Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Não sou homem de afastar aquilo que funciona bem junto. Com excepção, obviamente, das tuas pernas.”
34 thoughts on “Dixit”
lol
:-D
olha, CC, ficas a saber que as pernas são disfuncionais e juntas não servem para nada.
(nem para pinar: juntas não há lanço para ficarem no ar e a cabeça no chão) :-)
Finalmente, está a chover no norte. Que saudades…
O meu comentário anterior não foi publicado, arre. Em relação ao post, eu tinha apenas escrito “lol”.
onde, onde? :-)
(nem sempre pernas abertas são sinónimo de dilúvio):-D
No Porto, carago. Saraivada e trovoada. Mas isto é genial! Eu adoro trovoada!
há-de ter sido o CC que te cortou as pernas. :-D
Já sei. Pus “lol” e fui censurada pelo CC.
LOL (Já acrescentei os pés às pernas).
Senhorita Sinhã, não terá visto por estas paragens o Sr. Nik? A minha investigação não tem avançado.
Que inspector mais incompetente…
oh, eu estava a brincar
(para seres expulsa tinhas de ter posto lolita).:-D
o teu lol era lento, Cláudia (do tipo looool). Só chegou agora…
e como é, afinal, esse nik que tanto a pj procura?
(nas minhas paragens, hoje, só tive, sentado ao meu lado, um fedorento que cheirava a suor-cebola. que nojo) :-)
deve ter apanhado a tua boleia, edie. :-)
Pelas descrições avançadas por fontes femininas, pois claro, o Sr. Nik é jeitoso, bom como o milho, mas com esta descrição, como podem imaginar, não posso avançar muito na minha investigação. Mulheres…
nesse caso não te posso ajudar porque não gosto de milho.:-D
A Senhorita Sinhã não gosta de Corn Flakes? O que come de manhã, se não é indiscrição?
como o que me apetece.:-)
(mas ovos e pão e laranjas gosto mais do que o resto):-)
Tenho de informá-la para seu bem que os ovos são bombas de colesterol. Mais vale prevenir do que remediar. Quanto às laranjas, concordo plenamente. Pão, sim, logo que seja somente pela manhã. Nada de abusos. Se abusar, terei de multar a senhorita.
e eu gosto é de bombas e de abusos
(nada de escravidão) :-D
Anda cá que já vou buscar o reboque. Já andas a cantar de alto. Ai essa faltinha de respeito! No meu tempo, já estavas engaiolada, andorinha.
dourada, de pé alto e circular. o baloiço de interior deve ser almofadado e nas bolsinhas para a comida colocar, por favor, uma adicional para tabaco grego.
(fico mesmo sensual a baloiçar…) :-D
Queres mais alguma coisa? Que tal o meu cacete?
a erva é fresquinha? :-D
Do melhor.
então fuma-a tu.:-D
Ó malandra, que vais já levar com o meu cacete! Que falta de respeito pela autoridade! No meu tempo não era assim!
Estás enganada, Sinhã. Olha que mesmo com as pernas juntas dá para pinar. E, às vezes, até sabe melhor.
(desde as minhas bricadeiras de menino que não ouvia dizer “pinar” e ainda me recordo de ir ver ao dicionário o que estava lá escrito. fiquei desiludido com a explicação «meter pinos». estava è espera de encontrar «meter a pila na pita».
não mário. quem está, aqui, enganado és tu.
(pinar é fazer o pino – ora vê lá bem se o consegues fazer com as pernas juntinhas) :-)
então volta para trás.
(ou passo-te eu à frente, inspector. como queiras.) :-)
“Abre as pernas, coração”. Era a frase que a fazia rir, que ela esperava para por fim aos preliminares e saber que ele a ia penetrar. E ela abria as pernas e recebia-o entre elas. Cruzava-as nas costas dele, abraçava-o com as pernas, abertas, à volta dele.
Um dia ele não o disse. Disse “vira-te”. Ela espantada olhou-o com ar surpreso, mas ele insistiu, vira-te. Ela virou-se, sentiu-o a tentar penetra-la por trás, alçou o traseiro, empinou a garupa para ele o enfiar mais facilmente, resultou. Foi bom mas não foi a mesma coisa. J´não abria as pernas como dantes. Sentia a respiração dele, ofegante, no pescoço e na nuca. Mas podia ser ele ou podia ser outro, naquela posição não era ele, era um homem, qualquer, um homem que se satisfazia nela e com que ela se satisfazia. Continuaram a faze-lo assim, muitas vezes, sempre.
Quando ele não estava ela arranjava outro que a satisfizesse. Um qualquer, sempre assim, virada, por trás. Tanto fazia, era um homem que ela ja não abraçava com as pernas abertas….
tãi giro :-)
O PInador
Eu não faria comentário melhor….
