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The plot thickens:
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Traumas in children and adolescents can be treated effectively
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Can Seven Healthy Habits Now Reduce Risk of Dementia Later?
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Daily 11 minute brisk walk enough to reduce risk of early death
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Steel was being used in Europe 2900 years ago
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Televised debates have little effect on the formation of voter choice
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People spend 1/6th of their lifetime on enhancing their appearance
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Uma célula. Cada corpo humano terá, em média, perto de 4×1013 células (é fazer as contas). Há perto de oito mil milhões de humanos. E em cada um deles, em cada uma das suas células, ocorrem por segundo milhares de milhões de reacções químicas. Em cada uma. Por segundo. Em todos nós.
Não desperdices essa trabalheira toda, pá.
Dmitri Medvedev é uma das pessoas mais importantes na Rússia dos últimos 20 anos. Antigo professor universitário com relevante obra académica, já foi vice-primeiro-ministro, primeiro-ministro e presidente da Federação Russa. Actualmente, ocupa o cargo de vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. Donde, o que ele pense e diga sobre a invasão da Ucrânia é da maior importância.
E foi isto que se lembrou de publicar:
«[…]
O que mais há a dizer? Só uma coisa: os sábios antecessores dos políticos ocidentais desmiolados de hoje disseram o seguinte: Deus quos vult perdere dementat prius – A quem o Senhor deseja arruinar, ele primeiro priva da razão. Foi essa histeria insana, o desejo obsessivo de destruir o nosso país, que obrigou a uma operação militar especial.
A história também demonstra outra coisa: qualquer império desmoronado enterra metade do mundo sob as suas ruínas, ou até mais. Parece que aqueles que primeiro destruíram a URSS e agora estão tentando destruir a Federação Russa não querem compreender isso.
Eles alimentam as ilusões delirantes de que, tendo levado a União Soviética ao desaparecimento sem disparar um único tiro, poderão enterrar a Rússia atual sem problemas significativos para si mesmos, mandando a vida de milhares de pessoas envolvidas no conflito para a fornalha.
Esses são equívocos extremamente perigosos. Eles não vão funcionar. Se a questão da própria existência da Rússia surgir, ela não será decidida na frente ucraniana, mas junto com a questão da futura existência de toda a civilização humana. Não deve haver ambiguidade aqui: não precisamos de um mundo sem a Rússia.
Claro, eles poderiam continuar a enviar armas para o regime neofascista de Kiev e bloquear qualquer oportunidade de retomar as negociações. Nossos inimigos estão fazendo exatamente isso, não querendo entender que os seus objetivos obviamente levam a um fiasco total. Uma perda para todos. Ao choque. O apocalipse. Onde o passado terá que ser esquecido por séculos, até que os escombros fumegantes deixem de emitir radiação.
A Rússia não permitirá isso. E não estamos sozinhos nesse esforço. Os países ocidentais com satélites representam apenas 15% da população mundial. Há muitos mais de nós e somos muito mais fortes. O poder calmo de nosso grande país e a autoridade de nossos parceiros são a chave para preservar o futuro de todo o mundo.»
A peça insere-se na campanha de chantagem e terror que foi lançada pela Rússia logo no começo da invasão do ano passado. O objectivo é o de tentar influenciar as opiniões públicas dos países que apoiam a Ucrânia, recorrendo à ameaça de uma guerra nuclear caso não se deixe matar, destruir e anexar quanto Putin quiser nos territórios invadidos. Embora haja maluquinhos e broncos que se tornaram propagandistas desta retórica (à mistura com os usuais fanáticos e ainda gente que parecia ter mais juízo), a chantagem falhou. Cresceu a evidência de que é mais perigoso deixar o invasor ganhar do que obrigá-lo a negociar. Daí a subida do tom em Medvedev, as favolas de fora, a redução ao puro instinto criminoso.
Mas o texto oferece-se como manifestação canhestra de uma técnica de manipulação, no caso a irracionalização. Com ironia, o autor chega a citar um provérbio latino que se pode aplicar na perfeição à sua demente argumentação. Porque nos garante, marcando a itálico, que os impérios ao se desmoronarem arrastam “metade do mundo, ou até mais” com eles. Logo depois dá o exemplo da URSS, um império bem maior do que o da Federação Russa, que ruiu sem sequer ter sido preciso disparar um tiro e não causando mal a ninguém ao desaparecer, exactamente ao contrário. Faz isto algum sentido? Não faz, obviamente, e é por isso que está a ser dito.
