Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Parece Cheney a preparar mais um atentado – dentro ou fora dos Estados Unidos.
Os chifres a o aspecto resoluto não deixam margens para dúvidas. Temo o pior.
isso mesmo. as touradas desgostam-me.
a tourada faz parte do povo latino e é algo quer reforça a nossa identidade quer gostem quer nao. È verdade que é uma luta desigual (em espanha matam o touro mas, pelo menos, ele tem cornos afiados para que o espectáculo seja mais entusiasmante e equilibrado)mas o touro ia morrer no matadouro sem dignidade e sem gerar riqueza com a sua morte alem disso so vai quem quer e o touro nao é morto em público. Já existe assim na Península Ibérica pelo menos desde o século XVIII ( a julgar pela fatiota) e a musica embora mais recente é fantástica e inspirou a carmen do bizet e toda a zarzuela espanhola que é sem dúvida a melhor operetta do mundo
Não me parece! De todo.
É certo que o touro iria morrer no matadouro, mas uma coisa é ele morrer no matadouro, outra é ele ir morrendo devagarinho para gáudio das tais ordas de gentes de sangue latino…
Para muitos dos contrarios as touradas, o importante e preocuparmo-nos com os animais, esquecendo a maior parte das vezes, um animal que e o proprio homem.
Todos os que se preocupam tanto com os direitos dos animais, nao deveriam nunca comer qualquer tipo de carne ou peixe, e ate ponho as minhas duvidas se quando estamos a mastigar um pouco de alface nao estaremos a maltratar um pouco de um ser vivo.
Vao mas e pentear macacos, pensem e em ver maneiras de promover o homem, em todas as suas vertentes, e deixem ir a tourada os que dela gostarem.
Crime é mudar de ideias.
Homens e chimpanzés tiveram sexo depois da evolução
Os antepassados do Homem e do chimpanzé tiveram relações sexuais durante milhares de anos até à separação definitiva das espécies, o que afinal aconteceu há muito menos tempo do que se pensava, revela hoje a revista científica Nature.
Segundo o trabalho, desenvolvido por uma equipa investigadores norte-americanos conduzida por David Reich, da Universidade de Harvard, as duas linhagens separaram-se há 6,3 milhões de anos no máximo, e provavelmente até há menos de 4 milhões de anos o que não os impediu de proceder à troca de genes.
Tal é perceptível em particular ao nível dos cromossomas X (cromossomas sexuais femininos) que, nos chimpanzés e nos humanos, são mais parecidos do que os restantes cromossomas, precisam os cientistas.
O «divórcio» final e definitivo não terá, afinal, acontecido há muito mais do que quatro milhões de anos, o que significa que após terem começado a separar-se, humanos e chimpanzés ter-se-ão ainda cruzado durante mais de um milhão de anos.
Os resultados obtidos neste estudo, segundo os investigadores, põem em causa o estatuto dos hominídeos considerados como os mais antigos ancestrais do Homem, tais como o Saelanthropus Tchadensis (Toumai), que viveu há cerca de sete milhões de anos, o Orrorin Tugenensis, que viveu há seis milhões de anos, ou ainda o Ardipithecus Ramidus, que terá vivido há perto de 5,5 milhões de anos.
O enigma das origens do chimpnazé continua contudo praticamente todo por desvendar, já que contrariamente aos ancestrais do Homem, dos quais há numerosos fósseis, não foi encontrada até hoje qualquer ossada atribuível aos primeiros chimpanzés, à excepção de alguns velhos dentes.
Além disso, a sequenciação completa do genoma do chimpnazé, publicada no ano passado, confirmou que as duas espécies são geneticamente idênticas em 99%.
v.f,
«Crime é mudar de ideias». Importava-se de esclarecer? Ou descobriu que, algures, algum dia, eu falei amenamente desta incivilização?
Milhas,
A que propósito vem esse (de resto interessante) artigo de jornal, ou de agência? Eu li-o no Público. Haverá aí alguma mensagem cifrada? Chimpanzés-Homens-Touros? É mistério, é trapalhada, ou enganou-se na esquina?
Crime é haver pessoas que se dizem tolerantes e não o são. Se respeitam e querem fazer respeitar as tradições de países árabes, como a tradição de maltratar as mulheres, falta de liberdade de pensamento, não percebo porque se chocam tanto com um tourada.
Ó Pedro,
Quanto a «tolerância» pelas touradas, a minha é zero. Arranjem divertimentos menos estúpidos, meus depravados compatriotas.
De resto, ponha lá um bocadinho de ordem nessa sua cabeça. Quando uma pessoa denuncia esse costume bárbaro de divertir-se com o sofrimento de animais, não está disposta a ser, por isso, suspeita de apoiar os maus-tratos a mulheres.
Se você defende as touradas, defenda-as com mais inteligência.
Porque me choco tanto com uma tourada? Não é tanto pelo sofrimento do touro! É pelo espectáculo repugnante de uma multidão a apreciar a “arte” de alguém a torturar um animal. Qual é a beleza disso! Arte? Não me gozem.
