Inversão? Perversão?

Da crónica de Rui Tavares, hoje no Público:

«Se falo em “carreira” é porque Durão diz na mesma entrevista [ao DN e à TSF] que não gosta da expressão “carreira política”. Declarações portentosas vindas de quem, sobre a Guerra do Iraque, diz ainda o seguinte:

“Não temos que estar de forma nenhuma arrependidos da posição que tomámos. Portugal não perdeu nada, também na Europa, com isso. Repare, depois das decisões que tomei, fui convidado a ser presidente da Comissão Europeia e tive o consenso de todos os países europeus. O que demonstra que o facto de Portugal ter tomado naquela altura aquela posição não prejudicou em nada, em nada, a imagem de Portugal junto dos seus parceiros europeus.”

Durão Barroso pode não gostar da expressão, mas faz da sua carreira política a medida de todas as coisas. Aquelas frases sugerem bem como funciona a sua cabeça e a de tantos políticos como ele. Portugal não tem que estar arrependido do apoio à invasão do Iraque. Porquê? Porque “não perdeu nada com isso”. Não perdeu o quê: honestidade, credibilidade, autoridade moral? Nada de tais coisas; foi a nossa “imagem” que não sofreu. E como sabemos que a nossa “imagem” não sofreu? Porque a carreira de Durão o “demonstra”.

Esta é a mais pura inversão moral. A carreira de um indivíduo é a medida da imagem de um país. A imagem de um país é mais importante do que o seu comportamento. E a opinião dos parceiros – em geral mais ricos, poderosos e brancos – é mais importante do que o destino de gente que é menos qualquer dessas três coisas.

Muitos anos, muitos jornais e muitas crónicas depois, pergunto-me se será demasiado ter uma palavra sobre os quinhentos mil mortos e quatro milhões de refugiados desta guerra. Mas afinal, os portugueses não devem preocupar-se com isso, porque Durão Barroso veio depois a ser nomeado para um cargo importante. Mais alguma coisa interessa?»

27 thoughts on “Inversão? Perversão?”

  1. Sobre a estirpe da canalha que há anos nos governou (se não governa ainda!) já se vinha conjecturando.
    E é bom ouvir estas coisas, estes pretos assim postos no branco, para perder as dúvidas que houvesse.

  2. O José Manuel Barroso pensa mesmo que somos todos uns papalvos…

    Em vez de nos pedir desculpa, ainda vem dizer que “ganhámos” um presidente da União Europeia.

    Se alguém ganhou foi ele, que a única coisa que perdeu foi o “durão”…

  3. Fernando, se fores à Pastelaria lês isto: Há gente que quando abre a boca devia lavar a boca com sabão e ainda seria pouco ou dito de modo mais prosaico, sai merda e não entra mosca.

    Essa entrevista é inacreditável: pela estupidez e pela vaidade pessoal indisfarçável. É o grau zero do pensamento político. Estamos entregues a aventureiros deslumbrados pelo poder, a adultos/criancinhas a brincar às guerras, aos jantarinhos e ao quem manda sou eu. Nenhum ser com três dedos de testa e com idade suficiente para ser presidente do que quer que seja, diria aqueles disparates, nem que os pensasse…
    Na minha opinião, estamos entregues aos bichos.
    Entretanto, só em Outubro, foram mais de 800 pessoas a morrer no Iraque…

  4. Durão Barroso é um traste. Igual a tantos outros. E nem sei onde se pode ir buscar energia para sentir surpresa com a sua vacuidade. Por outro lado, o contexto da entrevista explica o sentido das afirmações. Se ele estivesse a fazer um balanço moral da guerra não deixaria de lamentar a destruição e a morte – como é óbvio. E óbvio também será que a política internacional não se reduz ao simplismo fanático do Rui Tavares. Com Saddam morriam inocentes, matava-se quem fosse preciso. E não se sabe quantos mais iriam morrer, nem em que aventuras geo-catastróficas ele se iria meter. Tal como temos de nos perguntar de quem é a responsabilidade dos mortos no Iraque após a invasão internacional por vontade americana. Os iraquianos que estão a matar iraquianos não dispõem de outros recursos políticos?…

    A decisão pela invasão foi um desastre. Mas o desastre actual não é todo uma consequência directa da invasão. Dito isto, temos de levar as responsabilidades dos invasores até ao limite. E, aí, está ainda quase tudo por fazer, apesar do crescente volume de informações que revelam a incrível, chocante, falta de preparação estratégica e cívica na operação.