A lógica é a de que é preciso ser ilógico quando não se tem razão. E não se tem razão quando se coloca como pressuposto que há quem ande a tentar destruir a Rússia. Onde é que tal aconteceu? Quem é que invadiu a Rússia depois da Alemanha de Hitler? Ninguém. Quem é que ameaçou invadir a Rússia nos últimos 80 anos, sequer meio metro? Ninguém. E com isso o “argumento” passa a ser este: é Putin quem define o que é “tentar destruir a Rússia”. A partir daqui, vale tudo. O bater de asas de uma borboleta algures no Arizona pode ser considerado o início da invasão americana, basta que Putin se sinta em vias de ser atacado pelo lepidóptero.
Entusiasmado, Medvedev agitou a “solução final”: o passado da civilização calcinado e séculos de tijolos e metais radioativos como paisagem nos quatro cantos do mundo. E pouco lhe importa, chega a detalhar, que os inimigos da Rússia correspondam só a 15% da população mundial. Este amigo está disposto a sacrificar os restantes 85% de pessoal muita fixe em ordem a mostrar aos “paises ocidentais” que eles são demasiado antipáticos. O que aumenta a nossa perplexidade acerca dos poderes mentais do craque, visto ser o próprio a declarar que os 85% são “muito mais fortes” do que os malandros dos 15%. A ser assim como afiança, tendo o putinismo mais do quíntuplo da força dos “ocidentais”, como é que a Rússia alguma vez poderá ter a sua existência ameaçada?
Seria interessante conhecer a opinião dos chineses e dos indianos a respeito deste plano apocalíptico, embora supinamente interessante seja a opinião dos próprios russos, especialmente dos militares. É que despachar um artigo encharcado em vodka não é a mesma coisa que tentar destruir a Rússia a partir do Kremlin.
«Na verdade, nenhum destes sistemas de poder deseja a mudança que a lei prevê e talvez só o cidadão se incomode com a omissão de um direito seu. Mas o cidadão deixou de ter voz quando a política se calou. Portanto, silêncio. O governo não regulamenta e assim é que está bem. Todos satisfeitos. Só o Estado de Direito sai a perder, mas é difícil vislumbrar alguém que ainda se preocupe com isso. E no entanto, o que está em causa nesta questão é um princípio político essencial — em democracia, é a política que faz o direito, não é o direito que faz a política.»
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Sugestão do nosso amigo Joe Strummer
Nota
O caluniador profissional pago pelo Público pede que se arranjem novos crimes, assim mesmo à descarada. O deboche é tal que a prosa é obscenamente explícita: “Há quem esteja a esforçar-se por arranjar novos crimes a Sócrates, já que os antigos estão a prescrever.“
Ele sabe quem anda, em esforço, a tentar “arranjar novos crimes a Sócrates”, uma expressão que é todo um programa — e ainda o todo do regime no que à Operação Marquês diz respeito. De facto, tirando a dimensão fiscal (onde Sócrates parece não ter defesa possível), tem de se concluir após a demonstração de Ivo Rosa que o resto foi arranjado e não passa de um arranjinho ou, no caso, num arranjão. Mas, mesmo que haja algum crime de corrupção na origem do dinheiro recebido, algo do qual não existe actualmente prova e que a existir teria de envolver outros ex-governantes, essa eventual realidade não se sobreporia à violência do linchamento em curso a mando dos próprios agentes de Justiça. Querer destruir Sócrates política e publicamente vem do ódio e da inveja, faz parte da antropologia, e transformou-se na obsessão suicida da direita decadente. Querer perverter o Estado de direito para consumar a vingança e obter esse troféu é um estrutural ataque à comunidade.
Não é o Presidente de todos os portugueses, é o lobista-mor do laranjal:
«"Se as coisas correrem como é suposto, vale a pena fixar o dia de hoje”, assinalou Marcelo Rebelo de Sousa. Antes do jantar, o Presidente tinha acabado de ouvir Pedro Passos Coelho falar no “horizonte” da sua “vida política” durante um discurso com mais de uma hora no Grémio Literário, esta segunda-feira, na comemoração dos dez anos do Senado - um grupo de formação cívica e política que junta cerca de 200 jovens de vários partidos e sensibilidades de direita. Depois de Passos Coelho ter falado longamente sobre a Europa, o Presidente da República fechou a sessão a fazer questão de evidenciar que o ex-líder do PSD enunciou “um conjunto de princípios, valores e apreciações que definem a vida política e pessoal de quem estava a falar, falando do futuro”. E Pedro Passos Coelho, que não queria “fazer uma intervenção que pudesse ter ressonância pública" e que, por isso ia falar da Europa, fez uma intervenção que inevitavelmente terá eco, ampliado pela constatação do próprio Marcelo.»