Nunca gramei latinos.
Mais cedo ou mais tarde elas acabarão ,podemos lembrar que em Roma a diversão era com os Cristãos
e entre gladiadores ,agora , restou os touros , já falta pouco .
Galego | maio 19, 2006 10:39
há latinos porreiros!
Quem não se lembra dos “6 Latinos” nos Alunos de Apolo, prá gente apertar com as latinas?
henm?
Claro está que a defesa inteligente das touradas ter-se-à que fazer a nível sensorial, o que é facilmente refutável ou tido em pouca conta em discussões deste tipo. Mas caso queira, esta foi a minha argumentação há uns anos:
Quando recentemente me desloquei a Braga a fim de iniciar da melhor forma um condicionado período de férias após uma extenuante maratona de exames, fui onfrontado com um jovem dinamizador do movimento anti-touradas, que me abordou com incessantes questões e acusações quando soube que, aliado ao facto de ser Ribatejano de gema, gostava de touradas.
Para além do facto de ter perdido claramente a discussão pelo facto de as suas acusações terem tomado contornos de selvajaria (muito mais selvagens do que, por vezes, uma qualquer corrida de touros), apercebi-me de todo um conjunto de incoerências dos tão proclamados defensores dos direitos dos animais e que achou “escandaloso” a mais pequena garraiada e que chegam a apontar as corridas como razão para o atraso económico português.
As incoerências cifram-se então em três ou quatro pontos, que considero chave num mundo civilizado e equilibrado tal como a civilização dita europeia o concebe:
a) Não têm em conta a marca de desodorizante, perfume ou champô que usam, desconhecendo que a maior parte das marcas que enfeitam as prateleiras dos supermercados quais árvores de Natal, são testadas em animais, que, ao contrário dos cães, não são tratados nem mortos após uma experiência como se sucede com os touros.
b) Usam roupas fabricadas em países subdesenvolvidos, onde a exploração da mão de obra humana é escandalosa e onde os direitos mais básicos de uma qualquer criança, como brincar ou ir à escola, são excluídos em detrimento de uma política laboral inconcebível. Como posso então dar credibilidade a quem não respeita os direitos humanos e que se orgulha de defender o dos animais?
c) Ignoram ou fingem ignorar o contexto cultural em que as corridas de touros surgiram. Embora ache um espectáculo condenável as lutas de cães (um pouco à imagem do cavaleiro que referiu no seu artigo), aprendi a respeitar uma manifestação cultural que não percebo e que não quero perceber, mas que não poderei censurar apenas porque cresci num ambiente cultural diferente, cujo modus vivendi condena mais ou menos explicitamente certas atitudes. Será portanto justo condenar os rituais de tribos africanas que consistem na mutilação dos seus próprios corpos como forma de passagem para a vida adulta? Será justo condenarmos o ritual católico? Se eu quiser sou católico praticante. Se não quiser, não o sou. Se gosto de corridas, vou e vejo. Se não gostar não vejo e não vou. Respeito contudo ambos os lados de uma qualquer situação, desde que se integrem civilizadamente no elaborado tecido social em que vivemos.
d) Um erro no seu artigo é o da utilização do termo “tourada” como um termo generalista quando na realidade não o é. A tourada corresponde ao ritual do toureio a pé (faena), típico de Espanha, e que culmina geralmente com a morte do touro na arena, como se sucede em Barrancos. A tradição portuguesa (e acho que ainda sou português) é a da corrida de touros e que é constituída por todo um ritual cujo objecto principal é a lide a cavalo.
Tudo isto apenas para dizer que os advogados de acusação têm que estar geralmente melhor preparados do que os de defesa e que a um nível tão elevado como o é um artigo de um dos mais prestigiantes jornais portugueses, erros crassos como este deveriam ser evitados a fim de se preservar o rigor jornalístico. Eu, por norma, não vou “combater” um mal quando não o conheço na perfeição…
Tudo isto apenas para concluir que respeito as opiniões divergentes sobre um espectáculo que tem laivos de crueldade, inerentes ao instintos mais básicos do ser humano, desde que, essas pessoas me saibam respeitar, assim como as minhas opiniões sobre uma especificidade cultural de uma área demarcada do nosso país.
Quando finalmente se conseguirem acabar com todas as nossas tradições (por mais cruéis ou retrógadas que nos possam parecer numa primeira análise), deixará então de haver uma razão plausível para eu ser português e para todos nós sermos portugueses. O extenso trabalho de Eduardo Lourenço terá sido em vão, pois passaremos a ser naturais de um espaço geográfico delimitado por barreiras mais ou menos visíveis e não cidadãos de um país com toda a especificidade cultural a isso inerente.
Sou absolutamente contra as touradas, acho-as um espectáculo bárbaro e, para “esclarecimento” de alguns “comentadores”, quero repetir, aqui, o que já disse várias vezes: o que me choca, nas touradas, não é o sofrimento dos animais (ou o seu eventual “destino”) é a degradação, aviltante, das pessoas que fazem disso espectáculo, comércio, “actividade”, meio de lucrarem e as que se “divertem” com tão deplorável espectáculo.