  5. Faço notar aos senhores um facto adicional. Dos quatros rostos presentes na fotografia de grupo do acordo das lajes, só um não perdeu ainda o sorriso por acção punitiva da al-qaeda. A América sofreu na carne, a Inglaterra idem, Espanha também. Nós temos tido os ossos a salvo, so far. Mas não vos parece que somos o exemplo punitivo mais que perfeito para o mundo, (levando tudo em conta, da acessibilidade à permeabilidade, passando pelo dano escasso e medido, poder bélico miserável e pelos durões de pacotilha), numa eventual óptica terrorista?

  6. É uma pena esse cabeça de burro do Barroso não ter um jornalista com colhões a apontar-lhe as coisas, a perguntar-lhe, como faria a Ana C Leonardo, se não acha que está a ter um comportamento de criança. Porque estes gaijos sobem a uma hipersuperestratosfera que já não ouvem ninguém, só mesmo à chapada é que atinam.

  7. A “crónica” do Fernando só é interessante naquilo que poderia oferecer em comentários. Infelizmente, como era de esperar, só se espremeram as borbulhinhas de indignação do costume. Poder-se-ia ter dito, por exemplo, que a lição de moral do Tavares não passa de mais uma pintura política a números do “melhor colunista” da nossa imprensa LIVRE, tão adorado pelos miudos que anda a ensinar e pelas peixeiras que nunca ouviram falar dele. Mas não, preferiram os comentadores recorrer aos peidotes da ira sem explosão que depressa acalmará para continuar amanhã numa corda diferente e prosseguir noutro tom em todos os futuros próximos.

    Bom, o Barroso, fiquem sabendo, é um soldado dos bons no exército que serve e está-se metaforicamente cagando para Portugal, como aliás se estão cagando para os seus países todos aqueles cuja Agenda transcende os interesses de patriotismos transitórios politicamente manipuláveis e que são colocados por nomeação em altos cargos como o dele.

    Quem anda a pensar que foi mero capricho do destino que ele um dia tivesse pertencido a um grupo marxista à esquerda dos comunistas, e depois a major-general da direita, desiluda-se, passe a ler menos jornais e a beber menos xarope democrático.

    Tenho a certeza que nenhum dos comentadores politicos deste blogue ousou jamais colocar a si próprio a questão-observação de que as fugas e dissidências polliticas se movem, pelo menos em nove de cada dez casos, para não se abusar, no sentido único da Esquerda para a Direita. Quem foi esse famoso lider da Direita que depois acabou em chefe conhecido Comunista ou Trotskista? Façam lembrar-me que ando muito esquecidito da cabecinha democrática. Simultâneamente estranho e iluminante! Saldo: Barroso é um homem da Esquerda que Não é Nada, em Missão e Comissão. Por despacho de suas Excelências Escondidas.

    Agora se um ou outro dos comentários de birras fraldiqueiras (incluindo a Tavarice Moralista) obedece a um programa para confundir o forasteiro que anda a procurar orientar-se quando vem ao Aspirina ou vai ao Público, então aí sim, já cá não está quem falou. Até serei capaz de dar os meus parabéns a quem merecer, e indirectamente ao Barroso que é quem os merece mais.

