Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Sim, a tua mulher é, tenho de admitir, pelo pouco que me é dado a observar, uma excelente esposa. Mas, devo dizer-te com toda a sinceridade, é uma ainda melhor amante.”
78 thoughts on “Dixit”
excelente esposa não sei se é (segundo os desígnios do casamento, não é de certeza, mesmo que o “infeliz” goste de usar um capacete de viking), mas boa amante é de facto.
não gosta é de exclusividades…
Os que metem cornos são geralmente pusilânimes, cobardes e não assumidos.
Há muitos anos, uns 15, conheci, profissionalmente, certa senhora.
Foi uma pessoa por quem senti uma empatia especial desde o primeiro momento. E o mesmo aconteceu com ela a meu respeito.
Por obrigação profissional tivemos encontros semanais durante uns 3 meses.
Quando o projecto acabou, não seguimos cada um o seu caminho, fomo-nos encontrando de vez em quando, e a conversa entre nós que tinha sido uns 95% profissional, sobre o trabalho conjunto, passou a pouco e pouco para assuntos mais gerais.
Sabia que era casada e a zona onde morava, mas da sua intimidade pouco mais soube, e raramente foi assunto abordado. De mim soube ela que era divorciado e pouco mais.
Passado um mes eramos amantes. Ela nunca mais falou do marido, eu nunca lhe perguntei. Fantástica na cama, não sei nem imagino como poderá haver melhor.
Durou 6 meses. Com o tempo o fascínio deu lugar ao hábito e seguiu-se para rotina. Quase sem darmos por isso fomo-nos separando cada vez mais, e por fim desaparecemos da vida um do outro.
Passados uns 5 anos conheço um amigo de um amigo, tipo porreiro, entrou para aquele grupo restrito que muitos de nós temos, companheiros de copos e jantaradas. Pois, era o tal marido.
Pois têm que ir lá a casa, fazemos uma almoçarada do caneco, a minha mulher faz uns grelhados no jardim e vai ser uma tarde formidavel.
Os grelhados bestiais, a tarde boa, ela era mesmo uma formidável dona de casa, mas foi um susto dos diabos, para mim e para ela, tocar à campaínha do tipo e ela abrir a porta e ficámos feitos tontos a olhar um para o outro… mas tudo se resolveu.
Continuamos amigos, eu e ele, mas arranjo sempre desculpa para não voltar a casa dele, sei lá o que pode acontecer.
Anónimo, não vales nada e ela ainda muito menos. Dois hipócritas fingidos, sem palavra.
Conclusões muito apressadas. Então ele diz “pelo pouco que me é dado a observar” e classifica de excelente? Que terá ele observado, um avental genial? Isto deixa as restantes apreciações… :)
Uma observacão pertinente,
E tu vales ainda menos por julgares alguém como se fosses Deus.
Obrigatòriamente anònimo:
Sugiro uma menage a trois, depois de uma história dessas impõe-se!
“Sugiro uma menage a trois, …” cautela, dai pode surgir um trilema.
Obrigatóriamente anónimo,
O teu caso faz-nos ter a certeza que ninguem é de ninguem
Luís, não converso com homens como tu. São cobardolas não assumidos.
Podes não ser boa bisca mas ela então nem se fala…
:-D
é assim mesmo. haja fartura. :-D
(eu sei porque elas andam à caça da tua fartura, CC) :-D
e tu gostas luís eme? :-)
uma observação pertinente: conheces bem? :-)
obrigatoriamente anónimo – nota-se que gostas de acentos (e de assentar?) :-)
não, guidinha: um avental genital. que tal? :-)
5m certeza, luís oliveira (o forno já cheira).:-)
trilema é giro, chess. qual é o teu? :-)
casos da vida é contigo, carmencita?:-)
claudinha
não vais levar a mal
mas humor é fundamental :-)
Sinhazinha, o “amigo” e marido cornudo é que devia saber das aventuras da mulher e do grande amigalhaço que tem… Que exemplos!
oh, deixa-os divertirem-se
(mas agora, não sei bem porquê, surgiu-me uma questão: as pilas entortam?) :-D
Entortam sim, Sinhã. Não chegam a entortar até um ângulo de 90º. Não vamos exagerar.
Certos homens mereceriam que elas entortassem bastante :-)
eia.:-)
(tu conta-me tudo dessas pilas-gancho, claudinha, que fiquei curiosa).:-D
lol. Não sei mais. Pergunta aos senhores que andam por aqui.
Mas os gajos como o anónimo, entre outros, mereciam tê-la torta ou cortada.
eu pergunto, mas eles são tímidos. :-(
(as pilas cortadas estão para os homens como os rabos para os macacos? ai, que confusa estou) :-D
Obrigatóriamente Anónimo,
Um amigo assim eu dispenso.
