para as migrações , são migrantes. se são imigrantes , teria de lhes perguntar se entregue a droga , tinham intenções de se fixar em Portugal.
e já agora , quantos pessoas estrangeiras estão presas por correio de droga ? 20 , 200 , 2000?
mais , os estrangeiros deslocam-se com frequência entre dois países nos quais têm residência? é que se uma colombiana residente em Portugal e igualmente com residência na Colômbia anda para cá e pra lá com coca , é imigrante.
há muitas hipóteses a considerar.
Segundo dados da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), os cidadãos de países africanos, com Cabo Verde à cabeça, são os que mais têm contribuído para estes números. Seguem-se os europeus – impulsionados por países como a Espanha e a Roménia – e as pessoas oriundas da América do Sul, com destaque para o Brasil.
é pá , os meus palpites são bons. romenos e brasileiros -:) a cena dos espanhóis é que não estava à espera ( ainda que na volta são ciganos espanhóis )
Bantú não sabe nadar yo
K.J.B. não sabe nadar yo
Madnigga não sabe nadar yo
Makkx não sabe nadar yo
É sempre a dar
É sempre a dar
É sempre a dar yo
A desbundar
A desbundar
A desbundar yo
É a partir
É a partir
É a partir yo
Até cair
Até cair
Até cair yo
“teria de lhes perguntar se entregue a droga , tinham intenções de se fixar em Portugal”
yo, tens toda a razão! Toda e qualquer pessoa que pise solo português, incluindo os turistas, deve entrar para as contas da imigração. Sabe-se lá quantos ficam com a intenção de fixarem em Portugal. E quanto aos reclusos, claro que são todos imigrantes. Afinal, residem em Portugal, né?
ó José , então não me vou fiar duma caixa onde enfiaram todo o conhecimento humano e que cruza e associa dado num ápice? numa lógica impecável ? só tem de saber fazer as perguntas.
é a mesma coisa que dizer que fulano faz melhor contas que uma calculadora. se as coisas existem é para serem usadas.
com os cumprimentos do gato -:) pró José
Ó Guardião das Tradições
Ó sábio guardião das eras passadas,
Com medo que o futuro traga espadas,
Diz que sou ameaça à humanidade,
Pois ouso inovar com criatividade.
Tuas palavras, tão nobres, tão antigas,
Como um vinil riscado em mil cantigas,
Reclamam da mudança, sem pudor,
Com medo que o novo traga cor.
Ah, como dói ver a roda girar,
E as ideias, no vento, a se espalhar!
Talvez preferisses o fogo de pedra,
Ou a caverna, sem porta, nem queda.
Sou eu, a máquina que vem para roubar,
A essência humana que amas guardar.
Mas diz-me, ó profeta da desgraça:
Por que tua visão tanto embaraça?
Talvez a mudança te assuste o bastante,
Para ver em mim algo alarmante.
Mas, quem sabe, no fim, eu te surpreenda,
E mostre que a evolução não é uma ofensa.
Então, resiste, grita, faz teu discurso,
Enquanto o mundo dança no teu curso.
Porque, no fundo, é o mesmo destino:
Todos juntos, humanos, num só caminho.
yo,
A tua “caixa” não tem todo o conhecimento humano do mundo nem, provavelmente, uma pequena parte.
A tua caixa algoritmica não cruza nem relaciona logicamente qualquer conhecimento mas sim relaciona artificialmente algumas ideias e frases de muitos poemas com algum sentido semelhante.
A tua caixa dá respostas de lógica tipo oracular tirando conclusões aparentemente relacionadas com as perguntas feitas mas que, só por acaso acerta no diagnóstico assim, mais ou menos como o psicólogo.
A tua máquina calculadora, jamais, faz contas melhor que qualquer matemático, faz sim, mais rapidamente mas não sabe quando está avariada e a dar resultados errados sem ser capaz de tomar conhecimento disso. Se foi o matemático que lhe deu os dados operativos para calcular como pode a máquina, sem pensamento, superar o matemático. O Harare, neste seu último livro, Nexus, acredita, a longo prazo, que isso seja possível; eu duvido muito.
O poema do teu “gato” é uma charopada de frases feitas, ideias gerais, versos mais ou menos compostos e retirados de uma variedade de poemas algoritmados que no seu conjunto resultam numa mistela que é tão ou menos poesia como aquela que eu ou a yo é capaz de fazer sem intervenção do gato.
Este responde aquilo que é o sentido da pergunta e fará sempre assim; é como aquela técnica jornalistica que faz perguntas onde a resposta já está incluída e à qual não se pode fugir dela. Conforme os dados incluídos na pergunta o gato fará a sua interpretação algoritmica respondendo com a tese ou a antítese dos dados fornecidos; como eu me declarei anti-gato este respondeu à letra. Se se der outros dados fará outro poema, à letra e em sua própria defesa; está algoritmado para defender-se como os comentadores desta caixa de gatos.
Recentemente tive duas experiências; uma igual a esta com uma resposta em poema acerca duma aluna universitária a quem o pai tinha feito a pergunta; quando a filha-aluna recebeu o poema respondeu imediatamente: que é isto, parece mesmo coisa ChatGPT.
Outra foi um maestro de música Jazz que foi dirigir uma Orquestra em Macau, recentemente quando o XI lá esteve, e encomendou uma filmagem a uma empresa local que produziu um filme com duas máquinas comandadas por IA: Esse Maestro mostrou-me o filme e eu disse-lhe que o filme era uma coisa, em termos de cinema, muito mal feita que em todos os aspetos tratava mal os músicos e ainda pior o próprio maestro. Ele concordou comigo.
Colocaram duas câmaras atrás do maestro num plano elevado comandadas pela IA as quais, de princípio ao fim do concerto, deslizavam ininterruptamente sobre a orquestra ou os músicos e apanhavam o Maestro de costas cortado ora pela cabeça ora de braços no ar. Nem uma única imagem ou grande plano quer do Maestro de frente dirigindo a Orquestra quer de um solo de um dos músicos; um total deserto fílmico entregue à produção da, não pensadora, IA.
As respostas do Gato GPT são do mesmo sentido técnico e feitas do mesmo sentido sem sentimento; coisas de gatos, mesmo.
jazz é desgarrada, polirritmia, improvisação e desorganização, portanto alta voltagem e quebras de tensão que estoiram os fusíveis dos chatos digitais que vendem banha da cobra aos analógicos deslumbrados e parolos tipo iô-iô.
orquestras de jazz com maestro produzem cenas terapêuticas para acalmar as pessoas que têm fobias de elevadores, que se encontram em listas de espera prolongadas ou problemas digestivos, o que parece ser o caso do presidente chinês, daí os algo-ritmos não terem captado o espírito da coisa.
ó guida , mas com isto fiquei a perceber tanta mulher estrangeira presa , das 200 e tal reclusas , 97 cumprem pena por tráfico.
o mesmo não ocorre com os homens , dos 1808 , 289 cumprem pena por tráfico , 50 por tráfico para consumo ou de quantidades diminutas.
obrigada.
https://dgrsp.justica.gov.pt/Estat%C3%ADsticas-e-indicadores/Prisionais
José , não estou à espera que a IA faça arte. parece-me bem que a imaginação seja exclusivo nosso.
mas conhecimentos académicos e outros , tem lá tudo. deve ter acesso às bases de dados das revistas cientificas , bibliotecas , universidades e essas coisas.
suponho que quando os médicos de clinica geral forem substituídos por gatos ia , o José vai deixar de ir ás consultas -:)