É mais do que previsível que o tema central do debate, de logo à noite, será o dos cenários pós-eleitorais. Pois, mas o que importa saber não será discutido, que é saber quem será o próximo líder do PSD. Isto porque só no caso de a AD conseguir uma maioria sem o Chega é que Montenegro permanecerá à frente do PSD. Sucede que este cenário é altamente improvável. E em qualquer dos outros o mais certo é que o partido o substitua muito rapidamente.
Ao recusar-se a falar de cenários pós-eleitorais, que vinculariam o partido, Montenegro revela que sabe bem que o seu papel nesta campanha é o de ser o palhaço de serviço, algo que aparentemente não o incomoda.
Significa que, no dia 10 de Março, os eleitores que votarem na AD estarão na realidade a passar um cheque em branco à direita, Marcelo incluído.
Acho que este á mais palhaço:
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/andre-ventura-processo-da-erc-se-calhar-e-por-estarmos-empatados-com-ps-e-ad/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
Tens que deixar o vinho, meu caro Valupi. Olha que no dia 10 ainda tens uma crise de bílis.
e a Guida. Pimentel
Guida, Valupi, bem do mesmo vinho.
Não estou nada convencido que o Montedisso se vá embora caso precise dos Chungas para governar.
A morte vem sempre com uma desculpa, costuma dizer-se, pois o Montedisso fará exatamente a mesma coisa.
Qua a situação do país assim o impõe, para que a situação económica que afeta tantos portugueses não se deteriore, que o cenário internacional é perigoso, seja qual for a desculpa ela surgirá e o necessário acordo com os Chungas será uma realidade.
A palavra do Montedisso vale tanto como a do Passos Coelho que ganhou eleições a prometer que não cortaria salários nem pensões, que não aumentaria impostos, que reequilibraria as contas públicas cortando apenas nas “gorduras do estado”, e depois foi o que se viu. Entre a conquista do poder e o corte de salários e pensões bem como o “brutal aumento de impostos”, foi um piscar de olhos, apenas uma mudançazinha de opinião.
A palavra do Montedisso vale o mesmo que a do PC, ZEROOOOOOOOOO!!
PedroM, essa possibilidade existe, contudo nesta altura não a podemos validar. O que digo tem por base o que ele tem dito: que só governará se vencer as eleições e que não se aliará a um partido racista e xenófobo.
AD+CHEGA vencem PS
‘PedroNunoSantos’ está a mostrar que não é o líder que o ‘PS’ necessita.
É muito fraco para a exigência de ‘um partido com a dimensão e responsabilidade do PS’. ‘Dentro do PS’ pode ser popular, mas quando sai desse aquário para o mar revolto da Sociedade, revelou-se fraco e impreparado.
Acresce, que ninguém compreende ‘dentro do PS’ como pôde concorrer internamente acusando ‘JoséLuísCarneiro’ de se associar ao ‘PSD’ em caso de necessidade, e agora vem dizer exactamente o mesmo.
O ‘PedroNunoSantos’ é instável, chora por tudo e por nada frente às TV’s, não tem carisma pessoal, aparece hirto como um sargento papagueando sempre o mesmo sem criatividade, e está a criar uma divisão ‘dentro do PS’ em vez de estar a agregar aqueles que concorreram pela facção do ‘JoséLuísCarneiro’. A esses, com esta mudança repentina de posição face ao ‘PSD’ e esta falta de consistência, nunca mais o ‘PedroNunoSantos’ conseguirá liderar.
Tal como disse antes da eleição de ‘PedroNunoSantos’ — nesta fase conturbada da vida política portuguesa (com as duas demissões de dois governos pela Justiça, e interrupção de uma «maioria absoluta» do ‘PS’ obtida em 2022) — nesta fase de transição, o melhor candidato do ‘PS’ era o ‘Medina’.
