Quando é que foi que nós mudámos?

Nem sempre o primeiro-ministro nos viu como um povo que só pensa em férias, pontes e feriados. Não há muito tempo, partia-se-lhe o coração de cada vez que o Governo socialista aprovava medidas de austeridade, coisa que obviamente não merecíamos. Os mauzões dos políticos é que eram os responsáveis pela situação em que o País se encontrava e os únicos a merecer castigo. De tal forma que, apesar de nessa altura os portugueses ainda terem direito aos subsídios de férias e Natal, a todos os feriados e pontes e mais umas quantas tradições que impedem o crescimento da economia, o então líder da oposição, quase a chorar, veio pedir desculpa por ter aprovado um aumento de impostos. Claro que não foi uma atitude piegas, não me ocorre é a palavra certa para a classificar.

9 thoughts on “Quando é que foi que nós mudámos?”

  1. bora lá fazer um concurso pra ver quem se aproxima mais. eu cá continuo a pensar que é uma atitude das peúgas ou será das cuecas?

  2. Filha da putice? Pulhice? Falta de vergonha nas trombas? Bem, se calhar esta última não que o trongo nem sabe o que isso é.

  3. Não «guida» nós não mudámos, ele é que mudou, ele, o passos perdidos (que eu na altura chamei logo assim) é que pediu desculpa nessa altura. Mas porque estava na oposição; agora faz o mal e não pede desculpa.

  4. Uma ajuda á Guida: A palavra certa será charlatanice? Aldrabice, falta de vergonha ou ainda deve ser mais acutilante?

  5. incrível, não é, Mário? E vai continuar a ser, mesmo que tenha de dispensar alguns ministros pelo caminho – se não o fizer, pode, de facto, ir ele à frente. Mas não havendo alternativa, penso que qualquer uma seria mehor que isto. Esta gente é irresponsavelmente criminosa ou criminosamente irresponsável? Não que deixe de dormir por causa desta dúvida. O que eu quero é ver-me livre deles.

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