Os “costumes” não me comovem nada! Tal como este, acho que se devem acabar com todos os costumes primários, bárbaros, desumanos, degradantes… Está na hora de a humanidade “crescer” mais um pouco.
Até sou capaz de “tolerar” o “costume”, desde que sem exploração comercial… É que assim, o “costume” morreria, por si, como têm morrido tantos outros bem mais genuínos. Mas já não posso admitir “o espectáculo” promovido, anunciado e explorado, nem a censura feita, nos OCS, às pessoas que pensam como eu.
Respeitemos as regras da democracia e da civilidade e deixemos a humanidade “crescer”, sem pressões absurdas de alguns que pensam que o Mundo lhes pertence e deve reger-se pelos critérios que servem os seus interesses económicos…
o que choca é mesmo o sofrimento dos animais, se a multidão aprecia não me choca porque se não teria de andar todos os dias chocada, afinal estamos em Portugal….
Pedro,
1. Não é por um activista anti-taurino ser pouco diplomático e inabordável (todas as causas têm os seus fanáticos, mais ou menos irresponsáveis) que as touradas são menos criminosas.
2. Não é por haver outros maus-tratos a animais (como no fabrico de desodorizantes), e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
3. Não é por haver exploração da mão-de-obra infantil, e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
4. Não é por em Portugal não se matar o touro à vista do público que as touradas são menos criminosas.
5. Não é por haver condenáveis mutilações em culturas africanas, e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
6. Não é por em Portugal poderem, infelizmente, perder-se algumas boas tradições que as touradas são menos criminosas.
Enfim: arranje argumentos, homem. Não se ponha a desconversar.
Uma nova vaga de barcos carregados de imigrantes está a chegar a Espanha. Centenas e centenas de homens, mulheres e crianças desembarcam nas Canárias. Estima-se que milhares não sobrevivam a estas travessias. O Governo espanhol envia com carácter de urgência diplomatas para vários países de África com o objectivo de travar na origem estas vagas.
Já alguém, em Portugal, ouviu Zapatero? De la Vega? Nada. Nem pensar. Mostra-se a visita de Bush à fronteira com o México mais o local onde vai ser construído o muro. Garantem os noticiários portugueses que o dito muro não servirá para nada. Sempre pasmei com a sabedoria em muros e vedações da comunicação social lusa. Veja-se o caso do «muro de Sharon»! Tudo indica que o próximo muro a candidatar-se a estrela mediática será o «muro de Bush». Que jeito nos dão os muros dos outros para não falarmos daqueles que nos estão mais próximos. Como aqueles que a Espanha teve, tem e reforça em Ceuta e Melilla
Algum dia terá falado com a mansidade das vacas; hoje prefere falar com a perigosidade dos bois. Concerteza que já assistiu a uma tourada. Se mentir,irei supor que estará a falar verdade.
Nunca conseguirei compreender como é que é possível bater palmas à dor de um ser vivo. Enfim, devo ser de outra galáxia…
Ainda sobre touradas: o inefável Jorge Sampaio ficará na História apenas pelo erro (entre muitos de cuja lista vos irei poupar), de ter legalizado os touros de morte em Portugal. Até o Salazar dá voltas na tumba…
Seduzido por interesses de amigos, artigos pagos em jornais e por pequenas manifestações de rua no Alentejo raiano, aquela coisa que foi nosso presidente durante 10 anos e que é responsável pelos próximos 30 anos de dívidas públicas (como os estádios de futebol), legalizou os touros de morte – num péssimo exemplo da nossa democracia, e numa clara e prepotente afronta à esmagadora maioria do sentimento do povo português.
Dizem-me alguns amigos meus, que o homem é socialista…
Saloio:
Será que é mesmo assim? Não andará por aí algum exagero?
Não será antes que V. abomina ainda mais o Sampaio, por razões que são suas, do que as próprias touradas?
O Saloio quer à força pôr o Sampaio nos cornos do touro.
Mas o forcado da cara, nesta faena, é bem capaz de ser outro.
De facto, caro Venâncio, “desconversar” é uma daquelas expressões de quem assume que tenho razão e nada consegue argumentar contra isso.
O foie gras é feito como é feito, para se conseguir umas papas de sarrabulho a morte do animal é igualmente terrível.
A cultura tem coisas destas, sabe?
A esquerda cultural também costuma ser um pouco bárbara. Sobretudo para com os que não partilham as suas ideias.
Infleizmente sofri isso aquando dos meus tempos uuniversitários ali no ninho da FCSH
Não gostam de Portugal?
Desamparem a loja, que este país é para quem gosta dele!
Aproveitem a livre circulação de pessoas que a UE proporciona.
Pedro acha que respeitar tradições de países árabes significa respeitar a tradição de maltratar as mulheres e de agredir a liberdade de pensamento. Suspeito que, a seu tempo, o rei D. Sebastião achou uma coisa parecida.
Pedro acha que, por haver champôs e lutas de cães, já deve haver touradas.
