“Você é mas é uma puta de uma advogada”, vocifera, agressiva, a mulher irada na direcção de C. “Sim”, intrometo-me. “As palavras que usou estão, efectivamente, correctas. A ordem é que não”, explico. “Ela é, na realidade, a advogada de uma puta”, finalizo.
Não percebi. Mas afinal quem é que pára de foder quando acaba o dinheiro ?
“…quem é que pára de foder…”
não tem paragem. tá tudo fodido.