Até às 23.00 de Lisboa, a TVG, televisão galega, aí no seu cabo, transmite um programa sobre o 25 de Abril e José Afonso. Estão lá os irmãos Salomé, João Afonso, Júlio Pereira, Dulce Pontes – e suponho que mais virão.
21.43 h.
A estreia absoluta de «Grândola Vila Morena», em 1972, deu-se no Burgo das Nacións, em Santiago de Compostela. Foi aí que José Afonso se deu conta da força do número. O concerto foi apresentado por Emilio Pérez Touriño… em 2007 o presidente da Galiza.
O tal directo já passou ontem na RTP.
Eu sei. Mas ver a coisa através da Galiza dá outra ponta.
Caro Fernando Venâncio, passou ontem na RTP1, vi e até escrevi algo sobre, se ainda não viu, veja que é emocionante.Um abraço.
esta não se ouve muito:
http://www.youtube.com/watch?v=nAcjmNaGCPk
Caro Re21,
Foi de facto emocionante. Sobretudo para quem, como você, e eu, já se sente próximo da Galiza.
E-konoklasta,
Mais um obrigado.
Momento de magia, de facto. Obrigado a ambos.
Levantei-me da cama há minutos e já estou cheio de sono só de ler o post. Vou beber um café para ver se consigo ler os comentários. Não prometo nada…
Viva a Galixia, carago! e quando sai essa crítica, ó F?
«alc»,
Assim não me convences. «Galixia» é o rabo que deixas de fora, parvo.
“Vamos, vamos, direitiño, a buscar o diñeiriño…”
(de uma cantiga popular do Norte do país, cantada em coro pelos romeiros dos gordos subsídios da Xunta)
E parabéns, FV! O seu amiguito editor lá conseguiu que a sua “intervenção” no Clube Literário (pouco convincente, diga-se, mas o dia estava chocho…) fosse publicada por uma revista de Qualidade (espero que seja, senão lá se vai a sua reputação…). Ah, a insustentável leveza das ententes literárias!(suspiro e lágrima terna)
És um patusco, TheCynical. Sorte nossa (e minha, decerto) eu não saber quem tu és. Sim, lá se ia o encanto! Conserva-te assim, portanto. Escondido, pequenito, encolhidinho. Não tentes outro destino.
Não se preocupe! Na sua próxima intervenção em favor de um editor e/ou autor amigo, estarei na primeira fila. Usarei uma rosa na lapela, e um lenço perfumado junto às narinas para aguentar a sessão toda… Na 6ª passada já não enontrei uma florista no caminho para o Clube e tinha todos os meus lenços para engomar…
Cínico,
Se começas a ir às apresentações que faço de livros (sim, aviso-te, eu tenho bastantes autores e um bom número de editores, todos «amigos»), vais arruinar-te em flores. E em perfumes.
Desiste, pàzinho. Pensa nos filhotes de boquinha aberta. E faminta.
É bela ‘A morte saiu à rua’. Creio que era homenagem ao Dias Coelho, mas ele era escultor, bom mas acho que também pintava, lembro-me da minha mãe dizer qualquer coisa assim. Tem lá na rua uma placa onde ele caiu. Centenas de vezes subi e desci essa rua, a sair do Calvário.