  8. Vaupi, com certeza. Com o homem dos bigodes a chacina não seria menor. Mas todo o disparate desta guerra, começando pela criação de uma mentira justificativa inicial – e ter havido quem piamente acreditasse nela não torna as coisas melhores, antes pelo contrário – está entregue, desde o início (como se prova pelo caos instalado a que se acrescentou a recente entrada da Turquia no palco das operações – e não se estava mesmo a ver?!!!!), a estrategas de inteligência tão profunda como aquela que o Barroso demonstra na entrevista.
    Porque saltar do tema da guerra do Iraque (uma guerra da qual ainda não medimos bem as consequências, não só em termos morais, como de política pura e dura – e será que as armas de destruição teletransportaram-se agora para o Irão?) para a carreira pessoal – ainda que em nome de Portugal e dos portugueses- dá bem conta da tacanhez e mediocridade – moral, mas também política – do presidente Barroso.
    Mas afinal também Salazar foi um grande homem porque nos salvou da guerra. Não estava ele a pensar em Portugal antes de tudo, como agora também o fez Barroso na entrevista?
    E afinal também no maoísmo os fins justificavam os meios. Não saímos do mesmo sítio, ou como diria o Príncipe: as moscas mudam, a merda é a mesma. Ou pior.
    Só um acrescento para quem tanto se indigna com as preocupações morais. Foi por causa desse cinismo real politik que na II Guerra houve cerca de 6 milhões de judeus assados nos fornos, mais meio milhão de ciganos, fora o resto.

  9. Zapatairo, baralhas-te com os assentos, e também com os acentos. Mas é um facto que se cumpre o que Churchill terá dito, ou alguém por ele, e que reza assim: é tão tonto não ser de esquerda na juventude como continuar a ser depois de ganhar juízo. (ou algo parecido, devo estar a inventar)

    __

    Ana, se fosse o Barroso a decidir sozinho, ou Portugal, esta guerra não teria acontecido. Apenas se deu, para ele, o infortúnio de estar numa posição em que não podia negar o apoio (e o negócio, pois uma guerra é sempre um grande negócio) aos aliados favoritos. Não podia fugir ao seu destino de banal títere das clientelas, pois Barroso não era (tal como não é, nem é crível que venha a ser) um estadista de honra e visão.

    A entrevista, tal como a crónica do Tavares, é um epifenómeno. O que importa tem ovários, espera-se que ganhe as eleições americanas e que inaugure uma segunda revolução americana. Quanto à Turquia, faz muito bem em responder militarmente. Não por acaso, recebeu luz verde dos EUA e da UE.

  10. Valupi,

    Tanto quizeste dizer que, no fim, é como se não tivesses aberto a boca ou talvez estado a falar para gajos com Ipods metidos pelos narizes acima. Vê só a confusão que meteste nas cabeças das pessoas quando viste o perigo disto resvalar para uma quermesse entre as pernas da Cyd Charisse depois de ter recebido a medalha do Jorge Boosh: o Churchill deve ter sido um rapaz da Esquerda quando tinha a idade do Barroso na sua fase das foices e martelos, ou então sofreu um achaque de estupidez enorme que o ia matando ainda miudo e que nunca verdadeiramente o largou até aos 90 anos; a guerra é um “negócio” mas a Turquia fez bem em “responder” militarmente (responder a quê, gostariamos de saber) e os “ovários” vão fazer uma revolução se a dona deles for nomeada como candidata e ganhar as eleições, quando gente mais bem informada do que tu sabe muito bem que o lugar dela, com ou sem eles, se houvesse respeito pela Constituição Americana, era estar a repousar sobre a tarimba duma prisão, toda revoltada porque conhece muita gente amiga que também lá devia estar há muitos anos. À minha frente tenho uma roleta de 36 partidos e não sei em qual deles vou apostar o teu rebuçado político.

    Se houver alguém mais liberal do que tu, exceptuando o Nuno Ramos de Almeida do blogue das Enids Blightons, diz-me para eu comprar o CD. No entretanto, andam por aí uns mexericos mais ou menos fidedignos de que tu és, de facto, um homem do sexo masculino. Essa vai ser uma grande bomba, se confirmado antes das festas do Pai Noel.

    Disseste muito sobre o Valupi, tá bem, fica guardado porque pode fazer falta mais tarde, mas de TI, da cabeça que descansa todas as noites sobre uma almofada de alfinetes e ainda sobra pano de lado, não ficámos a saber nada. Sacode-me esse pó invisível e responde-me direito às coisas e às pessoas. Ou então começa a entrar com umas mini-novelas para não destoares do resto da academia.