Não o critico por se ter envolvido com a dita senhora, mas continuar amigo do marido depois do tal episódio é que me escapa.
Reservo a palavra amigo para aquelas pessoas por quem tenho verdadeira afeição (e presumo que seja recíproco). Por isso, e para mim, a amizade é incompatível com a mentira, mas que há “estômagos” para tudo, lá isso há.
e esses estômagos são encolhidinhos ou pançudos, ana?:-)
Devem ser bem pançudinhos para lá caber tanta coisa.
Claudia, eu é que não quero conversa contigo. Tu é que és uma cobardola não assumida que és incapaz de assumir o teu estatuto de pecadora!
serão, então, desta feita, proporcionais ao instrumento da mentira, ana?
(agora fiquei a pensar se terá – a mentira – pila curta).:-D
O chofer de táxi:
Numa viagem “corrida de táxi” como se usa dizer, um passageiro sentado no banco de trás, entabula conversa com o referido chofer de táxi. Conversa vai, conversa vem, o taxista resolve contar uma peripécia passada antes uns dias. Foi ao aeroporto buscar três pessoas que faziam parte da tripulação de um avião. Eram duas mulheres e um homem que era usual no regresso a casa aproveitarem o mesmo transporte. Chegaram a uma rua e deixaram uma passageira – sem antes deixar de referir esta frase dita aos três: a tripulação de um avião é como Deus devemos estar sempre com ele.
Seguiram os outros dois e aí o homem combinou com a companheira de profissão se podia ficar um pouco em sua casa para fins conhecidos “relação sexual” e disse ao taxista para as tantas horas o vir buscar. Aproveitou para telefonar para esposa a dizer que o voo teve um pequeno atraso e que ia chegar atrasado umas quatro horas – o aeroporto era noutra cidade – para ir buscar o filho à escola.
A esposa foi buscar o filho à escola. No regresso ao carro este encontrava-se com as rodas bloqueadas – mal estacionado – e como tinha pressa resolveu apanhar um táxi para a levar a casa. Chegou a hora combinada o taxista foi buscar o tripulante do avião para o levar a casa e chegado a uma rua este diz-lhe qual a direcção. Ficou espantado e ainda mais quando vê surgir a passageira que antes tinha transportado e esta lhe diz: ainda bem que é o senhor, porque assim sabe onde me deve levar. Com esta declaração o marido, porque era dele que se tratava, ficou apreensivo não fosse o taxista contar o sucedido.
A viagem e a conversa ia decorrendo sem contudo o passageiro perguntar ao taxista se contou à esposa o sucedido, obtendo como resposta, que não, não era nenhum delator. Disse o nome da rua para a qual devia ser levado e aí chegado estava uma senhora à espera. Esta abriu a porta entrou para o táxi e cumprimentou o passageiro de beijo indo este pôr-lhe o braço para a entrelaçar quando ouve: que feliz coincidência. Como não obteve resposta e para lhe avivar a memória resolveu pronunciar esta frase: a tripulação de um avião é como Deus devemos estar sempre com ele. Na certeza porém já não foi envolta pelo braço do namorado.
e comigo, não queres, luís? :-(
(eu prometo que não canto aquilo do tira a caca do nariz).:-D
moral da história, nelinho, tem de acabar (e já) essa má prática de ir buscar os filhos à escola. :-D
Essa é boa. O Luís é um santo: nunca pecou. Anda lá, atira-me a pedra. Pode ser que ela faça ricochete e te acerte nesse olho cegueta.
(carai, que isto hoje faz-me pensadora: porque raios e coriscos o luís haveria de estar de cu virado??):-D
Ana,
“Um amigo assim eu dispenso.
Não o critico por se ter envolvido com a dita senhora, mas continuar amigo do marido depois do tal episódio é que me escapa.”
Talvez tenha exagerado quando escrevi que continuo amigo. Utilizei o termo amigo para definir uma relação em muito inferior à Amizade (com maiúscula). Vemo-nos de vez em quando, numa jantarada, num encontro de copos, etc. Intimidades zero, para além das que existem entre um grupo de homens nos cinquentas a falar das recordações da juventude e a mentir igualmente sobre as performances actuais.
Se o Pedro (nome obviamente fictício) desaparecesse, creio que só daria pela sua falta passadas umas semanas.
Mas pergunto, que querias tu que eu fizesse?
Que lhe dissesse, epá, sabes que andei a comer a tua mulher durante uns tempos?
E o resto dos conhecidos a perguntarem-me se ela era boa? até era, e muito, mas não vem para o caso.
E o Pedro, que eu não sei nem quero saber se sabia ou sabe das facadas matrimoniais da mulher (segundo confidência dela eu teria sido o quarto a ser comido, um namorado, o marido, um amante anterior, moi meme, ignoro o que ela andou a fazer estes anos).
