Sonda Agustina pousa na blogosfera

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O Abrupto publicou, em primeira mão, o mais recente livro de Agustina Bessa-Luís, Fama e Segredo da História de Portugal.

Não é uma estreia absoluta, mesmo entre nós. Alguns blogues são mesmo literatura. Mas, durante uns dias, um blogue foi casa onde Agustina recebeu. Parabéns, JPP.

18 thoughts on “Sonda Agustina pousa na blogosfera”

  1. É . Aproveitei para ler e também acho que foi boa iniciativa ( de quem?!).

    NO entanto, hoje á noite, nas conversas com aquele Professor de Direito de Lisboa que já foi jornalista, deputado, presidente de partido, candidato a câmara e agora é comentador de tv, vi a recomendação livro que já existe. Nem uma palavra quanto ao facto de ter sido apresentado no tal blog…

    AH! Não é verdade, isto que acabo de escrever. A palavra houve, sim, mas da “entrevistadora” que referiu mesmo in fine que o livro que foi apresentado, tinha sido prè-publicado no tal blog!
    Falso. Ainda não foi. Está a ser…

  2. tambem quero aproveitar pra amandar beijinhos a todos lá em casa – pró JPP, prá Agustina, pró Ti Venâncio, ao primo AguaTusa e a maila todos os senhores leitores que me estão a ver,,, ihhihih, jinhos,jinhos, inté!

  3. Era o único blog compatível para receber as inenarráveis ilustrações do livro da Agustina.
    Caro Fernando,
    Você está a perder-se neste blog, para quando abrir um mais condicente com o seu tom engraxatório. Tendo em vista os superiores interesses da educação nacional e a sua cartilha pedagógica, podia chamar-se menina dos cinco olhos.

  4. Realmente, no aspecto gráfico, é uma desgraça.

    Logo que vi as ilustrações lá no dito blog, reparei na pinderiquice. Que me desculpe o ilustrador e que até parece ter algum jeitinho,mas parecem as ilustrações antigas dos livros da cartonados da Verbo Juevenil…

  5. «só é pena o livro ser uma merda»

    «Você está a perder-se neste blog, para quando abrir um mais condicente com o seu tom engraxatório»

    Caros co-comentadores,

    Parece-me que Fernando Venâncio nada tem a provar, tem uma obra e uma carreira que falam por ele.
    Louvar uma iniciativa não é, na minha opinião, engraxar.
    Quanto ao livro ser «uma merda» presumo que o comentador que efectuou essa afirmação o tenha lido «on-line» o que só prova que a iniciativa foi boa.
    Já agora não se acanhe… partilhe as razões que o levaram a efectuar uma análise tão definiva: Será a sintaxe? Será que Agustina copiou frases de outros livros? Tem erros ortográficos? Será a visão da História de Portugal que Agustina explana?
    Aguardo, expectante, os esclarecimentos.
    Nota final: Surpreende-me que pessoas tão corajosas e com ideias tão definitivas se escondam atrás de «nicks» que não permitem confronto de ideias.

  6. Pedro Ol.

    “Surpreende-me que pessoas tão corajosas e com ideias tão definitivas se escondam atrás de «nicks» que não permitem confronto de ideias”.

    Perdeu uma das muitas oportunidades que aqui se oferecem a toda a gente para acabarem comentários sem recorrerem a frases ocas. Mas não se fie na minha opinião, eu só cá venho para me divertir.

    Dona E

  7. “Quanto ao livro ser «uma merda» presumo que o comentador que efectuou essa afirmação o tenha lido «on-line» o que só prova que a iniciativa foi boa.”
    Eu também li «on-line», por puro masoquismo, e podem ter a certeza de

  8. “Quanto ao livro ser «uma merda» presumo que o comentador que efectuou essa afirmação o tenha lido «on-line» o que só prova que a iniciativa foi boa.”
    Eu também li «on-line» e podem ter a certeza de não o vou comprar

  9. Cara Dona E,

    Eu quando me quero divertir peço a alguém para me fazer cócegas.
    Na minha opinião, um «blog» com o “Aspirina” serve para trocar ideias.
    A frase que cita não me parece oca, mas, tem direito à sua opinião.

    O texto de Fernando Venâncio não efectua nenhum juízo de valor sobre o livro, apenas, aplaude a iniciativa de Pacheco Pereira.

  10. E é uma boa iniciativa ( se for dele).
    Também gostei do estilo de escrita da Agustina. Seco e sem grandes rodrigos, apresenta muita informação aspergida de significados.
    Pode perguntar-se, agora, quem foram as suas fontes para qualificar D. Afonso Henriques como o fez; D. João II; Sidónio; o Buíça, etc etc.

    Só isso valeria um outro livro e talvez muito mais interessante.

    Fernando Venâncio: Quem vai criticar o livro?!
    Seria capaz?!

  11. Dizer que o livro “é uma merda” e não explicar porquê, é verborreia jaculatória, própria de um atrasado mental.

  12. parabéns jpp, aproveita e dá uma gramática à agustina pela páscoa.

    caro venâncio, faça-nos um favor e feche isto como fizeram com o acidental, obrigado.

  13. Ao que isto chegou! Estão a baixar o nível! Nivelem-se por cima! Leiam Agostina e aprendam de caminho um pouco de História. Só vos fará bem!

  14. Isto já anda ao nivel da Agostina, já só falta aprenderem a fazer crohet e dizerem-se escritores.

  15. Por inadvertência, talvez deplorável, apaguei um comentário próprio, aqui aparecido a meio da tarde de 10 de Abril. Tentarei reconstituir o essencial.

    Pedro Oliveira,

    Sucintamente: obrigado.

    José,

    Agustina sempre usou a História nas suas ficções. Baseando-se em fontes que um amador da nossa História tenderá, com razão, a considerar idóneas, ela veio traçando, em numerosos romances, alguns «retratos» incisivos, até de personagens recentes.

    Não é a primeira vez que «páginas» ou «figuras» da nossa História recebem um alto tratamento literário. O topo do exercício, tê-lo-á atingido, a meu ver, Júlio Dantas na sua absolutamente magnífica «Pátria Portuguesa», que poderá considerar-se o ponto mais alto de trabalhamento da nossa prosa tradicional.

    O último livro de Agustina é, também ele, um excelente exemplo desse investimento literário. Não é História, e ela decerto sabe-o. Mas nós lemo-lo como se fosse, e isso faz parte do jogo. Dela e nosso.

    Pediu-me uma «crítica». Aí fica o ensaio de uma.

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