  11. O Durão Barroso é um atrasozito de vida ali de Valpaços e os tios dele, os Durões, eram uns mixordeiros de vinho, vulgo marteleiros, excepto o Diamantino, que não pegou como ministro, coitado, porque era gago ou disléxico ou coisa que o valha. O Zé Manel Durão Barroso andou pelo MR Pum Pum a ganhar cultura geral, com o resultado que está à vista. Um dia — tomem nota que não duro sempre –o rapaz tomou a palavra numa reunião do MR Pum Pum para se insurgir contra a camarada XY, que usava umas sais muito curtas e muito burguesas, uma indecente. Tenho testemunhas. Esse patifezito nunca me enganou. Nem durante um minuto.

  12. Queria dizer que o Durão Barroso se insurgiu contra uma SAIAS muito curtas, caralho! Agora tiraram a possibilidade de preview, que é que querem?

  13. Zapatairo, fazes muita falta neste blogue. Quem mais me iria denunciar como homem, e logo do sexo masculino? No entanto, essa não pode ser a grande bomba. Com sabes, e melhor do que ninguém, não há bomba como tu.

    __

    Ana, no bordel nem todos entram, mas todos os que entram pagam. A Turquia tem soldados mortos, ameaças de bomba, de perda de território. Está num conflito militar com uma entidade que se refugia num território iraquiano. Posto que o Iraque não tem capacidade para garantir a segurança da Turquia, Ancara negoceia gestos militares que também são para gestão interna, tal como são para garantia futura e negociações presentes. Os sinais foram os de que houve luz verde internacional para a manobra.

    A política internacional é invisível. O que se dá em notícia é o reflexo da ponta do icebergue.

  14. Que maneira esta de se referir às mulheres – OVÁRIOS!!!
    Então e se elas a nós nos tratassem de TESTÍCULOS?
    Já uma ou duas vezes notei aqui um forte cheiro a urinol misógino.
    Será preciso usar criolina?

  15. sapkaj, que mal teria se os tratássemos por testículos? isto é: há mais alguma coisa? quero dizer: de realmente importante, para além de aspectos lúdicos e assim?

  16. Valupi, voltando à Turquia e deixando as miudezas de lado já que, na minha modesta opinião, a parvoíce está bem distribuída pelos dois sexos.
    Só para lembrar que a ETA sempre teve bases em território francês e nem Franco, apesar do nome, se atreveu a passar a fronteira. Assim como o IRA, bem apoiado nos EUA, até parece que pelos Kennedy, para não falar da simpatia da Igreja, e nunca o império de Sua Majestade atravessou os mares ou entrou pela Piazza di San Pietro em cruzada protestante.
    Além disso, e a pergunta não é retórica, como é que os Turcos trataram e tratam os Curdos? No meio disto tudo, há uma coisa chamada Curdistão que parece que tem basto petróleo. É, portanto, caso para dizer – e já que a guerra é um negócio – siga a marinha! O bordel está a saque.

  17. Na minha vilória transmontana os machõezitos patéticos às mulheres chamavam “gado rachado” e daí para baixo, não entro em detalhes. Claro que, na sua maioria, pelavam-se pela dita cuja racha. Tinham era muito pouca.
    Valupi, não tenho nada contra ovários, nem sequer contra verdadeiros palavrões. Tenho, sim, contra machõezitos a armar-se.
    Susana, creio que não entendi a tua pergunta, mas prefiro que não me trates por testículo. Nem por colhão, s.f.f. Eu também me pelo por “aspectos lúdicos e assim”, mas aqui não vejo muito disso… Bom, reconheço que a última coisa com graça aqui foi o “Lindo casal agora”.
    Ó Zapateiro, és um gajo fino, conhecias as putas com os ovários mais peludos no pico da era salazarista. Deves ter sido inspector-adjunto da PIDE. Quantos esquentamentos te pregaram elas? E ias-lhes ao cú? Conta, conta, que de ser giro.

  18. sapkaj, não havia grande coisa a perceber, estava a fazer jus ao que a ana refere como uma paritária distribuição de parvoíce. apenas brincava, ou provocava, ou talvez desconversasse. mas olha que quando dá para serem machõezinhos, pouco importa se são patéticos ou se são poéticos; tudo igual.