Infelizmente o ‘PedroNunoSantos’ e o ‘JoséLuísCarneiro’, oportunisticamente, foram a correr para o poleiro em vez de darem tempo a maturar uma solução mais sólida, consistente, e credível.
O ‘PS’, por causa deste erro fatal que cometeu (a ânsia de poder de PedroNunoSantos e JoséLuísCarneiro) já deve ter perdido, neste momento, as eleições para o PSD-Chega.
DIGAM LÁ, se tiverem a coragem de deixarem de ser aldrabões…
O PSD desde Cavaco até Passos vendeu as empresas estratégicas e lucrativas de Portugal aos estrangeiros e privados, e apostou nos baixos salários e baixas qualificações. É esta a ideia de competitividade do PSD. Esse erro é a causa de todos os males de Portugal. O PSD furou os canos, e os outros é que apanharam com a inundação. Destruir é simples e rápido. Construir leva tempo e exige trabalho árduo. Vender aos estrangeiros para sermos criados deles é fácil, é o caminho que o PSD quis e quer para Portugal (baixar impostos a esses estrangeiros e privados, para 90% dos portugueses serem criados deles). O PSD não aposta em Portugal, vende Portugal ao desbarato aos estrangeiros. Foi Cavaco, e foi a Troika, e volta a ser outra vez a proposta de Montenegro. Continuam a trair Portugal.
Como é que uma Pessoa (das atuais 3.800.000 que não ganham 1000 euros) com a baixa de impostos prometida pelo PSD consegue ganhar um melhor salário que lhe permita ascender na vida (e não uns pequenos acréscimos que não chegam para mudar nada) se com isso não conseguem ter uma casa para viver, comida para se alimentarem decentemente, e não conseguem pagar as propinas numa escola técnica qualificada ou universidade? A baixa de impostos do PSD dá quanto por mês a mais a esses 3.800.000 de portugueses-as que ganham até 1000 euros? Digam lá, se tiverem coragem de deixar de ser aldrabões.
“Infelizmente o ‘PedroNunoSantos’ e o ‘JoséLuísCarneiro’, oportunisticamente, foram a correr para o poleiro em vez de darem tempo a maturar uma solução mais sólida, consistente, e credível”
IMPRONUNCIÁVEL, o governo foi derrubado abruptamente, o PS ficou sem líder, foram marcadas eleições, e os candidatos à liderança do partido é que foram oportunistas?
Para maturarem a tal solução que sugeres, que deveria o PS ter feito? Apresentar-se a eleições sem líder?
«que deveria o PS ter feito?
Agora, ‘a posteriori’, é fácil eu dizer que se deveria ter esperado mais 1 ou 2 semanas até surgirem candidatos…
Penitencio-me por isso.
Mas a questão é este sentimento não passar com a razão.
Concordo, que tudo ocorreu legalmente e dentro dos trâmites correctos em termos racionais e regulamentares.
Concordo, que foi essa a decisão tomada, e que a palavra ‘oportunista’ é de de certo modo abusiva.
Concordo, que o meu sentimento é ‘a posteriori’, e que nem eu próprio o imaginaria antes.
Mas, Guida, sejam quais forem todas as razões que me vêem ao pensamento, concorde com o uso abusivo da palavra ‘oportunista’ que fiz… não consigo deixar de ter esse sentimento ‘a posteriori’, por mais injusto ou antirregulamentar que seja.
A questão é este irritante sentimento ‘impronunciável’ que medra sem controlo dentro de nós, seres-humanos.
IMPRONUNCIÁVEL, realmente foi pena, mais uma ou duas semanas e virias cá todos os dias elogiar a magnífica escolha dos militantes socialistas, e, quiçá, até cantarias loas à democracia.
GUIDA,
depois de conhecermos os ‘resultados’ de uma qualquer escolha é que sabemos se foi boa ou má.
É isso que nos ensina a corrigirmos os erros da próxima vez.
IMPRONUNCIÁVEL, muito bem, é exactamente isso que se pratica em democracia.