Pedro confunde o que sucede em Barrancos com as lides a cavalo do Campo Pequeno.
Haver forcados e lides a cavalo é uma razão plausível para Pedro se sentir português.
E diz ele que sofreu no ninho da FCSH! Eu acho que só se perderam as que caíram no chão. Um pouco mais de sofrimento, hoje, ia dar-lhe um jeitão!
Pela graça de Deus!
Bem me tinha parecido!
Caros UFO e Jagudi,
A minha posição sobre as touradas sempre foi a mesma: sou contra, embora reconheça que no campo estético stricto-senso há arte no toureio, e que a razão de ser dos touros é a tourada.
Quanto ao Sampaio, nem sempre fui contra, tendo votado nele para o seu primeiro mandato. Parecia-me um tipo decente, com tradição democrata e que tinha, no tempo da ditadura, defendido em Tribunal presos políticos – situação que trazia algumas complicações de diversa ordem, e que só os muito corajosos empreendiam.
Contudo, os erros por si cometidos durante o último mandato, além de o terem envergonhado a ele, envergonharam sobretudo o povo português. Vou apenas recordar aqui três dessas vergonhas sobre as quais, quem quizer, que discorde (estão no seu democrático direito).
1ª) ter proposto a quebra da regra da presunção de inocência;
2ª) ter perguntado ao Hugo Chavez porque é que o piloto português estava preso há um ano, com acusação deduzida mas sem julgamento, quando cá em Portugal estão quase 300 compatriotas daquele presos sem culpa formada, numa média de 2 anos;
3ª) ter eceite e assinado sem qualquer dúvidas ou comentários as megalomanias financeiras do Guterres, como os estádios de futebol inúteis, que oneraram efectiva e gravemente as futuras gerações.
Se a estas posições acrescentarem a autorização de touros de morte em Barrancos, permitam-me que seja eu a perguntar de quem é a tal faena?
As coisas que se dizem…
Continuando assim dentro de alguns anos voce terá 100 Portugueses que gostam de Portugal a pedir a 1000 portugueses ansiãos ; Então ! Tranbalhem , descontem para a Segurança Social que eu tenho que receber o meu salário !
Magoa de bois!
os cornos foram, desde sempre o simbolo da virilidade. os grandes deuses masculinos da antiguidade tinham muitas vezes cornos exactamente como simbolo da sua masculinidade. o cristianismo perseguiu esses deuses e fez do seu simbolo o simbolo do demónio e o povo tentou fazer passar a mensagem de que é o simbolo dos ” enganados”. mas a simboligia antiga permanece muito forte em termo imagéticos . os cornos são e serão sempre um simbolo da força, da coragem e da masculinidade. acontece que em Portugal, infelizmente, há para aí uns maricas calçados de meinhas e vestidos de sedinhas que, cobardemente, em em grupo ou em cima de cavalos, gostam de tentar atacar esses símbolos nobres da masculinidade. perdem sempre, mesmo quando ganham porque a imagem de um ser isolado a que cortaramos cornos, mas que mesmo assim corajosamente resiste e luta sózinho, contra muitos, será sempre uma imagem mais poderosa e forte. os maricas de meinhas de seda ficam sempre reduzidos ao que são : uns cobardolas efeminados em forte contraste com a nobreza, a dignidade e a superior masculinidade do touro.
Estas discussões acerca das Touradas começam a ser chatas, e admiro quem aqui continua a ter a paciência de recorrentemente ter que explicar as mesmas coisas a pessoas sem qualquer capacidade de aprendizagem. Isto de respeitar o sofrimento dos animais devia ser ensinado logo na escola, porque já vi que depois é impossível.
Como tal, deixo aqui um link onde tento responder racionalmente às várias questões que não deveriam sequer ser colocadas.
Só queria dizer que o Sr Fernando Venancio é um verdadeiro idiota, e que apesar de ser estúpido é parvalhão.
Se tem muita peninha dos tourinhos… vá vc tratar deles e fazer-lhes festinhas para ver se eles têem pena de si.
Valente besta me saiu voçê
Há para aí uma certa “rapaziada” que além de ser anti-touradas, mais não são do que anti-democratas, Porque é que não se entretêm a dar banho ao cão ?
Sou Ribatejano e cresci a ver touradas e aprendi a gostar delas. Ainda gosto de ver uma tourada, nada a fazer. Mas é óbvio que é uma imbecilidade que tem que acabar. Por várias razões. A principal é o perfeito despropósito que é andar a sangrar animais como são os toiros e os cavalos -ah pois, há esporas-. Civilizacionalmente e civicamente isto é inaceitável. Outra razão para acabar com as touradas é acabar com a pouca vergonha das bestas que vêm aqui ao lado ao Campo Pequeno e que para não terem que mexer muito o rabo deixam o carro estacionado em passeios, em passadeiras e até no meio da estrada. Naturalmente que isto envolve custos e planeamento para os moradores que, como eu, têm que comprar ovos para atirar às viaturas desta gente com a antecedência necessária para os deixar apodrecer até ao dia da tourada.