  19. Ana, foi o Iraque que inventou os iraquianos, e não o contrário. Isto para dizer que aquele país é uma abstracção saída da política internacional doutra era. Com isto também se explica a origem do problema curdo. Culpados? Todos, o Mundo, Adão. Mas até a imaginação tem limites, especialmente na política internacional, tão lógica nos seus procedimentos.

    (não tropeço na armadilha da questão curda em território turco, desvairada problemática)

    Se bem te leio, estás a publicitar a tese de que a Turquia vai ali ao lado sacar uns poços de petróleo. Isto nas barbas dos americanos e no bigode dos europeus. É uma tese interessante, até por parecer lunática. Contudo, a acontecer, seria apenas o resultado de um interesse muito mais alargado. É que a política internacional tem isso de supinamente reconfortante: toca a todos. Mas não se faz com lirismo – é puro, lancinante, cinismo.

    E, sim, daqui a um tempo (se houver tempo para tal), a Humanidade dará um salto evolutivo e outro mamífero cantará. Seremos todos da mesma freguesia.
    __

    Sapkaj, dou-me muito bem com machões de rija têmpera. São seres humílimos, sem vergonha alguma de exibirem as suas fraquezas. Com quem eu não posso são aqueles que escrevem “cú”. Repara: o cu pede assento, por vezes, mas não acento, nunca. Atenta: tu é muito amigo do cu, do cu nu. Vês? É uma poupança gráfica que muito facilitará a tua futura escrita.

    (confessa, também és menino para andar a escrever nu com acento… hã?…)

  20. Sapkaj

    Pensa e diz o que quizeres e vê se me impedes de me rir a ler alguem que se debate com falta de ar na sacola dos argumentos sem pés nem cabeça. Eu sei, leste palavrões, cheirou-te a merda da GROSSA e sentiste que nessa área ninguém te bate quando estás nos teus dias. Como não és judeu sionista (esses gajos são normalmente mais inteligentes do que tu) não usas o badalado “anti-semita”, preferes as bostas de pideirices acusatórias baratas e cheias de ranço. Ainda mais baratas e ridículas porque proferidas por um indígena trasmontano.Dou tratos à imaginação: quantas vezes terias pintado numa fraga “Abaixo o Fascismo, Morra Salazar!” para mobilizares lebres e corujas descontentes com a situação politica nesses tempos?

    Mas não vás de mãos a abanar. Uma coisa posso desde já revelar, como antigo sub-inspector da PIDE: nunca encontrarás as minhas impressões digitais nos mapas já amarelos das incríveis e milagrosas fugas de Peniche e Caxias e não fui eu que meti o serrote na Biblia que deram a ler ao Palma Inácio antes de ele fugir da prisão. Põe lá issso no dossier que andas a preparar.

    E não aproveitaste, para uso futuro, nenhuma das merdas malcriadas da Hitlery Klinton? E o que é que dizes ao Rudy Jewlliani, esse traste? Actualiza-me esse colhão da esquerda humorista.

  21. Valupinho: não escrevo muito a palavra cú, perdão cu. Além disso sou antiquado, ainda se me escapam essas antiqualhas ao escrever. Olha só o que tu foste desencantar para me tentares picar! Viste as potencialidades dos trocadilhos com os assentos, meu maroto.
    Cu nu é giro, porém. Saiu-te por acaso, não foi?
    Cu Nu, por Valupi. Tem futurú. Publicú.
    Quanto ao resto, meu maganãozinho, eu a ti não confesso nada. Além do mais és ordinarote e atrevido, ó pirralho! E trata-me esse machismo, já há una comprimidos azuis para isso.

  22. Estimado Sapateiro
    Li em diagonal e a tracejado o teu espasmo literário com arroto anti-semita. És um Heydrichezinho de trazer por casa, sem graça nem proveito.
    Registo, contudo, a teu favor o efectivo conhecimento da palavra “fraga”, que conseguiste escrever sem erros ortográficos. Gosto sempre de animar os potenciais talentos com uma palavrinha de incentivo.

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