Dás-me uma solução? Não vale dizeres que nunca devia ter ido para a cama com ela, devia sim, podia estar ali a mulher da minha vida, e na altura parecia que estava.
Afinal só a encontrei anos mais tarde, mas isso é outra história.
ai que risota. :-D
(moral da história: há que não confundir mulher da vida com mulher para a vida) :-D
Já estava com saudades do CC! E desta obcessão de pensar que o sexo da vizinha é muito melhor que o da minha. E da confissão que falta, sempre, de que adora o sexo da vizinha, porque nunca foi capaz com o «sexo da minha». Ajuda, desabafar!
Obrigatóriamente anónimo,
Considerei interessante o teu primeiro texto, desde logo pela exposição pessoal, embora condicionada ao necessário anonimato, depois pelo que a história encerra em si e que tem que ver com o instinto. Não devo estar muito enganada se disser que escreveste exactamente o que pensas sobre esse teu caso.
Acontece que com o desenrolar do tempo, foste empurrado para o campo da Moral, esse conceito algo castrante do nosso instinto e que finge regular a esfera do social. De certa forma fiquei triste com o teu segundo texto, porque sucumbiste à ilógica moral. Que Pena!
Devem ser QUASE todos católicos, por aqui – que merda de post – de preconceitos e de hipocrisias não estamos todos já fartos? Para que casam ou continuam casados? Divorciem-se e depois metem os cornos pelo cu acima!!!
Sinhã, mas um avental genital é um avental genial, vai dar ao mesmo. Não prova é que a senhora seja uma excelente esposa, seja lá isso o que for. :)
Em nenhuma passarinha vi até hoje um piercing, quanto mais uma aliança…
Obrigatóriamente anónimo,
Só costumo dar conselhos aos amigos quando mos pedem, ou, então, aos meus filhotes. Mas já que me coloca a pergunta, vou dizer-lhe o que eu, em princípio, faria se estivesse em situação similar: afastar-me-ia de vez do marido, eliminando qualquer hipótese de situação embaraçosa capaz de colocar em risco aquela relação já de si periclitante. Aliás, tenho a certeza que o meu relacionamento com o marido seria rapidamente intoxicado pelo incómodo da velha máxima: não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Sinhã,
Então a mentira é sexuada? Nunca tinha pensado nisso.
A ser verdade, só pode ser é transsexual.
ai, mário, nós não nos importamos que desabafes. :-D
ai, mct, até estou receosa de meter o nariz visto que estás borrado.:-D
não percebes nada, guidinha.
(enquanto falavam, a esposa fazia de apoio para os pés cansados do marido: a excelência) :-D
(água, água: shark à vista) :-D
vá, ana, vou dar-te mais uma oportunidade para pensares: antes uma pita na pila do que duas a voar? :-D
O que é igual à expressão: 2=2. Certo?
oh. se metes números não tem piada
(afinal de contas isso das amantes não é irracional?):-D
Deve perguntar ao Obrigatóriamente anónimo. É a pessoa indicada para ter opinião credível (A experiência é que conta. É isso que ouço dizer).
olha, ana, eu não sou pomba-correio: sou andorinha-pensadora. :-)
(e faz-me um favor – faz de conta que voo em espanhol e trata-me por tu) :-D
Quanta hipocrisia vejo por aqui!
Devem ser “todos” catolicos bem praticantes.
Que pecado! vamos todos para o Inferno…
Será que vão mesmo? ou estão preocupados com isso?
não me parece!!!
Quem vive as situações é que sabe e ninguém deve julgar….
qui se encaixa “quem nunca pecou que atire a primeira pedra”
Alguém se aventura?
Senhora casada que tem alguém é puta?
Os casados que têm amantes quem são? Machos?
Hummmmmmmmmm……
OK, Sinhã. Vou tentar, mas não prometo nada. O problema é que nunca me habituei aos costumes dos nossos hermanos. E não foi por falta de esforço da minha parte, garanto.
ai que venho cansada
carregada com um leixão
e nem por isso sem tesão
(com licença que vou atirar
e nem se coloca em mim a questão).
:-D
mas quê, não depilas as axilas?:-D
shark
Abr 13th, 2010 at 19:05
Em nenhuma passarinha vi até hoje um piercing, quanto mais uma aliança…
Posso perguntar que idade tens?
Devem se muito poucos……
Eu depilo-me todinha Sinhã…
Tenho culpa se amo alguém que é casado?
No coração não se manda.
Venha ele para mim eu depois conto-te o nosso final..(espero que feliz…porque eu sou cinderela) :) e ele…..meu princípe.
Carmen, serei um moralista, paciencia. Não me considero tal, mas o meu medo de ferir desnecessariamente os sentimentos dos outros pode realmente ser confundido com isso, nada a fazer, c’est la vie.
