A discussão sobre a nova Terminologia Linguística chegou a um clímax (mas esperam-se outros) com o artigo, ontem, de João Andrade Peres, no Expresso.
A versão completa do estudo está no site do professor e investigador.
É um exemplo de competência, de frontalidade e de nitidez. Um exemplo, sem mais.
A este propósito recomendo o livro “Blues pelo Humanismo Educacional” do Professor Álvaro Gomes.
Obrigado, Pedro Morgado. Boas dicas.
Vale mesmo a pena ler com atenção.
O que o homem propõe é mais termos. Destila fel pelas suas colegas. E que tal se ele nos poupasse aos seus ódios departamentais?
Luísa,
Às vezes até as emoções nos tornam lúcidos. Aproveite.
Tenho algumas dúvidas quanto às certezas dos antitlebistas.
Mas não sei bem porquê. Leio o EPC e o Graça Moura e disparam-se-me as dúvidas. E continuo sem saber porquê.
Fui professor de português no ensino secundário, em 1981. Provisório e por um ano, apenas.
Mas cheguei a tempo da “Nova Gramática Portuguesa” que pouco me incomodou, embora achasse estranho estarem então a inventar oito classes de palavras que já existiam no tempo em que aprendi pelas velhas regras.
Na altura, achei também algo estranho ter que ensinar ( e aprender…) as novas designações arbóricas das palavras gramaticais, a imitar as genealogias esquematizadas e ainda certos termos como sintagmas.
Essa experiência serviu para para um breve momento de ironia, quando fui a Atenas, anos depois e deparei lá com uma praça e uma estação de metro com o mesmo nome…