Depois de uma semana passada debaixo de água, no interior de uma esfera de acrílico, em Nova Iorque, o ilusionista David Blaine quis rematar o brilharete com um recorde mundial: ficar nove minutos submerso e sem respirar, ao mesmo tempo que se libertava de pesadas correntes que lhe prendiam as mãos e os pés. A coisa deu para o torto ao fim de sete minutos, quando o pseudo-Houdini desmaiou e tiveram que o retirar da água in extremis. Mais do que a desfaçatez de querer ultrapassar limites de apneia ao mesmo tempo que fazia um exercício de escapismo, o que mais impressiona nesta história toda é a tortura voluntária a que Blaine se entregou. Além de muitos outros efeitos secundários da permanência durante sete dias dentro de água, a partir de certa altura a pele do ilusionista começou a cair, sobretudo a das mãos (o que obrigou ao uso de umas luvas especiais). Nas palavras de Blaine, a dor equivalia a ser picado de forma constante por agulhas. E para que serviu tanto sofrimento? Para os 15 minutos de fama da praxe (a juntar aos que recebeu quando ficou suspenso numa caixa sobre o Tamisa)? Please. Como diz a outra, get a life, Bubble Boy.
Antes das noticias serem só sobre fogos e futebol um convite para a pesada herança que os nossos filhos vão ter em http://www.a-sul.blogspot.com
Isto não é ilusionismo, é quase suicidio. E é triste.
Crap news.
Coentro: planta aromática mediterrânica da família da salsa, de folhas e sementes usadas em culinária. Também importante em medicina caseira.
Deve ficar bem comentar: cool.
eh pá ! deixa lá o homem experimentar os seus limites – também tem direito a isso….
O homem tem apenas saudades do passado de cachalote!
Também, quando não faz isto, passa os dias no wrestling?!
Tenho o maior gosto que possam visitar
http://www.fumo-sem-fogo.blogspot.com
Cumprimentos
LF
fodas