Ana, não te vou explicar mais nada, as senhoras que dizem “filhotes” tiram-me do sério. E com a idade descobri que nada do se lhes diga as fará mudar de opinião, seja do que for.
Sinhã, isso dos e das amantes é completamente irracional, por isso tem tanto sucesso, de coisas racionais estamos todos fartos no dia a dia. Chamo amantes aos casos em que um ou os dois são casados com terceiros, os quais desconhecem oficialmente o que andam os conjugues a fazer nos tempos livres.
Que tambem há os que sabem e não se importam, ou até gostam. Ou incentivam a mulher a ter alguem que lhe trate das necessidades sexuais que eles não podem ou não querem suprir.
E sei do que falo….
pronto, está percebido que não acreditam no casamento de uma pita com uma pila
(eu fico a comandar do alto: já temos um tubarão e um burro. quem será – que se segue – que vai entrar na arca?) :-D
oh vai-me à loja. :-) a depilação era o hábito invertido. :-D
(arre, que temos mais uma passageira).:-D
Amante para mim é quem se ama.
Se é (mal)casado….porque os bem casados não têm amantes, podem ter aventuras, a esses eu chamo animais irracionais.
O que importa é o amor e esse poucos conhecem.
O difícil realmente é enfrentar a merda de sociedade que temos que tudo julga, porque afinal a quem interessa um amor verdadeiro? (raros o têm) O que é isso?. Pedras em cima deles. São pecadores.
Sinha
para mim é á brasileira.
Qual é o horário disponivel na tua loja?
obviamente que ninguém, aqui, está a duvidar da tua capacidade de interpretação do post: é um post de amantes de amor. :-D
(Oh CCord).:-D
(ui, não sabes ler a sinalização de segurança universal – perigo de morte?) :-D
Obrigatóriamente anónimo
“….Ou incentivam a mulher a ter alguem que lhe trate das necessidades sexuais que eles não podem ou não querem suprir.”
peço desculpa pelo comentário se fôr para o próprio.
Esse tipo de desculpa serve para o incapacitado que ama a sua mulher e a quer a seu lado e feliz. (será que o consegue admitindo traição?).
Na minha opinião: mulher que ama o marido não trai. Aguenta sem sexo o resto da vida ao seu lado.
Afinal há tanto brinquedo no mercado ….para quê brincar com seres humanos que têm um coração que bate?
Questão, aqui vai a resposta.
“Esse tipo de desculpa serve para o incapacitado que ama a sua mulher e a quer a seu lado e feliz. (será que o consegue admitindo traição?).”
Concordo contigo sobre a motivação do tal senhor, e como tu confesso a meu desconhecimento e dúvida se o conseguirá.
Quanto à mulher, é-me dificil avaliar a situação. Sou tentado a concordar contigo, mas não tenho 100% de certezas.
O único caso que conheço ele amava-a e não a queria perder mas não lidava lá muito bem com a situção. Ela não o amava já, tinha-lhe carinho e um certo sentimento de culpa pelo que não o queria abandonar. Partilhavam a casa, os filhos, o gato e as férias. Pouco mais.
Situação complicada que não desejo a ninguém.
Questão, não quero estragar a festa, mas podes chegar a velha e ele continuar com a outra. Uma relação tem de ser construída em alicerces reais.
32 Mas o homem que comete adultério
não tem juízo; qualquer pessoa que assim
procede a si mesmo se destrói.
33 Sofrerá ferimentos e vergonha, e a sua
humilhação jamais se apagará,
Provérbios de Salomão
(desculpem, só uma perguntita: nesta e noutras caixas de comentários, tenho visto várias referências ao(s) cônjugue(s). O que é um cônjugue?)
Proverbios de Salomão, Claudia?!
Por favor!…
mct,
Estás completamente certo.
edie, cônjugue quer dizer aquele que partilha o jugo do casamento. :-D (Tenho preguiça de ir ao dicionário). Côn jugue.
Carmen, tens que ler um pouco de tudo. Não te podes restringir aos teus livros de culinária ou a livros género “100 maneiras prazeirosas para ter um orgasmo”. :-D
Ó Claudia,
Eu já te atendo
Eu também te entendo, armante em “as minhas leituras são melhores que as tuas”.
Ó Laida, que é feito do teu marido ou do teu amante? Estou a investigar o caso a pedido de familiares. Foi visto na ceia pascual, pascal ou pasconça, já nem sei, a arrotar postas de anho. Desde esse dia, desapareceu sem deixar paradeiro.
adelaide, obrigada pela rectificação. O acordo ortográfico não mexeu nessa merda? Devia… Esta palavra também não tem lógica nenhuma.
se eu escrever postissa, apareces outra vez adelaide? :-)
(gosto sempre de dar uma mão – ou um erro – de ajuda à pj) :-D
excelente esposa não sei se é (segundo os desígnios do casamento, não é de certeza, mesmo que o “infeliz” goste de usar um capacete de viking), mas boa amante é de facto.
não gosta é de exclusividades…
Os que metem cornos são geralmente pusilânimes, cobardes e não assumidos.