ADOREI.
então se adoraste não venhas de passagem – vem mais vezes e para ficar.:-)
lol
:-D
olha, CC, ficas a saber que as pernas são disfuncionais e juntas não servem para nada.
(nem para pinar: juntas não há lanço para ficarem no ar e a cabeça no chão) :-)
Finalmente, está a chover no norte. Que saudades…
O meu comentário anterior não foi publicado, arre. Em relação ao post, eu tinha apenas escrito “lol”.
onde, onde? :-)
(nem sempre pernas abertas são sinónimo de dilúvio):-D
No Porto, carago. Saraivada e trovoada. Mas isto é genial! Eu adoro trovoada!
há-de ter sido o CC que te cortou as pernas. :-D
Já sei. Pus “lol” e fui censurada pelo CC.
LOL (Já acrescentei os pés às pernas).
Senhorita Sinhã, não terá visto por estas paragens o Sr. Nik? A minha investigação não tem avançado.
Que inspector mais incompetente…
oh, eu estava a brincar
(para seres expulsa tinhas de ter posto lolita).:-D
o teu lol era lento, Cláudia (do tipo looool). Só chegou agora…
e como é, afinal, esse nik que tanto a pj procura?
(nas minhas paragens, hoje, só tive, sentado ao meu lado, um fedorento que cheirava a suor-cebola. que nojo) :-)
deve ter apanhado a tua boleia, edie. :-)
Pelas descrições avançadas por fontes femininas, pois claro, o Sr. Nik é jeitoso, bom como o milho, mas com esta descrição, como podem imaginar, não posso avançar muito na minha investigação. Mulheres…
nesse caso não te posso ajudar porque não gosto de milho.:-D
A Senhorita Sinhã não gosta de Corn Flakes? O que come de manhã, se não é indiscrição?
como o que me apetece.:-)
(mas ovos e pão e laranjas gosto mais do que o resto):-)
Tenho de informá-la para seu bem que os ovos são bombas de colesterol. Mais vale prevenir do que remediar. Quanto às laranjas, concordo plenamente. Pão, sim, logo que seja somente pela manhã. Nada de abusos. Se abusar, terei de multar a senhorita.
e eu gosto é de bombas e de abusos
(nada de escravidão) :-D
Anda cá que já vou buscar o reboque. Já andas a cantar de alto. Ai essa faltinha de respeito! No meu tempo, já estavas engaiolada, andorinha.
dourada, de pé alto e circular. o baloiço de interior deve ser almofadado e nas bolsinhas para a comida colocar, por favor, uma adicional para tabaco grego.
(fico mesmo sensual a baloiçar…) :-D
Queres mais alguma coisa? Que tal o meu cacete?
a erva é fresquinha? :-D
Do melhor.
então fuma-a tu.:-D
Ó malandra, que vais já levar com o meu cacete! Que falta de respeito pela autoridade! No meu tempo não era assim!
Estás enganada, Sinhã. Olha que mesmo com as pernas juntas dá para pinar. E, às vezes, até sabe melhor.
(desde as minhas bricadeiras de menino que não ouvia dizer “pinar” e ainda me recordo de ir ver ao dicionário o que estava lá escrito. fiquei desiludido com a explicação «meter pinos». estava è espera de encontrar «meter a pila na pita».
não mário. quem está, aqui, enganado és tu.
(pinar é fazer o pino – ora vê lá bem se o consegues fazer com as pernas juntinhas) :-)
então volta para trás.
(ou passo-te eu à frente, inspector. como queiras.) :-)
“Abre as pernas, coração”. Era a frase que a fazia rir, que ela esperava para por fim aos preliminares e saber que ele a ia penetrar. E ela abria as pernas e recebia-o entre elas. Cruzava-as nas costas dele, abraçava-o com as pernas, abertas, à volta dele.
Um dia ele não o disse. Disse “vira-te”. Ela espantada olhou-o com ar surpreso, mas ele insistiu, vira-te. Ela virou-se, sentiu-o a tentar penetra-la por trás, alçou o traseiro, empinou a garupa para ele o enfiar mais facilmente, resultou. Foi bom mas não foi a mesma coisa. J´não abria as pernas como dantes. Sentia a respiração dele, ofegante, no pescoço e na nuca. Mas podia ser ele ou podia ser outro, naquela posição não era ele, era um homem, qualquer, um homem que se satisfazia nela e com que ela se satisfazia. Continuaram a faze-lo assim, muitas vezes, sempre.
Quando ele não estava ela arranjava outro que a satisfizesse. Um qualquer, sempre assim, virada, por trás. Tanto fazia, era um homem que ela ja não abraçava com as pernas abertas….
tãi giro :-)
O PInador
Eu não faria comentário melhor….
ADOREI.
então se adoraste não venhas de passagem – vem mais vezes e para ficar.:-)