Parece Cheney a preparar mais um atentado – dentro ou fora dos Estados Unidos.
Os chifres a o aspecto resoluto não deixam margens para dúvidas. Temo o pior.
isso mesmo. as touradas desgostam-me.
a tourada faz parte do povo latino e é algo quer reforça a nossa identidade quer gostem quer nao. È verdade que é uma luta desigual (em espanha matam o touro mas, pelo menos, ele tem cornos afiados para que o espectáculo seja mais entusiasmante e equilibrado)mas o touro ia morrer no matadouro sem dignidade e sem gerar riqueza com a sua morte alem disso so vai quem quer e o touro nao é morto em público. Já existe assim na Península Ibérica pelo menos desde o século XVIII ( a julgar pela fatiota) e a musica embora mais recente é fantástica e inspirou a carmen do bizet e toda a zarzuela espanhola que é sem dúvida a melhor operetta do mundo
Não me parece! De todo.
É certo que o touro iria morrer no matadouro, mas uma coisa é ele morrer no matadouro, outra é ele ir morrendo devagarinho para gáudio das tais ordas de gentes de sangue latino…
Para muitos dos contrarios as touradas, o importante e preocuparmo-nos com os animais, esquecendo a maior parte das vezes, um animal que e o proprio homem.
Todos os que se preocupam tanto com os direitos dos animais, nao deveriam nunca comer qualquer tipo de carne ou peixe, e ate ponho as minhas duvidas se quando estamos a mastigar um pouco de alface nao estaremos a maltratar um pouco de um ser vivo.
Vao mas e pentear macacos, pensem e em ver maneiras de promover o homem, em todas as suas vertentes, e deixem ir a tourada os que dela gostarem.
Crime é mudar de ideias.
Homens e chimpanzés tiveram sexo depois da evolução
Os antepassados do Homem e do chimpanzé tiveram relações sexuais durante milhares de anos até à separação definitiva das espécies, o que afinal aconteceu há muito menos tempo do que se pensava, revela hoje a revista científica Nature.
Segundo o trabalho, desenvolvido por uma equipa investigadores norte-americanos conduzida por David Reich, da Universidade de Harvard, as duas linhagens separaram-se há 6,3 milhões de anos no máximo, e provavelmente até há menos de 4 milhões de anos o que não os impediu de proceder à troca de genes.
Tal é perceptível em particular ao nível dos cromossomas X (cromossomas sexuais femininos) que, nos chimpanzés e nos humanos, são mais parecidos do que os restantes cromossomas, precisam os cientistas.
O «divórcio» final e definitivo não terá, afinal, acontecido há muito mais do que quatro milhões de anos, o que significa que após terem começado a separar-se, humanos e chimpanzés ter-se-ão ainda cruzado durante mais de um milhão de anos.
Os resultados obtidos neste estudo, segundo os investigadores, põem em causa o estatuto dos hominídeos considerados como os mais antigos ancestrais do Homem, tais como o Saelanthropus Tchadensis (Toumai), que viveu há cerca de sete milhões de anos, o Orrorin Tugenensis, que viveu há seis milhões de anos, ou ainda o Ardipithecus Ramidus, que terá vivido há perto de 5,5 milhões de anos.
O enigma das origens do chimpnazé continua contudo praticamente todo por desvendar, já que contrariamente aos ancestrais do Homem, dos quais há numerosos fósseis, não foi encontrada até hoje qualquer ossada atribuível aos primeiros chimpanzés, à excepção de alguns velhos dentes.
Além disso, a sequenciação completa do genoma do chimpnazé, publicada no ano passado, confirmou que as duas espécies são geneticamente idênticas em 99%.
v.f,
«Crime é mudar de ideias». Importava-se de esclarecer? Ou descobriu que, algures, algum dia, eu falei amenamente desta incivilização?
Milhas,
A que propósito vem esse (de resto interessante) artigo de jornal, ou de agência? Eu li-o no Público. Haverá aí alguma mensagem cifrada? Chimpanzés-Homens-Touros? É mistério, é trapalhada, ou enganou-se na esquina?
Crime é haver pessoas que se dizem tolerantes e não o são. Se respeitam e querem fazer respeitar as tradições de países árabes, como a tradição de maltratar as mulheres, falta de liberdade de pensamento, não percebo porque se chocam tanto com um tourada.
Ó Pedro,
Quanto a «tolerância» pelas touradas, a minha é zero. Arranjem divertimentos menos estúpidos, meus depravados compatriotas.
De resto, ponha lá um bocadinho de ordem nessa sua cabeça. Quando uma pessoa denuncia esse costume bárbaro de divertir-se com o sofrimento de animais, não está disposta a ser, por isso, suspeita de apoiar os maus-tratos a mulheres.
Se você defende as touradas, defenda-as com mais inteligência.
Porque me choco tanto com uma tourada? Não é tanto pelo sofrimento do touro! É pelo espectáculo repugnante de uma multidão a apreciar a “arte” de alguém a torturar um animal. Qual é a beleza disso! Arte? Não me gozem.
Nunca gramei latinos.