Há muitos anos, uns 15, conheci, profissionalmente, certa senhora.
Foi uma pessoa por quem senti uma empatia especial desde o primeiro momento. E o mesmo aconteceu com ela a meu respeito.
Por obrigação profissional tivemos encontros semanais durante uns 3 meses.
Quando o projecto acabou, não seguimos cada um o seu caminho, fomo-nos encontrando de vez em quando, e a conversa entre nós que tinha sido uns 95% profissional, sobre o trabalho conjunto, passou a pouco e pouco para assuntos mais gerais.
Sabia que era casada e a zona onde morava, mas da sua intimidade pouco mais soube, e raramente foi assunto abordado. De mim soube ela que era divorciado e pouco mais.
Passado um mes eramos amantes. Ela nunca mais falou do marido, eu nunca lhe perguntei. Fantástica na cama, não sei nem imagino como poderá haver melhor.
Durou 6 meses. Com o tempo o fascínio deu lugar ao hábito e seguiu-se para rotina. Quase sem darmos por isso fomo-nos separando cada vez mais, e por fim desaparecemos da vida um do outro.
Passados uns 5 anos conheço um amigo de um amigo, tipo porreiro, entrou para aquele grupo restrito que muitos de nós temos, companheiros de copos e jantaradas. Pois, era o tal marido.
Pois têm que ir lá a casa, fazemos uma almoçarada do caneco, a minha mulher faz uns grelhados no jardim e vai ser uma tarde formidavel.
Os grelhados bestiais, a tarde boa, ela era mesmo uma formidável dona de casa, mas foi um susto dos diabos, para mim e para ela, tocar à campaínha do tipo e ela abrir a porta e ficámos feitos tontos a olhar um para o outro… mas tudo se resolveu.
Continuamos amigos, eu e ele, mas arranjo sempre desculpa para não voltar a casa dele, sei lá o que pode acontecer.
Anónimo, não vales nada e ela ainda muito menos. Dois hipócritas fingidos, sem palavra.
Conclusões muito apressadas. Então ele diz “pelo pouco que me é dado a observar” e classifica de excelente? Que terá ele observado, um avental genial? Isto deixa as restantes apreciações… :)
Uma observacão pertinente,
E tu vales ainda menos por julgares alguém como se fosses Deus.
Obrigatòriamente anònimo:
Sugiro uma menage a trois, depois de uma história dessas impõe-se!
“Sugiro uma menage a trois, …” cautela, dai pode surgir um trilema.
Obrigatóriamente anónimo,
O teu caso faz-nos ter a certeza que ninguem é de ninguem
Luís, não converso com homens como tu. São cobardolas não assumidos.
Podes não ser boa bisca mas ela então nem se fala…
:-D
é assim mesmo. haja fartura. :-D
(eu sei porque elas andam à caça da tua fartura, CC) :-D
e tu gostas luís eme? :-)
uma observação pertinente: conheces bem? :-)
obrigatoriamente anónimo – nota-se que gostas de acentos (e de assentar?) :-)
não, guidinha: um avental genital. que tal? :-)
5m certeza, luís oliveira (o forno já cheira).:-)
trilema é giro, chess. qual é o teu? :-)
casos da vida é contigo, carmencita?:-)
claudinha
não vais levar a mal
mas humor é fundamental :-)
Sinhazinha, o “amigo” e marido cornudo é que devia saber das aventuras da mulher e do grande amigalhaço que tem… Que exemplos!
oh, deixa-os divertirem-se
(mas agora, não sei bem porquê, surgiu-me uma questão: as pilas entortam?) :-D
Entortam sim, Sinhã. Não chegam a entortar até um ângulo de 90º. Não vamos exagerar.
Certos homens mereceriam que elas entortassem bastante :-)
eia.:-)
(tu conta-me tudo dessas pilas-gancho, claudinha, que fiquei curiosa).:-D
lol. Não sei mais. Pergunta aos senhores que andam por aqui.
Mas os gajos como o anónimo, entre outros, mereciam tê-la torta ou cortada.
eu pergunto, mas eles são tímidos. :-(
(as pilas cortadas estão para os homens como os rabos para os macacos? ai, que confusa estou) :-D
Obrigatóriamente Anónimo,
Um amigo assim eu dispenso.
Não o critico por se ter envolvido com a dita senhora, mas continuar amigo do marido depois do tal episódio é que me escapa.
