“Vim aqui, hoje, para saciar o desejo, imenso e já antigo, de te abrir as perninhas”, revelo, sinceridade e vontade, a N. “Também já há muito que o queria. Anda. Vem”, ouço. E, sem perder tempo, retiro a faca do bolso e começo a encostá-la sensivelmente a meio de uma das pernas. “Preferes que comece por abrir a direita ou a esquerda”, pergunto.
:-D e assim nasceu o fiambre da perna. :-)
Faz uma sandes, Sinhã. E bom proveito.
O CC anda a perder gás.
tu comias. tu comias era uma sande de chourição, bocejo. :-D
mas quê, cheirou-te zeca? :-D