Mais cedo ou mais tarde elas acabarão ,podemos lembrar que em Roma a diversão era com os Cristãos
e entre gladiadores ,agora , restou os touros , já falta pouco .
Galego | maio 19, 2006 10:39
há latinos porreiros!
Quem não se lembra dos “6 Latinos” nos Alunos de Apolo, prá gente apertar com as latinas?
henm?
Claro está que a defesa inteligente das touradas ter-se-à que fazer a nível sensorial, o que é facilmente refutável ou tido em pouca conta em discussões deste tipo. Mas caso queira, esta foi a minha argumentação há uns anos:
Quando recentemente me desloquei a Braga a fim de iniciar da melhor forma um condicionado período de férias após uma extenuante maratona de exames, fui onfrontado com um jovem dinamizador do movimento anti-touradas, que me abordou com incessantes questões e acusações quando soube que, aliado ao facto de ser Ribatejano de gema, gostava de touradas.
Para além do facto de ter perdido claramente a discussão pelo facto de as suas acusações terem tomado contornos de selvajaria (muito mais selvagens do que, por vezes, uma qualquer corrida de touros), apercebi-me de todo um conjunto de incoerências dos tão proclamados defensores dos direitos dos animais e que achou “escandaloso” a mais pequena garraiada e que chegam a apontar as corridas como razão para o atraso económico português.
As incoerências cifram-se então em três ou quatro pontos, que considero chave num mundo civilizado e equilibrado tal como a civilização dita europeia o concebe:
a) Não têm em conta a marca de desodorizante, perfume ou champô que usam, desconhecendo que a maior parte das marcas que enfeitam as prateleiras dos supermercados quais árvores de Natal, são testadas em animais, que, ao contrário dos cães, não são tratados nem mortos após uma experiência como se sucede com os touros.
b) Usam roupas fabricadas em países subdesenvolvidos, onde a exploração da mão de obra humana é escandalosa e onde os direitos mais básicos de uma qualquer criança, como brincar ou ir à escola, são excluídos em detrimento de uma política laboral inconcebível. Como posso então dar credibilidade a quem não respeita os direitos humanos e que se orgulha de defender o dos animais?
c) Ignoram ou fingem ignorar o contexto cultural em que as corridas de touros surgiram. Embora ache um espectáculo condenável as lutas de cães (um pouco à imagem do cavaleiro que referiu no seu artigo), aprendi a respeitar uma manifestação cultural que não percebo e que não quero perceber, mas que não poderei censurar apenas porque cresci num ambiente cultural diferente, cujo modus vivendi condena mais ou menos explicitamente certas atitudes. Será portanto justo condenar os rituais de tribos africanas que consistem na mutilação dos seus próprios corpos como forma de passagem para a vida adulta? Será justo condenarmos o ritual católico? Se eu quiser sou católico praticante. Se não quiser, não o sou. Se gosto de corridas, vou e vejo. Se não gostar não vejo e não vou. Respeito contudo ambos os lados de uma qualquer situação, desde que se integrem civilizadamente no elaborado tecido social em que vivemos.
d) Um erro no seu artigo é o da utilização do termo “tourada” como um termo generalista quando na realidade não o é. A tourada corresponde ao ritual do toureio a pé (faena), típico de Espanha, e que culmina geralmente com a morte do touro na arena, como se sucede em Barrancos. A tradição portuguesa (e acho que ainda sou português) é a da corrida de touros e que é constituída por todo um ritual cujo objecto principal é a lide a cavalo.
Tudo isto apenas para dizer que os advogados de acusação têm que estar geralmente melhor preparados do que os de defesa e que a um nível tão elevado como o é um artigo de um dos mais prestigiantes jornais portugueses, erros crassos como este deveriam ser evitados a fim de se preservar o rigor jornalístico. Eu, por norma, não vou “combater” um mal quando não o conheço na perfeição…
Tudo isto apenas para concluir que respeito as opiniões divergentes sobre um espectáculo que tem laivos de crueldade, inerentes ao instintos mais básicos do ser humano, desde que, essas pessoas me saibam respeitar, assim como as minhas opiniões sobre uma especificidade cultural de uma área demarcada do nosso país.
Quando finalmente se conseguirem acabar com todas as nossas tradições (por mais cruéis ou retrógadas que nos possam parecer numa primeira análise), deixará então de haver uma razão plausível para eu ser português e para todos nós sermos portugueses. O extenso trabalho de Eduardo Lourenço terá sido em vão, pois passaremos a ser naturais de um espaço geográfico delimitado por barreiras mais ou menos visíveis e não cidadãos de um país com toda a especificidade cultural a isso inerente.
Sou absolutamente contra as touradas, acho-as um espectáculo bárbaro e, para “esclarecimento” de alguns “comentadores”, quero repetir, aqui, o que já disse várias vezes: o que me choca, nas touradas, não é o sofrimento dos animais (ou o seu eventual “destino”) é a degradação, aviltante, das pessoas que fazem disso espectáculo, comércio, “actividade”, meio de lucrarem e as que se “divertem” com tão deplorável espectáculo.