Passos Coelho admitiu ter “um horizonte político” e Marcelo quis “fixar” o dia
Exercise more effective than medicines to manage mental health
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Pets create ‘pawsitive’ change for people in aged care
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Adults Living Closer to Green, Blue Spaces May Have Lower Psychological Distress
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Reducing social media use significantly improves body image in teens, young adults
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Exercising at least once a month linked to better brain function in later life
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Researchers found that a single session of hypnosis and mindfulness meditation may be useful for managing acute pain
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Mystical and insightful psychedelic experience may improve mental health
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Ele ia a passar em frente, do outro lado da rua, e testemunhou a cena. O homem junto à porta do prédio deu um estalo na mulher que tentava entrar. Puxou-a para o passeio, mandando-a ao chão. Depois, começou a insultá-la, a pontapeá-la. Ele parou a observar o espectáculo. Ainda pensou em ir lá defender a mulher mas de imediato desistiu. E se o homem tinha uma arma, branca ou de outra cor? Também pensou que podia chamar a polícia ou pedir socorro em voz alta, a ver se alguém acudia, mas era igual. E se ele tinha uma arma e a usasse em si, por vingança? Mas depois ocorreu-lhe um outro pensamento, mais sofisticado, onde a agressão do homem tinha de ter como origem uma qualquer provocação da mulher. Quer-se dizer, disse ele para si próprio, o homem não estaria a ser tão violento sem uma boa razão. Uma excelente razão. Ou trinta. E nisto pôs-se a olhar para o espancamento com atenção interrogativa, encontrando vários possíveis motivos para que o coitado do homem tivesse perdido a cabeça. Aquela roupa, aquele cabelo, os saltos altos, os gritos de dor… Hum… Sim, agora entendia o que se passava: a mulher era nazi!
Afastou-se satisfeito, contente por se estar a fazer merecida justiça. Minutos depois, voltou a parar. Teve uma súbita iluminação. “Aposto que a gaja estava vacinada”, sentenciou com uma gargalhada que encheu a rua deserta.
O império Balsemão lançou uma campanha de grande impacto a respeito de Sócrates, dando-lhe o destaque principal no Expresso e complementando com a SIC e SIC Notícias:
Sócrates foi de novo investigado após acusação na Operação Marquês
Operação Marquês: Sócrates já pagou 24 mil euros por 30 recursos que pediu ao Tribunal
Ministério Público decide não abrir inquérito contra Sócrates após alerta da CGD
Quem perder o seu tempo a consumir as peças televisivas vai papar com uma devassa para fins caluniosos e de perseguição a terceiros que tenham relações profissionais e sociais com Sócrates, tal como denunciado pelo próprio. Devassa que começou na CGD, e de lá foi enviada para o Ministério Público. De algum desses dois lados chegou ao mano Costa, que aproveitou para prestar serviço à causa: garantir que Sócrates vai acabar por regressar ao chilindró.
Não há exagero na interpretação desta mão-cheia de nada como uma peça sensacionalista e deontologicamente infame. O único exagero é o da passividade cúmplice de tudo e de todos com o linchamento contínuo que se aplica ao cidadão. Atente-se na azia do jornalista ao comunicar que o Ministério Público não vai abrir inquérito: “A fúria de Sócrates tem também como alvo o Ministério Público, que o antigo governante, num exercício de adivinhação, julga ser a fonte da notícia. Uma vez mais, acha-se vítima de uma guerra suja por estar a ser investigado.” Eis um ramalhete de escárnio e desprezo nascido do assassinato de carácter que o jornalista não só se acha no direito como na obrigação de fazer. A referência à “fúria” é uma diabolização caricatural, o “exercício de adivinhação” é uma soberba totalitária de quem é cúmplice no crime com os poderes fácticos em acção, e o “acha-se vítima” simboliza o lançamento da tocha acesa para a pilha de madeira no auto-de-fé. O jornalista transmite a mensagem de que Sócrates não tem direito a qualquer tipo de defesa, que apenas se arma em coitadinho para esconder o seu rol assombroso de ilícitos.
Falta de assunto? Não, pá, há juízes para pressionar. Como explicou Marcelo in illo tempore a respeito da pena inaudita e excepcional dada a Armando Vara no Face Oculta — sem haver provas directas para tal, e relativa a um tipo de crime onde nunca ninguém tinha sido mandado para a prisão antes — os juízes também fazem parte da audiência. Isto é, consomem os mesmos conteúdos preparados pelos órgãos de comunicação social com que se atiça o povoléu. E a partir dessa leitura da “realidade” adaptam as sentenças ao gosto ou temperatura do “tempo”. Foi o que o Professor ensinou, rindo. E é rindo que o mano Costa comanda uma redacção pronta a poupar trabalho a uma certa juíza desembargadora de nome Raquel Lima.
Um ano depois de invadir o resto da Ucrânia, com a Crimeia já no papo desde 2014, a situação criada por Putin está essencialmente na mesma. A Rússia não vai conseguir vencer a guerra e a Rússia pode continuar a escolher não perder a guerra. A única diferença a registar é a de que a chantagem de conflito nuclear passou de bocas laterais e cobardolas vindas de figuras secundárias para se tornar na principal manifestação de força de Putin, reduzido a clone de Kim Jong-un. O que, como ensina Tucídides mutatis mutandis, corresponde afinal à maior manifestação de fraqueza que um general pode exibir: comportar-se como um miserável bandido, simulando estar disposto a assassinar o seu próprio povo, e pôr em risco as populações de todo o Planeta, caso não o deixem matar ucranianos e destruir as suas infraestruturas sem a chatice de eles terem com que se defender.
