Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
OMC:desinFESTA-te!
Festa no Ateneu (Rua das Portas de Santo Antão, 110), das 18 às 5, deste sábado dia 17 de Dezembro.
Organizada pela ATTAC, GAIA e 1001 Danças
4 thoughts on “Mais uma festa para a malta do Acidental ”
Reparem o enlevo com que a menina acaricia o Pai Natal
E a menina, também vai?
Como foi possível que um ideal de emancipação, de fraternidade universal, se transformasse, logo após Outubro de 1917, em doutrina de um Estado todo-poderoso, praticando a discriminação sistemática de grupos sociais ou nacionais inteiros, recorrendo a deportações em massa e, com demasiada frequência, a massacres gigantescos?
Hoje, a rejeição do comunismo pela maioria dos povos envolvidos, a abertura de numerosos arquivos ainda ontem secretos, a multiplicação dos testemunhos revelam o que amanhã será uma evidência: os países comunistas foram mais bem sucedidos a fazer crescer os arquipélagos concentracionários do que o trigo, a produzir cadáveres do que bens de consumo.
Uma equipa de historiadores e de universitários empreendeu a tarefa de estabelecer um balanço tão completo quanto possível dos crimes cometidos sob a égide do comunismo, continente a continente, país a país: os lugares, as datas, os factos, os carrascos e as vítimas, que se contam por dezenas de milhões na URSS e na China, por milhões em pequenos países como o Camboja e a Coreia do Norte.
In o LIVRO NEGRO DO COMUNISMO de Stephane Courtois – Nicolas Werth – Jean Louis Panné – Andrzej Paczkowski – Karel Bartosek e Jean Louis Margolin.
José Tim,
Aparece lá a declamar essa passagem, a malta agradece. Até porque parece que o Batatoom está indisponível.
Reparem o enlevo com que a menina acaricia o Pai Natal
E a menina, também vai?
Como foi possível que um ideal de emancipação, de fraternidade universal, se transformasse, logo após Outubro de 1917, em doutrina de um Estado todo-poderoso, praticando a discriminação sistemática de grupos sociais ou nacionais inteiros, recorrendo a deportações em massa e, com demasiada frequência, a massacres gigantescos?
Hoje, a rejeição do comunismo pela maioria dos povos envolvidos, a abertura de numerosos arquivos ainda ontem secretos, a multiplicação dos testemunhos revelam o que amanhã será uma evidência: os países comunistas foram mais bem sucedidos a fazer crescer os arquipélagos concentracionários do que o trigo, a produzir cadáveres do que bens de consumo.
Uma equipa de historiadores e de universitários empreendeu a tarefa de estabelecer um balanço tão completo quanto possível dos crimes cometidos sob a égide do comunismo, continente a continente, país a país: os lugares, as datas, os factos, os carrascos e as vítimas, que se contam por dezenas de milhões na URSS e na China, por milhões em pequenos países como o Camboja e a Coreia do Norte.
In o LIVRO NEGRO DO COMUNISMO de Stephane Courtois – Nicolas Werth – Jean Louis Panné – Andrzej Paczkowski – Karel Bartosek e Jean Louis Margolin.
José Tim,
Aparece lá a declamar essa passagem, a malta agradece. Até porque parece que o Batatoom está indisponível.