Os “costumes” não me comovem nada! Tal como este, acho que se devem acabar com todos os costumes primários, bárbaros, desumanos, degradantes… Está na hora de a humanidade “crescer” mais um pouco.
Até sou capaz de “tolerar” o “costume”, desde que sem exploração comercial… É que assim, o “costume” morreria, por si, como têm morrido tantos outros bem mais genuínos. Mas já não posso admitir “o espectáculo” promovido, anunciado e explorado, nem a censura feita, nos OCS, às pessoas que pensam como eu.
Respeitemos as regras da democracia e da civilidade e deixemos a humanidade “crescer”, sem pressões absurdas de alguns que pensam que o Mundo lhes pertence e deve reger-se pelos critérios que servem os seus interesses económicos…
o que choca é mesmo o sofrimento dos animais, se a multidão aprecia não me choca porque se não teria de andar todos os dias chocada, afinal estamos em Portugal….
Pedro,
1. Não é por um activista anti-taurino ser pouco diplomático e inabordável (todas as causas têm os seus fanáticos, mais ou menos irresponsáveis) que as touradas são menos criminosas.
2. Não é por haver outros maus-tratos a animais (como no fabrico de desodorizantes), e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
3. Não é por haver exploração da mão-de-obra infantil, e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
4. Não é por em Portugal não se matar o touro à vista do público que as touradas são menos criminosas.
5. Não é por haver condenáveis mutilações em culturas africanas, e nem toda a gente o denunciar, que as touradas são menos criminosas.
6. Não é por em Portugal poderem, infelizmente, perder-se algumas boas tradições que as touradas são menos criminosas.
Enfim: arranje argumentos, homem. Não se ponha a desconversar.
Uma nova vaga de barcos carregados de imigrantes está a chegar a Espanha. Centenas e centenas de homens, mulheres e crianças desembarcam nas Canárias. Estima-se que milhares não sobrevivam a estas travessias. O Governo espanhol envia com carácter de urgência diplomatas para vários países de África com o objectivo de travar na origem estas vagas.
Já alguém, em Portugal, ouviu Zapatero? De la Vega? Nada. Nem pensar. Mostra-se a visita de Bush à fronteira com o México mais o local onde vai ser construído o muro. Garantem os noticiários portugueses que o dito muro não servirá para nada. Sempre pasmei com a sabedoria em muros e vedações da comunicação social lusa. Veja-se o caso do «muro de Sharon»! Tudo indica que o próximo muro a candidatar-se a estrela mediática será o «muro de Bush». Que jeito nos dão os muros dos outros para não falarmos daqueles que nos estão mais próximos. Como aqueles que a Espanha teve, tem e reforça em Ceuta e Melilla
Algum dia terá falado com a mansidade das vacas; hoje prefere falar com a perigosidade dos bois. Concerteza que já assistiu a uma tourada. Se mentir,irei supor que estará a falar verdade.
Nunca conseguirei compreender como é que é possível bater palmas à dor de um ser vivo. Enfim, devo ser de outra galáxia…
Ainda sobre touradas: o inefável Jorge Sampaio ficará na História apenas pelo erro (entre muitos de cuja lista vos irei poupar), de ter legalizado os touros de morte em Portugal. Até o Salazar dá voltas na tumba…
Seduzido por interesses de amigos, artigos pagos em jornais e por pequenas manifestações de rua no Alentejo raiano, aquela coisa que foi nosso presidente durante 10 anos e que é responsável pelos próximos 30 anos de dívidas públicas (como os estádios de futebol), legalizou os touros de morte – num péssimo exemplo da nossa democracia, e numa clara e prepotente afronta à esmagadora maioria do sentimento do povo português.
Dizem-me alguns amigos meus, que o homem é socialista…
Saloio:
Será que é mesmo assim? Não andará por aí algum exagero?
Não será antes que V. abomina ainda mais o Sampaio, por razões que são suas, do que as próprias touradas?
O Saloio quer à força pôr o Sampaio nos cornos do touro.
Mas o forcado da cara, nesta faena, é bem capaz de ser outro.
De facto, caro Venâncio, “desconversar” é uma daquelas expressões de quem assume que tenho razão e nada consegue argumentar contra isso.
O foie gras é feito como é feito, para se conseguir umas papas de sarrabulho a morte do animal é igualmente terrível.
A cultura tem coisas destas, sabe?
A esquerda cultural também costuma ser um pouco bárbara. Sobretudo para com os que não partilham as suas ideias.
Infleizmente sofri isso aquando dos meus tempos uuniversitários ali no ninho da FCSH
Não gostam de Portugal?
Desamparem a loja, que este país é para quem gosta dele!
Aproveitem a livre circulação de pessoas que a UE proporciona.
Pedro acha que respeitar tradições de países árabes significa respeitar a tradição de maltratar as mulheres e de agredir a liberdade de pensamento. Suspeito que, a seu tempo, o rei D. Sebastião achou uma coisa parecida.
Pedro acha que, por haver champôs e lutas de cães, já deve haver touradas.
