Eu não sou grande técnico. Mas sou o suficiente para saber que estas coisas exigem estudos. Sejamos sucintos e directos: o «Freedom» foi «hackado». Onde se dava com um blogue desengonçado, que tentava dar um golpe em «Equador» de MST, vai-se agora desaguar num blogue sobre… «Equador» de MST. Ora vejam.
E por onde pára o antigo «Freedom»? Desactivou-se. E desapareceu? Não. Fomos dar com ele (obséquio do novamente esplendoroso Ligações perigosas) noutro sítio, aqui. Copiado. Por outrem? Pelo mesmo? Saberemos. Ou não.
Em cima: capa da edição de «Equador» na minha outra língua.
isto está a ficar confuso! eheheheh
Uma pergunta simples:
Se este aparente “colorido narrativo”, inspirado directamente num outro livro bem identificado, com frases copiadas, fosse notícia na Holanda, qual a reacção dos críticos holandeses?
José,
Na Holanda tem havido casos (e alguns dramáticos, acredita) de plágio literário. Mas quando um escritor é mesmo um craque (e por dramática que a coisa tenha sido) ele dá a volta por cima. E aparece com um livro que faz esquecer (ok, perdoar) o mau passo.
No caso de MST – que eu considero o duma apropriação de, repito, algum colorido narrativo alheio, nada de verdadeiramente grave – a coisa devia resolver-se pelo reconhecimento do autor disso mesmo. E passaríamos à ordem do dia: esperar o novo livro dele.
Fernando,
pode simplesmente ter-se dado o caso de o anterior(es) ter dado de frosques depois de feito o trabalhinho e este novo, ao ver o endereço livre aproveitou para facturar (o freedom tem muitas ligações e porvavelmente tambem estara bem situado nos resultados do google). O novo inquilino tratou de adicionar já ligaçoes afiliadas do google e amazon e vem ai mais, aposto.
E a julgar pela url para a amazon diria que “miguel sousa” faz parte do nome do inquilino :)
António,
Nada como um olhar informado.
Kiitos!
Ahahah! Eu até concordo com o diagnóstico desdramatizante.
Porém, aqui nem o autor é o craque que evetualmente se julga, nem deu volta por cima de coisa nenhuma: desatou aos berros de “bardamerda” , inaudíveis, mas sonoros nos media, e ainda por cima ameaçou com tribunais, por causa da “calúnia”.
Na Holanda também há escritores assim, que malbaratam os créditos por dá cá aquela palha?
José, há.
Fernando:
Tem piada que a versão do cache é mais incompleta do que a que o Fernando linka.
Para aceder ao cache fazer um search no google com “Miguel Sousa Tavares site:freedomtocompy.blogspot.com” e seguir o link para o cache. Enquanto durar.
Albertino,
O Google é um anjo imperfeito. Por enquanto.
Niets te danken.
É natural Albertino, leva alguns dias ao Google a indexar os sitios depois de actualizados, quando “não os conhece” :)
É bem verdade. Houvesse alguma coisa fiável, e até podiamos tirar algum partido disto. Mas acho que, da maneira que isto está, só o TT, com as teorias da conspiração dele, é que endireita isto.
Mais uma curiosidade:
As primeiras entradas do sitemeter vêm de caixas de correio, do hotmail, do gmail, e uma da “mão invisível”, um blogue onde entre outros milita o Pedro Mexia.
De quem será a entrada do hotmail?
Sejamos sucintos e directos: o «Freedom» foi «hackado»
Hacking, pouco provável.
O blogue esta manhã não existia, ou seja, o autor apagou-o, e se não me engano o autor do Blogue onde falava em despedida…
Provavelmente alguém a seguir registou um blogue com o mesmo nome e conseguiu.
Claro, B. Essa é a versão realista. Mas a dramática tinha outra pinta.
A mim parece-me o mesmo hacker que lixou o Abrupto.
Pessoalmente, acho de uma ironia muito fina que um blog com o URL “Freedom to copy” tenha por título “Equador : Miguel Sousa Tavares”.
Posso estar enganado, mas….
Abraço.
RS
Esta é a prova que o Sousa Tavares é um belo mafioso. Tal como o pai era. Em vez de pôr o Fernando Venâncio em tribunal, “hackou” o sistema, que é um crime ainda maior. Espero que o Ministério Público actue. Belas companhias tem o rapazinho.
Viva a censura!
Há, realmente, censura nos meios jornalísticos.
Comprovei-o sexta-feira ao fazer um comentário, não aprovado, num blog aqui da praça onde gravitam elementos do DN. Ou será que branqueamento não é censura?
O post em questão era: http://corta-fitas.blogspot.com/2006_10_01_corta-fitas_archive.html#116195737486043037
O meu comentário era (com aspas para não me plagiar):
«Seguramente houve plágio na utilização do cilicone. Já vi umas iguais mas não me lembro onde!
Penso que há mão do MST nisto…
Shiuuu!… não se pode falar de MST neste blog depois do que Leonor Figueiredo escreveu hoje.»
Ainda pensei que fosse erro da primeira vez que enviei o comentário. Tentei uma segunda vez, com os mesmos resultados.
Deverei pensar que era por ser off-topic? Ou porque cilicone se escreve com s?
Essa última hipótese cheira a coisa possível.
Olha que chatice, oh pico. Eu estou farto de ver os meus comentários serem lapisazulados aqui no Aspirina B(loco de esquerda). Sou um grande fascista, é o que é.
Por dificuldades em entrar na caixa de comentários, insiro resposta aqui.
Azulito,
Passámos agora à demagogia, meu? Daqui só desaparecem o «spam» e os comentários safadamente, mas muito safadamente, ofensivos ou discriminatórios. Não me lembro de te ver em tais derivas. Estarei enganado?
fv