Reservo a palavra amigo para aquelas pessoas por quem tenho verdadeira afeição (e presumo que seja recíproco). Por isso, e para mim, a amizade é incompatível com a mentira, mas que há “estômagos” para tudo, lá isso há.
e esses estômagos são encolhidinhos ou pançudos, ana?:-)
Devem ser bem pançudinhos para lá caber tanta coisa.
Claudia, eu é que não quero conversa contigo. Tu é que és uma cobardola não assumida que és incapaz de assumir o teu estatuto de pecadora!
serão, então, desta feita, proporcionais ao instrumento da mentira, ana?
(agora fiquei a pensar se terá – a mentira – pila curta).:-D
O chofer de táxi:
Numa viagem “corrida de táxi” como se usa dizer, um passageiro sentado no banco de trás, entabula conversa com o referido chofer de táxi. Conversa vai, conversa vem, o taxista resolve contar uma peripécia passada antes uns dias. Foi ao aeroporto buscar três pessoas que faziam parte da tripulação de um avião. Eram duas mulheres e um homem que era usual no regresso a casa aproveitarem o mesmo transporte. Chegaram a uma rua e deixaram uma passageira – sem antes deixar de referir esta frase dita aos três: a tripulação de um avião é como Deus devemos estar sempre com ele.
Seguiram os outros dois e aí o homem combinou com a companheira de profissão se podia ficar um pouco em sua casa para fins conhecidos “relação sexual” e disse ao taxista para as tantas horas o vir buscar. Aproveitou para telefonar para esposa a dizer que o voo teve um pequeno atraso e que ia chegar atrasado umas quatro horas – o aeroporto era noutra cidade – para ir buscar o filho à escola.
A esposa foi buscar o filho à escola. No regresso ao carro este encontrava-se com as rodas bloqueadas – mal estacionado – e como tinha pressa resolveu apanhar um táxi para a levar a casa. Chegou a hora combinada o taxista foi buscar o tripulante do avião para o levar a casa e chegado a uma rua este diz-lhe qual a direcção. Ficou espantado e ainda mais quando vê surgir a passageira que antes tinha transportado e esta lhe diz: ainda bem que é o senhor, porque assim sabe onde me deve levar. Com esta declaração o marido, porque era dele que se tratava, ficou apreensivo não fosse o taxista contar o sucedido.
A viagem e a conversa ia decorrendo sem contudo o passageiro perguntar ao taxista se contou à esposa o sucedido, obtendo como resposta, que não, não era nenhum delator. Disse o nome da rua para a qual devia ser levado e aí chegado estava uma senhora à espera. Esta abriu a porta entrou para o táxi e cumprimentou o passageiro de beijo indo este pôr-lhe o braço para a entrelaçar quando ouve: que feliz coincidência. Como não obteve resposta e para lhe avivar a memória resolveu pronunciar esta frase: a tripulação de um avião é como Deus devemos estar sempre com ele. Na certeza porém já não foi envolta pelo braço do namorado.
e comigo, não queres, luís? :-(
(eu prometo que não canto aquilo do tira a caca do nariz).:-D
moral da história, nelinho, tem de acabar (e já) essa má prática de ir buscar os filhos à escola. :-D
Essa é boa. O Luís é um santo: nunca pecou. Anda lá, atira-me a pedra. Pode ser que ela faça ricochete e te acerte nesse olho cegueta.
(carai, que isto hoje faz-me pensadora: porque raios e coriscos o luís haveria de estar de cu virado??):-D
Ana,
“Um amigo assim eu dispenso.
Não o critico por se ter envolvido com a dita senhora, mas continuar amigo do marido depois do tal episódio é que me escapa.”
Talvez tenha exagerado quando escrevi que continuo amigo. Utilizei o termo amigo para definir uma relação em muito inferior à Amizade (com maiúscula). Vemo-nos de vez em quando, numa jantarada, num encontro de copos, etc. Intimidades zero, para além das que existem entre um grupo de homens nos cinquentas a falar das recordações da juventude e a mentir igualmente sobre as performances actuais.
Se o Pedro (nome obviamente fictício) desaparecesse, creio que só daria pela sua falta passadas umas semanas.
Mas pergunto, que querias tu que eu fizesse?
Que lhe dissesse, epá, sabes que andei a comer a tua mulher durante uns tempos?
E o resto dos conhecidos a perguntarem-me se ela era boa? até era, e muito, mas não vem para o caso.
E o Pedro, que eu não sei nem quero saber se sabia ou sabe das facadas matrimoniais da mulher (segundo confidência dela eu teria sido o quarto a ser comido, um namorado, o marido, um amante anterior, moi meme, ignoro o que ela andou a fazer estes anos).
Dás-me uma solução? Não vale dizeres que nunca devia ter ido para a cama com ela, devia sim, podia estar ali a mulher da minha vida, e na altura parecia que estava.
