“Sempre que estou diante de ti encontro, nos teus olhos, maldade, frustração, ódio, inveja, insatisfação”, diz-me H., um rival de longa data. “Sim, sou forçado a admitir que tens razão”, respondo com serenidade. “Sempre me disseram que tenho os olhos bastante espelhados”, concluo. E recebo, com tranquilidade, o murro que me esmurra.
holha que nojento a murro.:-D
Um murro com tranquilidade? Só se ficares KO ainda antes do impacto…
com tranquilidade, sim, fv.
(ou não reparaste na coça invertida?) :-)
A coça invertida eu percebo, Sinhã, mas isso é consolo pobre para um murro na tromba e ainda por cima com tranquilidade…?
E rival? Ainda há disso?
há quem goste de bater em si próprio com meiguice: espera-se com tranquilidade um murro intranquilo. :-)
há, sim, disso – olhar malogrado -, em todos os cantos. :-)
Ena… um murro? CC? Pareces um pai alucinado que vai ao DT fazer queixinhas porque o filho recebeu um caldinho por ter sido grosseiro com qualquer colega.
Os murros não espelham. Certo?
Há três semanas também tinha uma unha encravada.
e não desencravou sozinha – precisou, certamente, de um murro. :-)
Três semanas para um murro, Sinhã?
Abranda, deixa-te de correrias : )
não: três semanas de murro.
(a compasso) :-)
Exacto.
Três semanas de atenção.
Focalizada.
(de foca :)
:-) e tiras a farinha das unhas dos pés com quê?:-)
com naturalidade. e exporto.
:-) e a tesoura de bicos fininhos é de sorrisos forçados? :-)
quais bicos fininhos?
o segredo não tem que estar sempre na massa. : )
os que passaram, por ti, de fininho.:-)
não: até nunca está. o segredo estã em quem a prepara. :-)
exactamente : )
parece que as unhas crescem.
só nos resta o ritual higiénico. chegar as carnes para o lado e cortar
também digo.
(digo disso e dos calos) :-)
a caliça, se pudesse resolvia-a à cabeçada. é quase doença profissional.
e qual é o posto de trabalho? :-)