Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Finalmente o Verão à porta?
«Junho nas fogueiras a arder em claridade…»
muito bonito este poema. Prova que tamanho não é qualidade.
Ora aqui está um suculento naco da nossa lusa lírica.
Também gosto. parabéns.
Eu também gostava de gostar.
Mas, com todo o respeito pessoal pela autora, não sou sensível a emoções estéticas artificiais.
O único elemento real, no universo do poema, aproveitou-o a ironia de mark: os fogos de verão.
Do resto, nada existe, o que é uma pena.
O senhor Anonymous leu o poema de pernas para o ar. Por não ser sensível a emoções estéticas reais, confundiu “fogueiras de Junho aos 3 santos populares”, com fogos de Verão!
Também gostei muito. Mais parabéns!
Oh soledade! oh soledade! a ler, parece que tenho a boca cheia de favas
Deixe lá, Musa, «os cães ladram e a caravana passa»…
musa
eu não confundi nada: nem comentei as fogueiras da tradição antiga; referi apenas a ironia de mark, certeiríssima, com os fogos de verão.
É a única coisa real. O resto é idealizado. Já não existe em lado nenhum. É como falar de zagais e lobos maus. Hoje os bichos são criados a ração.
Quer dizer: já não há lebres (ou são criadas a ração?), portanto, já não abre o tempo da caça. Também não há ceifeiras, nem ceifas, nem trigo (como é que se fará o pão?). Não há bilhas com água para matar a sede (talvez nem haja água nas bilhas). Não há restolho e já não há cigarras…Senhor Anonymous, venha até ao Alentejo, ou é esquimó e vive no Pólo Norte? Com pessoas destas nem apetece fazer comentários, mas, enfim…
mas não vá só ao Alentejo – que me desculpe a Musa. Vá ao Minho, à Beira Litoral, ao Ribatejo. Dê uma voltinha pelo País rural e real. Depois faça os seus “tão bem informados” comentários.
Os zagais é que passaram a feitores. Agora que os
lobos maus não existem! Não lê os jornais nem vê televisão? É um em cada canto…
Brigada do reumático: naturalmente foram favas secas. Só podia. Vê lá se te engásgas! É mesmo dar pérolas a porcos… despeitados vá-se lá saber porquê…
adoro favas, quanto a carne de porco não como. e o modernismo é movimento que já tem barbas. a soledade continua bucólica e muito, muito chata (parece-me que rimei, mas foi sem querer)
( ZAGAIS ): eram oetas ou guerrilheiros? li os poemas mas não consegui entender direito.
eu acho que vocemeces estao discutindo o que afinal o que conta é o poema
Finalmente o Verão à porta?
«Junho nas fogueiras a arder em claridade…»
muito bonito este poema. Prova que tamanho não é qualidade.
Ora aqui está um suculento naco da nossa lusa lírica.
Também gosto. parabéns.
Eu também gostava de gostar.
Mas, com todo o respeito pessoal pela autora, não sou sensível a emoções estéticas artificiais.
O único elemento real, no universo do poema, aproveitou-o a ironia de mark: os fogos de verão.
Do resto, nada existe, o que é uma pena.
O senhor Anonymous leu o poema de pernas para o ar. Por não ser sensível a emoções estéticas reais, confundiu “fogueiras de Junho aos 3 santos populares”, com fogos de Verão!
Também gostei muito. Mais parabéns!
Oh soledade! oh soledade! a ler, parece que tenho a boca cheia de favas
Deixe lá, Musa, «os cães ladram e a caravana passa»…
musa
eu não confundi nada: nem comentei as fogueiras da tradição antiga; referi apenas a ironia de mark, certeiríssima, com os fogos de verão.
É a única coisa real. O resto é idealizado. Já não existe em lado nenhum. É como falar de zagais e lobos maus. Hoje os bichos são criados a ração.
Quer dizer: já não há lebres (ou são criadas a ração?), portanto, já não abre o tempo da caça. Também não há ceifeiras, nem ceifas, nem trigo (como é que se fará o pão?). Não há bilhas com água para matar a sede (talvez nem haja água nas bilhas). Não há restolho e já não há cigarras…Senhor Anonymous, venha até ao Alentejo, ou é esquimó e vive no Pólo Norte? Com pessoas destas nem apetece fazer comentários, mas, enfim…
mas não vá só ao Alentejo – que me desculpe a Musa. Vá ao Minho, à Beira Litoral, ao Ribatejo. Dê uma voltinha pelo País rural e real. Depois faça os seus “tão bem informados” comentários.
Os zagais é que passaram a feitores. Agora que os
lobos maus não existem! Não lê os jornais nem vê televisão? É um em cada canto…
Brigada do reumático: naturalmente foram favas secas. Só podia. Vê lá se te engásgas! É mesmo dar pérolas a porcos… despeitados vá-se lá saber porquê…
adoro favas, quanto a carne de porco não como. e o modernismo é movimento que já tem barbas. a soledade continua bucólica e muito, muito chata (parece-me que rimei, mas foi sem querer)
( ZAGAIS ): eram oetas ou guerrilheiros? li os poemas mas não consegui entender direito.
eu acho que vocemeces estao discutindo o que afinal o que conta é o poema