Afinal só a encontrei anos mais tarde, mas isso é outra história.
ai que risota. :-D
(moral da história: há que não confundir mulher da vida com mulher para a vida) :-D
Já estava com saudades do CC! E desta obcessão de pensar que o sexo da vizinha é muito melhor que o da minha. E da confissão que falta, sempre, de que adora o sexo da vizinha, porque nunca foi capaz com o «sexo da minha». Ajuda, desabafar!
Obrigatóriamente anónimo,
Considerei interessante o teu primeiro texto, desde logo pela exposição pessoal, embora condicionada ao necessário anonimato, depois pelo que a história encerra em si e que tem que ver com o instinto. Não devo estar muito enganada se disser que escreveste exactamente o que pensas sobre esse teu caso.
Acontece que com o desenrolar do tempo, foste empurrado para o campo da Moral, esse conceito algo castrante do nosso instinto e que finge regular a esfera do social. De certa forma fiquei triste com o teu segundo texto, porque sucumbiste à ilógica moral. Que Pena!
Devem ser QUASE todos católicos, por aqui – que merda de post – de preconceitos e de hipocrisias não estamos todos já fartos? Para que casam ou continuam casados? Divorciem-se e depois metem os cornos pelo cu acima!!!
Sinhã, mas um avental genital é um avental genial, vai dar ao mesmo. Não prova é que a senhora seja uma excelente esposa, seja lá isso o que for. :)
Em nenhuma passarinha vi até hoje um piercing, quanto mais uma aliança…
Obrigatóriamente anónimo,
Só costumo dar conselhos aos amigos quando mos pedem, ou, então, aos meus filhotes. Mas já que me coloca a pergunta, vou dizer-lhe o que eu, em princípio, faria se estivesse em situação similar: afastar-me-ia de vez do marido, eliminando qualquer hipótese de situação embaraçosa capaz de colocar em risco aquela relação já de si periclitante. Aliás, tenho a certeza que o meu relacionamento com o marido seria rapidamente intoxicado pelo incómodo da velha máxima: não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Sinhã,
Então a mentira é sexuada? Nunca tinha pensado nisso.
A ser verdade, só pode ser é transsexual.
ai, mário, nós não nos importamos que desabafes. :-D
ai, mct, até estou receosa de meter o nariz visto que estás borrado.:-D
não percebes nada, guidinha.
(enquanto falavam, a esposa fazia de apoio para os pés cansados do marido: a excelência) :-D
(água, água: shark à vista) :-D
vá, ana, vou dar-te mais uma oportunidade para pensares: antes uma pita na pila do que duas a voar? :-D
O que é igual à expressão: 2=2. Certo?
oh. se metes números não tem piada
(afinal de contas isso das amantes não é irracional?):-D
Deve perguntar ao Obrigatóriamente anónimo. É a pessoa indicada para ter opinião credível (A experiência é que conta. É isso que ouço dizer).
olha, ana, eu não sou pomba-correio: sou andorinha-pensadora. :-)
(e faz-me um favor – faz de conta que voo em espanhol e trata-me por tu) :-D
Quanta hipocrisia vejo por aqui!
Devem ser “todos” catolicos bem praticantes.
Que pecado! vamos todos para o Inferno…
Será que vão mesmo? ou estão preocupados com isso?
não me parece!!!
Quem vive as situações é que sabe e ninguém deve julgar….
qui se encaixa “quem nunca pecou que atire a primeira pedra”
Alguém se aventura?
Senhora casada que tem alguém é puta?
Os casados que têm amantes quem são? Machos?
Hummmmmmmmmm……
OK, Sinhã. Vou tentar, mas não prometo nada. O problema é que nunca me habituei aos costumes dos nossos hermanos. E não foi por falta de esforço da minha parte, garanto.
ai que venho cansada
carregada com um leixão
e nem por isso sem tesão
(com licença que vou atirar
e nem se coloca em mim a questão).
:-D
mas quê, não depilas as axilas?:-D
shark
Abr 13th, 2010 at 19:05
Em nenhuma passarinha vi até hoje um piercing, quanto mais uma aliança…
Posso perguntar que idade tens?
Devem se muito poucos……
Eu depilo-me todinha Sinhã…
Tenho culpa se amo alguém que é casado?
No coração não se manda.
Venha ele para mim eu depois conto-te o nosso final..(espero que feliz…porque eu sou cinderela) :) e ele…..meu princípe.
Carmen, serei um moralista, paciencia. Não me considero tal, mas o meu medo de ferir desnecessariamente os sentimentos dos outros pode realmente ser confundido com isso, nada a fazer, c’est la vie.
Ana, não te vou explicar mais nada, as senhoras que dizem “filhotes” tiram-me do sério. E com a idade descobri que nada do se lhes diga as fará mudar de opinião, seja do que for.