Pedro confunde o que sucede em Barrancos com as lides a cavalo do Campo Pequeno.
Haver forcados e lides a cavalo é uma razão plausível para Pedro se sentir português.
E diz ele que sofreu no ninho da FCSH! Eu acho que só se perderam as que caíram no chão. Um pouco mais de sofrimento, hoje, ia dar-lhe um jeitão!
Pela graça de Deus!
Bem me tinha parecido!
Caros UFO e Jagudi,
A minha posição sobre as touradas sempre foi a mesma: sou contra, embora reconheça que no campo estético stricto-senso há arte no toureio, e que a razão de ser dos touros é a tourada.
Quanto ao Sampaio, nem sempre fui contra, tendo votado nele para o seu primeiro mandato. Parecia-me um tipo decente, com tradição democrata e que tinha, no tempo da ditadura, defendido em Tribunal presos políticos – situação que trazia algumas complicações de diversa ordem, e que só os muito corajosos empreendiam.
Contudo, os erros por si cometidos durante o último mandato, além de o terem envergonhado a ele, envergonharam sobretudo o povo português. Vou apenas recordar aqui três dessas vergonhas sobre as quais, quem quizer, que discorde (estão no seu democrático direito).
1ª) ter proposto a quebra da regra da presunção de inocência;
2ª) ter perguntado ao Hugo Chavez porque é que o piloto português estava preso há um ano, com acusação deduzida mas sem julgamento, quando cá em Portugal estão quase 300 compatriotas daquele presos sem culpa formada, numa média de 2 anos;
3ª) ter eceite e assinado sem qualquer dúvidas ou comentários as megalomanias financeiras do Guterres, como os estádios de futebol inúteis, que oneraram efectiva e gravemente as futuras gerações.
Se a estas posições acrescentarem a autorização de touros de morte em Barrancos, permitam-me que seja eu a perguntar de quem é a tal faena?
As coisas que se dizem…
Continuando assim dentro de alguns anos voce terá 100 Portugueses que gostam de Portugal a pedir a 1000 portugueses ansiãos ; Então ! Tranbalhem , descontem para a Segurança Social que eu tenho que receber o meu salário !
Magoa de bois!
os cornos foram, desde sempre o simbolo da virilidade. os grandes deuses masculinos da antiguidade tinham muitas vezes cornos exactamente como simbolo da sua masculinidade. o cristianismo perseguiu esses deuses e fez do seu simbolo o simbolo do demónio e o povo tentou fazer passar a mensagem de que é o simbolo dos ” enganados”. mas a simboligia antiga permanece muito forte em termo imagéticos . os cornos são e serão sempre um simbolo da força, da coragem e da masculinidade. acontece que em Portugal, infelizmente, há para aí uns maricas calçados de meinhas e vestidos de sedinhas que, cobardemente, em em grupo ou em cima de cavalos, gostam de tentar atacar esses símbolos nobres da masculinidade. perdem sempre, mesmo quando ganham porque a imagem de um ser isolado a que cortaramos cornos, mas que mesmo assim corajosamente resiste e luta sózinho, contra muitos, será sempre uma imagem mais poderosa e forte. os maricas de meinhas de seda ficam sempre reduzidos ao que são : uns cobardolas efeminados em forte contraste com a nobreza, a dignidade e a superior masculinidade do touro.
Estas discussões acerca das Touradas começam a ser chatas, e admiro quem aqui continua a ter a paciência de recorrentemente ter que explicar as mesmas coisas a pessoas sem qualquer capacidade de aprendizagem. Isto de respeitar o sofrimento dos animais devia ser ensinado logo na escola, porque já vi que depois é impossível.
Como tal, deixo aqui um link onde tento responder racionalmente às várias questões que não deveriam sequer ser colocadas.
http://www.fightbull.com
Só queria dizer que o Sr Fernando Venancio é um verdadeiro idiota, e que apesar de ser estúpido é parvalhão.
Se tem muita peninha dos tourinhos… vá vc tratar deles e fazer-lhes festinhas para ver se eles têem pena de si.
Valente besta me saiu voçê
Há para aí uma certa “rapaziada” que além de ser anti-touradas, mais não são do que anti-democratas, Porque é que não se entretêm a dar banho ao cão ?
Sou Ribatejano e cresci a ver touradas e aprendi a gostar delas. Ainda gosto de ver uma tourada, nada a fazer. Mas é óbvio que é uma imbecilidade que tem que acabar. Por várias razões. A principal é o perfeito despropósito que é andar a sangrar animais como são os toiros e os cavalos -ah pois, há esporas-. Civilizacionalmente e civicamente isto é inaceitável. Outra razão para acabar com as touradas é acabar com a pouca vergonha das bestas que vêm aqui ao lado ao Campo Pequeno e que para não terem que mexer muito o rabo deixam o carro estacionado em passeios, em passadeiras e até no meio da estrada. Naturalmente que isto envolve custos e planeamento para os moradores que, como eu, têm que comprar ovos para atirar às viaturas desta gente com a antecedência necessária para os deixar apodrecer até ao dia da tourada.