“É tempo, creio, de definir, de uma vez por todas, em que pé está a nossa situação”, diz-me, circunspecção e seriedade, N. “Sim, tens toda a razão”, aquiesço. E, com força e determinação, pontapeio-a na boca. “Nunca fui bom nestas coisas dos lados, mas parece-me que é o direito”, pormenorizo, obediente.
Das melhores que mandaste para o Aspirina. Se uma imagem vale por mil palavras, também um pontapé descreve uma vida e diz tudo num golpe só.
uma conversa de pé de boca. :-)
patada, mário. são as patadas que dizem tudo. :-)
olha, lá anda o clone
(podias, antes, chamar-te jusué). :-D