Sinhã, isso dos e das amantes é completamente irracional, por isso tem tanto sucesso, de coisas racionais estamos todos fartos no dia a dia. Chamo amantes aos casos em que um ou os dois são casados com terceiros, os quais desconhecem oficialmente o que andam os conjugues a fazer nos tempos livres.
Que tambem há os que sabem e não se importam, ou até gostam. Ou incentivam a mulher a ter alguem que lhe trate das necessidades sexuais que eles não podem ou não querem suprir.
E sei do que falo….
pronto, está percebido que não acreditam no casamento de uma pita com uma pila
(eu fico a comandar do alto: já temos um tubarão e um burro. quem será – que se segue – que vai entrar na arca?) :-D
oh vai-me à loja. :-) a depilação era o hábito invertido. :-D
(arre, que temos mais uma passageira).:-D
Amante para mim é quem se ama.
Se é (mal)casado….porque os bem casados não têm amantes, podem ter aventuras, a esses eu chamo animais irracionais.
O que importa é o amor e esse poucos conhecem.
O difícil realmente é enfrentar a merda de sociedade que temos que tudo julga, porque afinal a quem interessa um amor verdadeiro? (raros o têm) O que é isso?. Pedras em cima deles. São pecadores.
Sinha
para mim é á brasileira.
Qual é o horário disponivel na tua loja?
obviamente que ninguém, aqui, está a duvidar da tua capacidade de interpretação do post: é um post de amantes de amor. :-D
(Oh CCord).:-D
(ui, não sabes ler a sinalização de segurança universal – perigo de morte?) :-D
Obrigatóriamente anónimo
“….Ou incentivam a mulher a ter alguem que lhe trate das necessidades sexuais que eles não podem ou não querem suprir.”
peço desculpa pelo comentário se fôr para o próprio.
Esse tipo de desculpa serve para o incapacitado que ama a sua mulher e a quer a seu lado e feliz. (será que o consegue admitindo traição?).
Na minha opinião: mulher que ama o marido não trai. Aguenta sem sexo o resto da vida ao seu lado.
Afinal há tanto brinquedo no mercado ….para quê brincar com seres humanos que têm um coração que bate?
Questão, aqui vai a resposta.
“Esse tipo de desculpa serve para o incapacitado que ama a sua mulher e a quer a seu lado e feliz. (será que o consegue admitindo traição?).”
Concordo contigo sobre a motivação do tal senhor, e como tu confesso a meu desconhecimento e dúvida se o conseguirá.
Quanto à mulher, é-me dificil avaliar a situação. Sou tentado a concordar contigo, mas não tenho 100% de certezas.
O único caso que conheço ele amava-a e não a queria perder mas não lidava lá muito bem com a situção. Ela não o amava já, tinha-lhe carinho e um certo sentimento de culpa pelo que não o queria abandonar. Partilhavam a casa, os filhos, o gato e as férias. Pouco mais.
Situação complicada que não desejo a ninguém.
Questão, não quero estragar a festa, mas podes chegar a velha e ele continuar com a outra. Uma relação tem de ser construída em alicerces reais.
32 Mas o homem que comete adultério
não tem juízo; qualquer pessoa que assim
procede a si mesmo se destrói.
33 Sofrerá ferimentos e vergonha, e a sua
humilhação jamais se apagará,
Provérbios de Salomão
(desculpem, só uma perguntita: nesta e noutras caixas de comentários, tenho visto várias referências ao(s) cônjugue(s). O que é um cônjugue?)
Proverbios de Salomão, Claudia?!
Por favor!…
mct,
Estás completamente certo.
edie, cônjugue quer dizer aquele que partilha o jugo do casamento. :-D (Tenho preguiça de ir ao dicionário). Côn jugue.
Carmen, tens que ler um pouco de tudo. Não te podes restringir aos teus livros de culinária ou a livros género “100 maneiras prazeirosas para ter um orgasmo”. :-D
Ó Claudia,
Eu já te atendo
Eu também te entendo, armante em “as minhas leituras são melhores que as tuas”.
Agora que me deparei com o António, achei que ficava aqui bem ;)
http://www.youtube.com/watch?v=bzhLamrxacE&feature=related
ESta é para o anónimo:
vai à ADERM
:-D
(eu gosto de sangue).:-D
edie e claudia,
Em vez de cônjugue deve escrever-se cônjuge.
Ó Laida, que é feito do teu marido ou do teu amante? Estou a investigar o caso a pedido de familiares. Foi visto na ceia pascual, pascal ou pasconça, já nem sei, a arrotar postas de anho. Desde esse dia, desapareceu sem deixar paradeiro.
adelaide, obrigada pela rectificação. O acordo ortográfico não mexeu nessa merda? Devia… Esta palavra também não tem lógica nenhuma.
se eu escrever postissa, apareces outra vez adelaide? :-)
(gosto sempre de dar uma mão – ou um erro – de ajuda à pj) :-D