O espectáculo mediático dos discursos e encontros entre estes e aqueles nada nos diz sobre o que se passa realmente, seja de que lado da barricada for. São inevitáveis para a liturgia e sociologia do poder, e são completamente falhos de informação útil para medir eventuais alterações na correlação de forças. O único guia seguro para a assistência é outra vez Tucídides e a sua antropologia analítica. Putin tudo fará para sair vencedor da desgraça que iniciou, recorrendo a delírios com nazis e delírios com o direito histórico a anular a soberania da Ucrânia sobre os seus territórios. Uma retórica que nem para os próprios russos faz algum sentido. O que tem como consequência que a única resposta racional por parte de quem se sente ameaçado é a de tudo fazer para que Putin perca. E quem se sente ameaçado corresponde a um grupo com muitos países, dentro e fora da Europa.
Como é que se sai deste impasse? Ser fraco com tiranos e assassinos alimenta a sua impunidade e gula. A lição de Tucídides é a de que a força é necessária para chegar à segurança, não se podendo confiar nunca no agressor enquanto ele imaginar que pode vencer. No actual quadro, portanto, a situação vai evoluir de duas maneiras. Por um lado, admitindo que factores imprevistos vão ser decisivos, como em todas as guerras. Por outro lado, tendo a noção de que nada há para negociar com Putin, um infeliz afundado numa tragédia de destruição por sua exclusiva responsabilidade. A negociação a fazer é com a Rússia, entidade que consta ser maior do que Putin e que continuará a existir por algum tempo mais depois do ex-KGB já ser apenas memória, de preferência em paz e de excelentes relações com o resto do Mundo. Também por aí a situação é exactamente a mesma, passado um ano. Quando a elite russa quiser, a guerra acaba.
Pedro Martins de Lima (1930-2023)
Falei com ele, depois de andar meses à cata do seu telefone, em Janeiro de 2020. Ficou combinado um encontro que nunca se viria a realizar, por causa da pandemia e doutras circunstâncias do meu lado. No entretanto, mais telefonemas, perto de dez horas no paleio. Porque cada telefonema demorava meia hora (ou menos) a gastar duas horas medidas pelo relógio, tal era a riqueza da sua experiência de vida. Experiência que ele contava com detalhes de memória espantosos para nomes de pessoas e localidades, calendário dos acontecimentos, termos técnicos disto e daquilo. Tudo narrado com alegria, essa eterna juventude, esse erotismo que talvez seja o primevo sentido da consciência humana.
Anunciando o falecimento, a Federação Portuguesa de Surf emitiu um comunicado que concentrou a atenção mediática sobre a faceta desportiva da sua história, o ter feito história nacional por se considerar ter sido o primeiro surfista português e em Portugal (o que pode não ser verdade, outra questão). Mas tão ou mais interessante daquilo que fez a apanhar ondas foram as suas aventuras como fundador do Hot Club, ao lado dos irmãos Villas-Boas e de Gérard Castello-Lopes (entre outros), a sua relação pessoal com Jacques-Yves Cousteau, o que lhe permitiu trazer para Portugal o primeiro fato de mergulho em neoprene para a pesca submarina, e ainda a sua luta contra o regime salazarista (ao mesmo tempo que convivia com a aristocracia do regime e da época). E mais, e mais, e mais, em que a ida para os Açores durante a Segunda Guerra Mundial, e a frequência da messe dos oficiais na base onde o seu pai militar estava destacado com militares ingleses e americanos, é por si mesma um capítulo fascinante da sua biografia, tendo relação directa ao nascimento do surf em Portugal (graças a uma revista americana onde estava um artigo sobre Duke Kahanamoku e um anúncio a umas barbatanas).
Na homenagem que aqui lhe deixo, recupero a memória do seu pai, capitão de Cavalaria castigado por Salazar, de quem ouviu, criança: “Se te atacarem, tens de te defender. E só paras de te defender se te matarem.” A que acrescentava: “Defende os fracos”. Isto levou-o para o judo e para o boxe logo desde a puberdade e começo da adolescência. Mas, acima e antes de tudo, as palavras do seu pai abriram-lhe um horizonte de realização com algumas nódoas negras e muita coragem. A coragem de correr riscos calculados, a coragem de amar a liberdade. Não concebo mais valiosa herança filial.
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Urban gardens are good for ecosystems and humans
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Psychological Stress Impedes Performance, Even for Olympic Athletes
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